ACEBROFILINA
Bula para profissional
Xarope
25 mg/5mL e 50 mg/5mL
Acebrofilina_Xap_VPS
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IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
acebrofilina
Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999.
Xarope pediátrico 25 mg/5mL: Embalagem contendo 1 frasco 120 mL acompanhado de copo-dosador.
Xarope adulto 50 mg/5mL: Embalagem contendo 1 frasco com 120 mL acompanhado de copo-dosador.
USO ORAL
USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS
Xarope pediátrico 25 mg/5mL
USO ADULTO
Xarope adulto 50 mg/5mL
COMPOSIÇÃO:
Cada 5 mL do xarope pediátrico contém:
acebrofilina .................................................................25mg
excipientes q.s.p. .......................................................5 mL*
Cada 5 mL do xarope adulto contém:
acebrofilina ................................................................50 mg
excipientes q.s.p. .......................................................5 mL*
*Excipientes: metilparabeno, propilparabeno, sucralose, glicerol, sorbitol, ácido cítrico, citrato de sódio di-hidratado, aroma
de groselha e água purificada.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
1. INDICAÇÕES
A acebrofilina é indicada como broncodilatador, mucolítico e expectorante.
Tratamento sintomático e preventivo das patologias agudas e crônicas do aparelho respiratório caracterizadas por
fenômenos de hipersecreção e broncoespasmo, tais como: bronquite obstrutiva ou asmatiforme, asma brônquica,
traqueobronquite, broncopneumonias, bronquiectasias, pneumoconioses, rinofaringites, laringotraqueítes, enfisema
pulmonar.
2. RESULTADOS DE EFICÁCIA
A acebrofilina foi clinicamente testada como uma droga broncodilatadora e mucorreguladora em mais de 5.000 pacientes
em muitos países europeus e latino-americanos. Sua eficácia foi demonstrada no tratamento de bronquite obstrutiva crônica
e em asma brônquica e bronquite asmatiforme. A tolerabilidade da acebrofilina foi boa em todas as experimentações
clinicas em Fase III.
Recentemente, um estudo brasileiro com cerca de 4.500 crianças tratadas em condições mórbidas agudas do sistema
respiratório, teve como objetivo melhor definir o perfil da tolerabilidade, padrão de efeitos colaterais e a relação risco
benefício da acebrofilina. Um total de 4.500 indivíduos com bronquite aguda (tipo catarral, espasmódica ou asmatiforme),
foram selecionados entre pacientes pediátricos com 1 a 12 anos de idade, que necessitavam de um tratamento apropriado
broncodilatador e mucorregulador.
O tratamento com acebrofilina foi eficaz na melhora dos sintomas relacionados ao broncoespasmo, com melhora tanto na
sibilância como na dispneia em 91.1% dos pacientes. A sibilância e a dispneia desapareceram em 67% e 75% dos casos,
respectivamente. Os valores correspondentes para tosse e expectoração foram 11% e 53%, respectivamente. No início, a
condição clínica geral foi estimada como boa em 43% dos pacientes. No fim do tratamento. 88% dos pacientes restantes
melhoraram clinicamente.
No organismo, a acebrofilina se dissocia em teofilina e ambroxol. O ambroxol tem sido proposto como uma ferramenta
terapêutica no tratamento de doenças pulmonares. Estudos avaliaram a eficácia do tratamento com ambroxol na secreção
de IL-12 e IL-10 de macrófagos alveolares obtidos por lavagem alveolar. A IL tem um papel fundamental na resistência do
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hospedeiro à infecções e no desenvolvimento de células do tipo TH-1. Segundo este estudo, o tratamento com ambroxol é
capaz de elevar a secreção de IL-12 induzida por lipopolisacarídeos, sugerindo que este tratamento atue promovendo e
elevando a resposta inflamatória e imunológica mediada por células do tipo TH-1.
O tratamento com ambroxol também foi verificado em pacientes com bronquite crônica. Pacientes tratados durante três
semanas com ambroxol apresentaram melhora nos sintomas da bronquite com diminuição da inflamação, diminuição da
hiperplasia das células da camada basal e revitalização do epitélio. Dessa forma, é preconizado que o tratamento com
ambroxol é um efetivo agente que pode ser utilizado como monoterapia no controle dos sintomas da bronquite.
A eficácia e torelabilidade do teofilinato de ambroxol por via oral na dose de 200mg/dia foi avaliado num estudo realizado
em 48 pacientes que apresentavam hipersecreção brônquica. Como resultado foi observada a fluidificação do muco,
induzida pela medicação, com uma melhora marcada da sintomatologia clínica e dos efeitos benéficos sobre a função
respiratória destes pacientes.
A eficácia e tolerabilidade da acebrofilina na dose de 200 mg/dia, na terapia da bronquite crônica asmatiforme, foi avaliada
em estudo multicêntrico, aberto, onde participaram 92 doentes. A sintomatologia sugestiva (tosse, dispneia e dificuldade
em expectorar), e objetiva que levou em conta o quadro de ausculta e a quantidade e aspecto da expectoração, apresentaram
melhora estatisticamente significante a partir do primeiro mês de terapia, e isso foi confirmado no término do estudo.
Também os parâmetros de função pulmonar foram favoravelmente influenciados durante o tratamento com um incremento
médio de 20% dos valores medidos. Sendo que nesse estudo também se observou uma grande tolerabilidade da acebrofilina.
Aiharaa M., Dobashia K., Akiyamaa M., Narusea I., Nakazawab T., Mori M. Effects of N-Acetylcysteine and Ambroxol
on the Production of IL-12 and IL-10 in Human Alveolar Macrophages. Respiration 2000; 67:662–671.
Cogo R., Raschi S., Quattrone P. Zini P. Clinical and histologic rating of the treatment with acefyllinate of ambroxol in
patients with chronic bronchitis. Advances in therapy, vol-12; n° 1. 1995.
Goldgrub N., Soares V.R.X., Hamaoui A., Zavattini G., Poli A. Atividade terapêutica e perfil da tolerabilidade da
acebrofilina. Advances in therapy 9(2): 107-115. 1992.
Barthekenym F. Le theophyllinate Dámbroxol dans L´hypersecretion bronchique. Acta Therapeutica 11:453-57, 1985. .
Cerveri, I. et al VAlutazione delléfficacia e della tollerabilità di acebrofilina in paziento affetti da bronchite cronica
asmatiforme. Giornale Italiano Malattie Del torace. Suppl 1: 107-10,1992.
3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
Acebrofilina tem como princípio ativo a acebrofilina, uma entidade molecular resultante da fusão das moléculas do
ambroxol (mucorregulador, mucocinético e indutor do surfactante) com o ácido 7-teofilinacético, por uma reação de
salificação, resultando em teofilinato de ambroxol (acebrofilina).
A ação broncodilatadora parece advir do acúmulo de nucleotídeos cíclicos, particularmente do AMP cíclico na musculatura
traqueobrônquica devido à inibição da fosfodiesterase, determinando a elevação do AMPc e produzindo relaxamento da
musculatura lisa por meio da fosforilação dos precursores responsáveis pelo relaxamento muscular. Outros mecanismos
responsáveis poderiam ser o antagonismo competitivo da droga pelos receptores de adenosina além de importante ação
sobre fluxo do cálcio intracelular. Ao favorecer a broncodilatação, a acebrofilina reduz o consumo de energia por parte da
musculatura diafragmática e auxilia a atividade ciliar traqueobrônquica. A ação mucorreguladora parece decorrer do
estímulo à produção de surfactante que reduz a mucoviscosidade da secreção brônquica, impede a aglutinação das partículas
de muco e reduz a adesividade do muco patológico.
A administração de uma dose oral de acebrofilina possibilita concentrações séricas do composto ativo durante várias horas,
com meia-vida plasmática entre 3 - 5 horas.
Estudos de toxicidade aguda com dose única ou doses repetidas, bem como os estudos de toxicidade fetal em animais
mostraram que a acebrofilina não provoca alterações mesmo em doses muito acima das doses terapêuticas. Não foi
demonstrada ação mutagênica.
4. CONTRAINDICAÇÕES
Acebrofilina é contraindicada nos casos de hipersensibilidade comprovada ao componente ativo da fórmula ou outras
xantinas, como aminofilina e teofilina, assim como ao ambroxol.
Acebrofilina não deve ser utilizada em pacientes portadores de doenças hepáticas, renais ou cardiovasculares graves, úlcera
péptica ativa e história pregressa de convulsões.
Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos de idade.
5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
É aconselhável evitar o seu uso durante o primeiro trimestre de gravidez. Deve-se ter cautela ao empregar acebrofilina em
pacientes hipertensos, cardiopatas, com hipoxemia severa.
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Categoria de risco na gravidez: C
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.
Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Interação medicamento-medicamento
O uso concomitante de acebrofilina com carbamazepina, fenobarbital, fenitoína e os sais de lítio pode levar a uma redução
da efetividade da teofilina por aumentarem a sua metabolização hepática (feita pelo fígado).
O uso concomitante de acebrofilina com antibióticos macrolídeos (eritromicina), algumas quinolonas como norfloxacino e
ciprofloxacino, antihistamínicos H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina), alopurinol, diltiazem e ipriflavona, pode retardar
a eliminação da teofilina, aumentando o risco de intoxicação pela mesma.
A intoxicação pode se desenvolver naqueles pacientes cujos níveis séricos já são altos, a menos que a dosagem seja
reduzida.
Pode ocorrer hipocalemia com o uso concomitante de acebrofilina e salbutamol ou terbutalina. A frequência cardíaca
também pode aumentar, principalmente com altas doses de teofilina.
Alguns pacientes podem demonstrar uma diminuição significativa nos níveis de teofilina no sangue quando a acebrofilina
é administrada concomitantemente a salbutamol ou isoprenalina (isoproterenol).
Os níveis séricos da teofilina podem apresentar algum aumento, embora nenhuma toxicidade tenha sido relatada quando a
acebrofilina é administrada concomitantemente a contraceptivos orais.
A administração conjunta de acebrofilina e medicamentos alfa-adrenérgicos, como a efedrina, pode levar a um aumento
das reações adversas, principalmente relacionadas com o sistema nervoso central e gastrintestinais.
O uso de acebrofilina e produtos a base de Hypericum perforatum pode ocasionar uma redução na eficácia da teofilina.
O uso com Betabloqueadores seletivos não é totalmente contraindicado, porém recomenda-se cautela quando desta
associação.
Interações medicamento – alimento
A alimentação pode interferir na quantidade de acebrofilina no organismo.
Dietas ricas em proteínas diminuem a duração do efeito de acebrofilina.
Dietas ricas em carboidratos aumentam a duração do efeito do acebrofilina.
O uso com Betabloqueadores seletivos não é totalmente contraindicado, porém recomenda-se cautela quando desta
associação.
Produtos à base de Hypericum perforatum podem levar a uma redução da eficácia da teofilina.
7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO
Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). Proteger da luz.
O prazo de validade deste medicamento é de 24 meses.
Após aberto, válido por 6 dias na temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.
Xarope adulto 50 mg/5mL:
Líquido límpido de coloração incolor a levemente amarelada, isento de partículas estranhas, com odor característico de
groselha.
Xarope infantil 25 mg/5mL:
Líquido límpido de coloração incolor a levemente amarelada, isento de partículas estranhas, com odor característico de
groselha.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças
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8. POSOLOGIA E MODO DE USAR
Adultos e crianças a partir de 12 anos de idade:
IDADE
POSOLOGIA
HORÁRIO
ADULTOS E CRIANÇAS A
PARTIR DE 12 ANOS
1 copo-dosador (10 mL)
Xarope Adulto
A cada 12 horas
Crianças a partir de 2 anos de idade:
IDADE
POSOLOGIA
HORÁRIO
CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS
1 copo-dosador (10mL).
Xarope Pediátrico
A cada 12 horas
CRIANÇAS DE 3 A 6 ANOS
½ copo-dosador (5mL).
Xarope Pediátrico
A cada 12 horas
CRIANÇAS DE 2 A 3 ANOS
2 mg/kg de peso ao dia.
Xarope Pediátrico
Dividido em duas administrações a
cada 12 horas
Não há uma posologia especial, nem um tempo determinado de tratamento para uma patologia específica. A duração do
tratamento deve ser estabelecida a critério médico, de acordo com a gravidade da doença.
9. REAÇÕES ADVERSAS
A literatura cita as seguintes reações adversas, sem frequências conhecidas:
Reações dermatológicas: Alergia (prurido eritematoso e erupções vesiculares) após tratamento oral na região do nariz,
lábios superiores e bochechas e dor e espasmos na região da faringe. Casos de dermatite de contato, assaduras, urticária,
exantemas, erupções cutâneas e coceira também têm sido descritos.
Prurido pode ocorrer em até 4% dos pacientes que fazem uso de acebrofilina, 75mg por dia.
Reações gastrintestinais: Em estudos clínicos foi observado que o tratamento com acebrofilina pode promover em alguns
casos constipação, diarreia, salivação excessiva, boca seca, náusea e vômito.
Reações neurológicas: Fadiga é a principal reação adversa relacionada ao uso da acebrofilina.
Reações Renais: Estudos revelam que pacientes que fazem uso de acebrofilina podem experienciar sintomas de disúria.
Reações Respiratórias: Rinorreia pode ser uma reação adversa associada ao uso de acebrofilina.
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
os vômitos ocorreram em 2,1% dos casos, náuseas e boca seca em 1,4%.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
taquicardia em 0,9% tremores em 0,9%, agitação em 0,5% e sonolência em 0,3% dos casos, diarreia em 0,5%, e dor
abdominal e epigástrica em 0,4%, (dor na boca do estômago) e falta de apetite em 0,11%.
Reação rara (ocorre em 0,01% a 0,1% dos pacientes que utilizaram este medicamento):
desidratação em 0,02%, insônia em 0,05%, vertigem em 0,07%.
Podem ocorrer casos raros de queixas digestivas que desaparecem com a suspensão da medicação ou redução da dose do
medicamento.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos -
VIGIMED, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal.
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10. SUPERDOSE
Não foram relatados casos de superdose com o princípio ativo de acebrofilina entretanto, nesta eventualidade, procurar um
serviço médico imediatamente, seguindo os mesmos procedimentos de urgência para os casos de intoxicação por xantinas
(teofilina).
Se o paciente estiver alerta e transcorreram poucas horas após a ingestão, a indução do vômito pode ser de valia. No caso
de o paciente apresentar convulsões, manter as vias aéreas permeáveis, administrar oxigênio e diazepínicos por via
endovenosa. Manter hidratação adequada e monitorizar sinais vitais.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem
ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
M.S.: 1.0043.0785
Farm. Resp.: Dra. Ivanete A. Dias Assi- CRF-SP 41.116
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela ANVISA em 02/05/2019.
Fabricado por:
EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A.
Rod. Pres. Castello Branco, Km 35,6 - Itapevi - SP
Registrado por:
EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A.
Av. Vereador José Diniz, 3.465 - São Paulo - SP
CNPJ: 61.190.096/0001-92 - Indústria Brasileira
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HISTÓRICO DE ALTERAÇÃO DE BULA
Dados da submissão eletrônica
Dados da petição/notificação que
altera bula
Dados das alterações de bulas
Data do
expedient
e
N
o do
expediente
Assunto
Data do
expediente
N
o do
expediente
Assunto
Data de
aprovação
Itens de bula
Versões
(VP/VPS)
Apresentações
relacionadas
28/08/201
4
07151121/48
10459 -
GENÉRICO -
Inclusão Inicial
de Texto de
Bula
– RDC 60/12
Não
aplicável
Não
aplicável
Não
aplicável
Não
aplicável
Não aplicável
VPS
Xarope
25 mg/5 mL
50 mg/5 mL
29/09/201
7
20415311/71
10452 -
Notificação de
Alteração de
Texto de Bula -
RDC
60/12
Não
aplicável
Não
aplicável
Não
aplicável
Não
aplicável
Restrição de uso
VPS
Xarope
25 mg/5 mL
50 mg/5 mL
06/10/201
8
20882491/71
10452 -
Notificação de
Alteração de
Texto de Bula -
RDC
60/12
Não
aplicável
Não
aplicável
Não
aplicável
Não
aplicável
7. Cuidados de
armazenamento
do medicamento
VPS
Xarope
25 mg/5 mL
50 mg/5 mL
21/03/201
9
02540481/97
10452 -
Notificação de
Alteração de
Texto de Bula -
RDC
60/12
Não
aplicável
Não
aplicável
Não
aplicável
Não
aplicável
Composição
7. Cuidados de
armazenamento
do medicamento
Dizeres Legais
VPS
25 mg/5mL
50 mg/5mL
Não
aplicável
Não
aplicável
10452 –
Notificação de
Alteração de
Texto de Bula
– RDC
60/12
Não
aplicável
Não
aplicável
Não
aplicável
Não
aplicável
4.
Contraindicações
7. Cuidados de
armazenamento
do medicamento
VPS
Xarope
25 mg/5 mL
50 mg/5 mL
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