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acetilcisteína 

 
 
 
 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 

Bula para profissional de saúde 

 

Granulado 

100 mg/5mg, 200 mg/5mg e 600 mg/5mg 

 

Xarope 

20 mg/mL 

 

 

 

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acetilcisteína_granulado_xarope_V4_VP                                               VERSÃO 04 – Esta versão altera a versão 03 
 

 

 

 

 

 

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO 

 

acetilcisteína 

Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 

 
APRESENTAÇÕES 
Xarope 20 mg/mL: embalagens com 1 frasco contendo 100 mL ou 150 mL + 1 copo medida. 
 
Granulado 100 mg/5 g ou 200 mg/5 g ou 600 mg/5 g: embalagens com 16 envelopes. 
 

 
USO ORAL 
 

Indicação por faixa etária 

Apresentação do medicamento 

USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS 

 

Granulado de 100 mg/5 g 

 e Xarope 20 mg/mL 

USO ADULTO

 

   Granulado de 200 mg/5 g e  

Granulado de 600 mg/5 g 

 
COMPOSIÇÃO 
 
Xarope: 
 
Cada 1 mL de xarope contém: 
acetilcisteína........................... 20 mg  
excipientes* ........................... q.s.p. 1 ml 
 
*Excipientes:  edetato dissódico, ácido clorídrico,  carmelose sódica,  sacarina sódica,  benzoato de sódio,  hidróxido de 
sódio, metilparabeno, álcool etílico, água purificada e aroma de framboesa. 
 
Granulado:  
 
Granulado 100 mg contém: 

acetilcisteína .......................…100 mg    |    *excipientes q.s.p. ........................... 5 g 

*Excipientes: sacarose, sacarina sódica, aroma de laranja e corante amarelo crepúsculo. 

 

Granulado 200 mg contém: 

acetilcisteína ..........…........… 200 mg    |    *excipientes q.s.p. …....................... 5 g 

*Excipientes: sacarose, sacarina sódica, aroma de laranja e corante amarelo crepúsculo. 

 

Granulado 600 mg contém: 

acetilcisteína .......................... 600 mg    |    *excipientes q.s.p. …...................... 5 g 

*Excipientes: sacarina sódica, aroma de laranja, corante amarelo crepúsculo, dióxido de silício e frutose. 

 

Conteúdo de sacarose, frutose e sacarina sódica por apresentação: 

 

Apresentação 

Quantidade por envelope (5 g): 

 

sacarose 

frutose 

sacarina sódica 

Granulado 100 mg 

4,821 g 

2 mg 

Granulado 200 mg 

4,721 g 

2 mg 

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acetilcisteína_granulado_xarope_V4_VP                                               VERSÃO 04 – Esta versão altera a versão 03 
 

 

 

 

 

 

Granulado 600 mg 

4,117 g 

30 mg 

Xarope Pediátrico 20 mg/mL 

1 mg 

 
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 
 
1. INDICAÇÃO  
Este medicamento é indicado quando se tem dificuldade para expectorar e há muita secreção densa e viscosa, tais como: 
bronquite crônica e suas exacerbações, enfisema, doença pulmonar obstrutiva crônica, bronquite aguda, pneumonia, 
colapso pulmonar/atelectasia, fibrose cística/mucoviscidose. Também é indicado como antídoto na intoxicação acidental 
ou voluntária por paracetamol.   
 
2. RESULTADOS DE EFICÁCIA  
Bronquite aguda 
 
Um estudo multicêntrico, prospectivo randomizado, duplo-cego e controlado por placebo avaliou a eficácia  de 
acetilcisteína 200 mg 3x/dia via oral formulação granulada por 10 dias no tratamento de 215 pacientes com bronquite 
aguda. Os participantes foram divididos em três grupos de acordo com a presença ou ausência  de doenças respiratórias 
crônicas (Brocard H. e cols, 1980). Os parâmetros avaliados (volume e viscosidade da secreção respiratória, intensidade 
da tosse e pico de fluxo expiratório) evidenciaram resultados favoráveis ao uso de acetilcisteína de modo significativo, 
em especial no grupo de participantes com bronquite aguda sem doença respiratória crônica prévia. Ressalta-se entre os 
dados do estudo o aumento inicial e transitório significativo de secreção respiratória entre os pacientes que utilizaram 
acetilcisteína. Entre os pacientes tratados apenas com antibióticos no grupo placebo, houve declínio gradual do volume de 
secreção desde o início do tratamento. Isso reforça a hipótese do efeito positivo de drenagem da secreção devido à 
fluidificação pelo uso de acetilcisteína (Brocard H. e cols, 1980).   
 
Bronquite crônica 
 
Pacientes com bronquite crônica foram avaliados em um estudo multicêntrico, prospectivo randomizado, duplo-cego e 
controlado por placebo e, neste estudo foram incluídos  744 pacientes. Os parâmetros  estudados foram: quantidade e 
viscosidade da secreção respiratória, dificuldade de expectoração, intensidade da tosse e episódios de exacerbação em um 
período de 6 meses. Os resultados positivos foram estatisticamente significantes em favor do grupo que usou 
acetilcisteína 200 mg 2x/dia formulação granulada via oral em todos os itens analisados (Multicenter Study Group, 1980).  
Um outro estudo foi realizado em pacientes com bronquite crônica. Este estudo aberto e não comparativo avaliou 1392 
pacientes (por protocolo) com diagnóstico de bronquite  crônica  em uso de acetilcisteína 200 mg 3x/dia formulação 
granulada via oral por  2 meses. Foram analisados viscosidade e aspecto da secreção respiratória, dificuldade de 
expectoração e intensidade da tosse (Tattersall A. B. e cols, 1983).  
Após 2 meses de tratamento com acetilcisteína, observou-se uma melhoria na viscosidade da expectoração em 80% dos 
casos, do caráter da expectoração em 59%, da dificuldade para expectorar em 74% e da gravidade da tosse em 71%. Os 
resultados confirmam a eficácia da acetilcisteína sobre os parâmetros relacionados com a hipersecreção brônquica. Para 
além  de toda a sintomatologia clínica referida, o desenvolvimento da bronquite crônica é frequentemente associado à 
existência de exacerbações agudas recorrentes do seu processo  brônquico,  as  quais determinam um agravamento da 
referida sintomatologia (Tattersall A. B. e cols, 1983).  
A microbiota existente na secreção respiratória foi avaliada em um estudo aberto com 22 fumantes sem bronquite crônica, 
19 fumantes com bronquite crônica e doença  pulmonar obstrutiva crônica e 14 não fumantes saudáveis, através de 
broncoscopia e cultura de escovado brônquico com escova protegida. O uso de acetilcisteína por via oral foi considerado 
na análise. Não se verificou diferença estatisticamente significante em faixas mais baixas na porcentagem de indivíduos 
com cultura positiva entre os grupos. Entre os fatores analisados, o uso de acetilcisteína via oral foi o único fator 
independente a influenciar os resultados bacteriológicos. O grupo de pacientes com obstrução crônica das vias aéreas em 
uso de acetilcisteína via oral teve uma porcentagem menor estatisticamente significante de culturas bacterianas positivas 
quando comparado ao mesmo grupo que não fazia uso da medicação (Riise GC e cols, 1994).  
 
A acetilcisteína na pediatria 
 
A acetilcisteína em crianças foi avaliada em um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. 
Este estudo avaliou a acetilcisteína via oral em 50 crianças com infecção aguda das vias respiratórias. Além do tratamento 
com antibiótico, as crianças recebiam acetilcisteína via oral na forma granulada com dose ajustada para idade (100 mg até 
2 anos, 200 mg entre 2 e 4 anos e 300 mg acima  de 4 anos) ou placebo  por 6 dias. Verificaram-se diferenças 
estatisticamente  significantes dos parâmetros estudados (febre, ruídos respiratórios e tosse) em favor do uso da 
acetilcisteína (Biscatti G. e cols, 1972).   
Intoxicação por paracetamol  

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acetilcisteína_granulado_xarope_V4_VP                                               VERSÃO 04 – Esta versão altera a versão 03 
 

 

 

 

 

 

Diversos estudos clínicos realizados mostraram o efeito protetor da acetilcisteína sobre o fígado dos pacientes intoxicados 
por paracetamol (Petterson R.G. e cols, 1977; Prescott L.F. e cols, 1977, 1981; Rumack B.H. e cols, 1981; Harrison P.H. 
e cols, 1990).  
Um  estudo retrospectivo descreve  o desfecho de 2540 pacientes suspeitos  de overdose de paracetamol. Os pacientes 
foram tratados com uma dose oral inicial de 140mg/kg de acetilcisteína seguida por doses de 70 mg/kg a cada 4 horas por 
3 dias. Hepatotoxicidade foi verificada em 6,1% dos pacientes que tiveram o esquema de tratamento de acetilcisteína por 
via oral iniciado até 10 horas  após a ingestão de paracetamol e em 26,4% dos pacientes quando a acetilcisteína foi 
iniciada entre 10 e 24 horas. Entre os pacientes de alto risco que tiveram o esquema de acetilcisteína iniciado entre 16 e 
24  horas após a ingestão de paracetamol, 41% desenvolveram hepatotoxicidade. Quando iniciada até 8 horas após a 
ingestão de paracetamol, a acetilcisteína exerceu efeito hepatoprotetor independente da concentração sérica de 
paracetamol (Smilkstein MJ. e cols, 1988).  
 
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) 
 
Um estudo prospectivo randomizado, duplo-cego, duplo-mascarado, controlado por placebo avaliou 123 pacientes com 
exacerbação aguda de DPOC. Duas doses de acetilcisteína foram utilizadas (1200 mg/dia e 600 mg/dia) com o objetivo 
principal de avaliar a proporção de pacientes com proteína C reativa (PCR) em níveis normais após 10 dias de tratamento. 
(Zuin R. e cols, 2005).  
Entre os pacientes com PCR em níveis aumentados, uma maior proporção estatisticamente significante de pacientes que 
tomaram acetilcisteína tiveram seus níveis séricos de PCR normalizados após 10 dias. O uso de 1200 mg/dia de 
acetilcisteína foi mais eficaz que o uso de 600 mg/dia. Ambas as dosagens foram mais eficazes que placebo na melhora 
clínica e de função pulmonar avaliada por pico de fluxo expiratório. É especulado que o efeito de acetilcisteína nos 
marcadores inflamatórios pode ser devido à sua propriedade mucolítica e antioxidante (Zuin R. e cols, 2005).  
 
Fibrose Cística 
 
Pacientes com fibrose cística foram avaliados em um estudo aberto com 76 pacientes entre crianças e adultos. Este estudo 
analisou a utilização de acetilcisteína via oral em doses variadas de acordo com a idade após a utilização de acetilcisteína 
inalatória por pelo menos 1 ano (Stephan U. e cols, 1980).   
Foram analisados aspectos como tosse, características da secreção respiratória, radiografia de tórax e percentis de peso e 
altura. Concluiu-se que após a troca da via de administração da acetilcisteína de inalatória para oral:  
- Os sintomas respiratórios melhoraram ou se mantiveram inalterados;  
- A acetilcisteína via oral pode substituir a via inalatória quando o tratamento não estiver se mostrando eficaz;  
- Mesmo que o tratamento via inalatória esteja sendo eficaz, o tratamento via oral é pelo menos não inferior;  
-  A administração via oral tem vantagens relacionadas à facilidade de aplicação da medicação, menor custo e ausência 
dos eventos adversos comuns às medicações de uso inalatório.  
 
3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS  
Farmacodinâmica 
 
A acetilcisteína exerce intensa ação mucolítico-fluidificante das secreções mucosas e mucopurulentas, despolimerizando 
os complexos mucoproteicos e os ácidos nucléicos que dão viscosidade ao escarro e às outras secreções, além  de 
melhorar a depuração mucociliar. Estas atividades tornam acetilcisteína particularmente adequado para o tratamento das 
afecções agudas e crônicas do aparelho respiratório caracterizadas por secreções mucosas e mucopurulentas densas e 
viscosas.   
Além disso, a acetilcisteína exerce ação antioxidante  direta, sendo dotada de um grupo tiol livre (-SH) nucleofílico em 
condições de interagir diretamente com os grupos eletrofílicos dos radicais oxidantes. De particular interesse é a recente 
demonstração de que  a acetilcisteína protege a alfa-1-antitripsina, enzima inibidora da elastase, de ser inativada pelo 
ácido hipocloroso (HClO), potente agente oxidante que é produzido pela enzima mieloperoxidase dos fagócitos ativados. 
A estrutura da sua molécula lhe permite, além disso, atravessar facilmente as membranas celulares. No interior da célula, 
a acetilcisteína é desacetilada, ficando assim disponível a L-cisteína, aminoácido indispensável para a síntese da 
glutationa (GSH). O GSH é um tripeptídio extremamente reativo que se encontra difundido por igual nos diversos tecidos 
dos organismos animais e é essencial para a manutenção da capacidade funcional e da integridade da morfologia celular, 
pois é o mecanismo mais importante de defesa intracelular contra os radicais oxidantes (tanto exógenos como endógenos) 
e contra numerosas substâncias citotóxicas, incluindo o paracetamol.    
O paracetamol exerce sua ação citotóxica pelo empobrecimento progressivo de GSH. A acetilcisteína  desempenha seu 
principal papel mantendo níveis adequados de GSH, contribuindo, assim para a proteção celular. Portanto a acetilcisteína 
é um antídoto específico para intoxicação por paracetamol.   
  
Farmacocinética  
 
Absorção  

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acetilcisteína_granulado_xarope_V4_VP                                               VERSÃO 04 – Esta versão altera a versão 03 
 

 

 

 

 

 

Em humanos, a acetilcisteína é completamente absorvida após administração oral. Devido ao metabolismo na parede 
intestinal e o efeito de primeira passagem, a biodisponibilidade da acetilcisteína ingerida oralmente é muito baixa (cerca 
de 10%). Não foram referidas diferenças entre as várias formas farmacêuticas. Em pacientes com diferentes doenças 
respiratórias ou cardíacas, a concentração máxima no plasma é obtida entre uma e três horas após a administração e, os 
níveis permaneceram elevados por um período de 24 horas.  
 
Distribuição  
A acetilcisteína é distribuída na forma não metabolizada (20%) e  metabolizada  -  ativa  (80%) e, pode se encontrada 
principalmente no fígado, rins, pulmões e secreções brônquicas.  
O volume de distribuição da NAC varia de 0,33 a 0,47 L/kg. A ligação às proteínas é de cerca de 50% após 4 horas da 
administração da dose e cai para 20% em 12 horas.  
 
Metabolismo 
A acetilcisteína passa por um metabolismo rápido e extensivo na parede intestinal e fígado após a administração oral.  
 
Excreção
  
O composto resultante, cisteína, é considerado o metabólito ativo. Após essa fase de transformação, a acetilcisteína e a 
cisteína compartilham a mesma via metabólica.  
O clearance renal pode representar cerca de 30% do clearance total do organismo. Após a administração oral a meia vida 
terminal de acetilcisteína total é de 6,25 h.  
 
4. CONTRAINDICAÇÕES  
Este medicamento é contraindicado para pacientes com histórico de hipersensibilidade conhecida à acetilcisteína e/ou 
demais componentes de sua formulação.   
 
Não há contraindicações para o tratamento de overdose de paracetamol com acetilcisteína. 
Categoria B: Este  medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do 
cirurgião-dentista. 
 
Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 2 anos.  
 
5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES  
A presença de odor sulfúreo (enxofre) não indica alteração no medicamento, pois é característico do princípio ativo 
contido no mesmo.  
É recomendada precaução quando utilizado por pacientes com úlcera péptica ou histórico de úlcera,  especialmente no 
caso de administração concomitante a outros medicamentos com conhecido efeito irritativo à mucosa gástrica.  
A administração de acetilcisteína, principalmente no início do tratamento, pode fluidificar a  secreção brônquica e 
aumentar  seu volume. Se efetivamente o paciente não conseguir expectorar, deve ser realizada a drenagem postural, 
aspiração brônquica e/ou outras medidas de drenagem de secreção.  
 
Uso em idosos 
 
Devem-se seguir as orientações gerais descritas para o medicamento, salvo em situações especiais.  
 
Uso pediátrico
 
Agentes mucolíticos podem induzir  obstrução respiratória em crianças abaixo de 2 anos. Devido às características 
fisiológicas das vias aéreas nessa faixa etária, a habilidade de expectorar pode ser limitada. Portanto agentes mucolíticos 
não devem ser utilizados em crianças com menos de 2 anos de idade.  
 
Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 2 anos.  
 
 
Pacientes portadores de asma brônquica 
 
Devem ser rigorosamente monitorados durante o tratamento; se ocorrer broncoespasmo, suspender a acetilcisteína 
imediatamente e iniciar tratamento adequado.  
A acetilcisteína pode afetar moderadamente o metabolismo da histamina, portanto deve-se ter cautela quando administrar 
o produto para tratamento a  longo  prazo em pacientes com intolerância à histamina, uma vez que os sintomas de 
intolerância podem ocorrer (dor de cabeça, rinite vasomotora e prurido). 
O paciente que utiliza acetilcisteína pode dirigir e operar máquinas, pois o medicamento não diminui a atenção e o estado 
de vigília do paciente.  
 
Gravidez e lactação 
 

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acetilcisteína_granulado_xarope_V4_VP                                               VERSÃO 04 – Esta versão altera a versão 03 
 

 

 

 

 

 

Há  escassez  de  dados clínicos sobre mulheres expostas à acetilcisteína durante a gravidez. Estudos com animais não 
sugerem nenhum efeito nocivo, direto ou indireto na toxicidade reprodutiva.  
Como medida de precaução é preferível evitar o uso de acetilcisteína durante a gravidez. 
Não há informações disponíveis sobre o efeito da acetilcisteína na fertilidade humana. Estudos em animais não indicaram 
efeitos nocivos com efeito à fertilidade em humanos nas doses recomendadas. 
Não há informações disponíveis sobre a excreção de acetilcisteína e seus metabólitos pelo leite materno.  
O produto só deve ser usado durante a gravidez e lactação depois de cuidadosa avaliação de risco-benefício.   
O risco para a criança amamentada não deve ser excluído. 
 
Categoria B:  Este  medicamento  não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do 
cirurgião-dentista.  
 
acetilcisteína granulado 100 mg e 200 mg: Atenção diabéticos: contém açúcar. Pacientes com problemas hereditários 
de intolerância à frutose, má absorção da glicose-galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase não devem tomar este 
medicamento. 
 
acetilcisteína granulado 600 mg: contém frutose e  não deve ser utilizado em pacientes  com intolerância hereditária à 
frutose. Esta apresentação deve ser utilizada com cautela por pacientes diabéticos. 
 
acetilcisteína  xarope 20 mg/mL contém  metilparabeno. Esta substância pode causar reações alérgicas (possivelmente 
tardias).  
 
Atenção pacientes sob dietas restritivas de sódio: contém sódio.  
 
6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS  
Os estudos de interação foram realizados apenas em adultos.   
A  acetilcisteína  não deve ser administrada  concomitantemente com fármacos antitussígenos, pois a redução  do  reflexo 
tussígeno pode levar ao acúmulo de secreções brônquicas.  
O uso de carvão ativado pode reduzir o efeito da acetilcisteína. 
Dissolução de formulações de acetilcisteína com outros medicamentos não é recomendada.  
Relatos de inativação de antibióticos com acetilcisteína foram encontrados apenas em estudos in vitro onde as substâncias 
foram misturadas diretamente. Portanto quando o tratamento com antibiótico oral for necessário é recomendado o uso de 
acetilcisteína oral 2 horas antes ou depois da administração.   
A administração concomitante de nitroglicerina e acetilcisteína causam hipotensão significante e, aumento da dilatação da 
artéria temporal. Se  houver necessidade de tratamento concomitante com nitroglicerina  e acetilcisteína, os pacientes 
devem  ser monitorados, pois pode ocorrer hipotensão, inclusive grave, devendo-se  ter  atenção  para a possibilidade de 
cefaleias. 
O uso concomitante de acetilcisteína e carbamazepina pode resultar em níveis subterapêuticos de carbamazepina. 
 
Alterações de exames laboratoriais  
A acetilcisteína pode interferir no método de ensaio colorimétrico de mensuração do salicilato e interferir também, no 
teste de cetona na urina.  
 
Interações com alimentos  
Até o momento não foi relatada interação entre acetilcisteína  e alimentos.  Não  há nenhuma indicação sobre a 
administração do produto antes ou após as refeições. 
 
7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO  
 
Xarope: Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). Proteger da luz.  
 
Granulado: Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30º C). Proteger da luz e umidade.

 

 
O prazo de validade destes medicamentos é de 24 meses a partir da data de fabricação. 
 
Xarope: Após aberto, o medicamento é válido por 14 dias.  
 
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. 
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. 

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acetilcisteína_granulado_xarope_V4_VP                                               VERSÃO 04 – Esta versão altera a versão 03 
 

 

 

 

 

 

 
Características do produto - Xarope: líquido ligeiramente xaroposo. Incolor à levemente amarelado. 
 
Características do produto – Granulado – 100 mg e 200 mg: apresentam-se sob a forma de granulado em sachê de coloração 
alaranjada.  
 
Características do produto – Granulado – 600 mg: apresentam-se sob a forma de granulado em sachê de coloração rosada a 

alaranjada.  

 
Características do Granulado após reconstituição do medicamento:  líquido  de  coloração    alaranjada com aspecto 
homogêneo, moderadamente turvo e isento de partículas estranhas.  
 
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.  
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 
 
8. POSOLOGIA E MODO DE USAR  
Modo de Usar 
O medicamento acetilcisteína deve ser administrado somente por via oral. 
O medicamento acetilcisteína granulados deve ser dissolvido em meio copo d’água à temperatura ambiente e, ingerido em 
seguida. Não se deve guardar a solução obtida. 
 
Posologia 
De maneira geral a posologia de acetilcisteína é de 9 a 15 mg/kg/dia. 
Nas formas agudas, o período de tratamento é de 5 a 10 dias; nas formas crônicas, pode-se dar continuidade ao tratamento 
por alguns meses, a critério médico. 
 
- Afecções pulmonares 
Pediátrico (crianças acima de 2 anos): 
acetilcisteína - xarope pediátrico e granulado de 100 mg 
 

Idade 

Dose 

Frequência 

2 a 4 anos 

100 mg (5 mL ou 1 envelope de granulado) 

2 a 3 vezes ao dia ou a critério médico 

Acima de 4 anos 

100 mg (5 mL ou 1 envelope de granulado) 

3 a 4 vezes ao dia ou a critério médico 

 
Adultos: 
acetilcisteína - granulados de 200 mg e 600 mg, conforme as seguintes recomendações: 
 

 
Indicações específicas para adultos e crianças: 
 
- Complicação Pulmonar da Fibrose Cística 
Crianças acima de 2 anos de idade: 200 mg (10 mL de xarope pediátrico ou 2 envelopes de 100 mg) a cada 8 horas; 
Adultos: 200 mg (1 envelope de 200 mg) a 400 mg (2 envelopes de 200 mg) a cada 8 horas. 
A critério médico, as doses acima podem ser aumentadas até o dobro. 
 
- Intoxicação acidental ou voluntária por paracetamol 
Por via oral, dose inicial de 140 mg/kg de peso corpóreo o mais rápido possível, dentro de 10 horas da ingestão do agente 
tóxico, seguidas de doses únicas de 70 mg/kg de peso corpóreo a cada 4 horas, por 1-3 dias. 

 

9. REAÇÕES ADVERSAS  
A acetilcisteína é bem tolerada, mas como qualquer outro medicamento pode apresentar reações adversas.  
Os eventos adversos  mais frequentemente associados com a administração oral de acetilcisteína são gastrintestinais. 
Reações de  hipersensibilidade incluindo choque anafilático, reação anafilática/anafilactoide, broncoespasmo, 
angioedema, rash e prurido tem sido reportados com menor frequência. 
 

Apresentação 

Dose 

Frequência 

Granulado 200 mg 

200 mg (1 envelope) 

2 a 3 vezes ao dia 

Granulado 600 mg 

600 mg (1 envelope) 

1 vez ao dia, de preferência à noite 

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acetilcisteína_granulado_xarope_V4_VP                                               VERSÃO 04 – Esta versão altera a versão 03 
 

 

 

 

 

 

Reações incomuns (> 1/1.000 e <1/100): hipersensibilidade, cefaleia, zumbido nos ouvidos, taquicardia, vômito, diarreia, 
estomatite, dor abdominal, náusea, urticária,  rash,  angioedema, prurido, pirexia (aumento da temperatura corpórea), e 
hipotensão.  
 
Reações raras (> 1/10.000 e < 1.000): broncoespasmo, dispneia e dispepsia.   
 
Reações muito raras (<1/10.000): choque anafilático, reação anafilática/ anafilactoide e hemorragia.  
 
Reação com frequência desconhecida: edema de face.  
 
Em  casos raríssimos houve relato de reações severas da pele, como síndrome de Stevens-Johnson  e síndrome de Lyell
com relação temporal com a administração da acetilcisteína. Na maioria dos casos havia envolvimento provável de pelo 
menos uma droga co-suspeita na provocação da síndrome muco-cutânea relatada. Por isso, é preciso consultar o médico 
assim que ocorrer alguma nova alteração na pele ou em membranas mucosas, e a acetilcisteína deve ser interrompida 
imediatamente.  Também já foi descrita redução da agregação plaquetária com o uso da acetilcisteína. O significado 
clínico desta alteração ainda não está estabelecido.  
Se for observada qualquer outra reação não descrita nesta bula, informe seu médico.  
  
Notificação de Evento Adverso  
Para a avaliação contínua da segurança do medicamento é fundamental o conhecimento de seus eventos adversos. 
Notifique qualquer evento adverso a Central de Atendimento Eurofarma. 
 
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema  de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos  - 

VIGIMED, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou 

Municipal.  

 
10. SUPERDOSE  
 

 

Voluntários saudáveis receberam 11,2 g de acetilcisteína diariamente por três meses sem ocorrência de qualquer evento 
adverso sério. Doses acima de 500  mg  de  acetilcisteína/kg de peso foram bem toleradas sem nenhum sintoma de 
envenenamento.  
A superdose pode levar a sintomas gastrintestinais, como náusea, vômito e diarreia.  
Não há antídoto específico para a acetilcisteína e o tratamento é sintomático.  
 
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações. 
 
DIZERES LEGAIS 
 
acetilcisteína – xarope 
M.S.: 1.0043.0771 
 
acetilcisteína – granulado  
M.S.: 1.0043.0772 
 
Farm. Resp. Subst.: Dra. Ivanete A. Dias Assi - CRF-SP: 41.116 
 
Registrado por: 
EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A. 
Av. Vereador José Diniz, 3.465 - São Paulo - SP  
CNPJ: 61.190.096/0001-92 
Indústria Brasileira 
 
Fabricado por: 
EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A. 
Rod. Pres. Castello Branco, Km 35,6 – Itapevi-SP  
 
Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas procure orientação médica.  
 

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acetilcisteína_granulado_xarope_V4_VP                                               VERSÃO 04 – Esta versão altera a versão 03 
 

 

 

 

 

 

acetilcisteína - granulado 100 mg/5g  
Esta bula foi aprovada pela ANVISA em 27/12/2019. 
 
acetilcisteína - granulado 200 mg/5g e 600 mg/5g e xarope 20 mg/mL 
Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela ANVISA em 31/10/2019.  
 
 

 

 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Biscatti G, et al. Ricerca controllata sugli effetti clinici dell acetilcisteine per via orale nelle infezione respiratorie in 
pediatria. Minerva Pediatr. 1972 Jul 28;24 (26):1075-84. 
 
Brocard H, et al. Etude multicentrique en doublé aveugle avec acetylcisteine orale vs placebo. Eur J Respir Dis Suppl. 
1980;111:65-9 
 
Harrison P.H. et al: Improvement outcome of paracetamol-induced fulminant hepatic failure by late administration of 
acetylcysteine". The Lancet. June 30,1990. 
 
Multicenter Study Group. Long-term oral acetylcysteine in chronic bronchitis. a double-blind controlled study. Eur J 
Respir Dis Suppl. 1980;111:93-108. 
 
Peterson RG, Rumack BH.Treating acute acetaminophen poisoning with acetylcysteine.JAMA. 1977 May 
30;237(22):2406-7. 
 
Prescott LF, et al. Treatment of paracetamol (acetaminophen) poisoning with N-acetylcysteine. Lancet. 1977 Aug 
27;2(8035):432-4. 
 
Prescott LF. Treatment of severe acetaminophen poisoning with intravenous acetylcysteine. Arch Intern Med. 1981 Feb 
23;141(3 Spec No):386-9. 
 
Riise GC, et al. The intrabronchial microbial flora in chronic bronchitis patients: a target for N-acetylcysteine therapy? 
Eur Respir J. 1994 Jan;7(1):94-101. 
 
Rumack BH, et al. Acetaminophen overdose. 662 cases with evaluation of oral acetylcysteine treatment. Arch Intern 
Med. 1981 Feb 23;141(3 Spec No):380-5. 
 
Smilkstein MJ, et al. Efficacy of oral N-acetylcysteine in the treatment of acetaminophen overdose. Analysis of the 
national multicenter study (1976 to 1985). N Engl J Med. 1988 Dec 15;319 (24):1557-62. 
 
Stephan U, et al. Acetylcysteine in the oral mucolytic treatment of cystic fibrosis. Eur J Respir Dis Suppl. 1980;111:127-
31. 
 
Tattersall AB, et al. Acetylcysteine (Fabrol) in chronic bronchitis--a study in general practice. J Int Med Res. 
1983;11(5):279-84. 
 
Zuin R, et al. High-dose N-acetylcysteine in patients with exacerbations of chronic obstructive pulmonary disease. Clin 
Drug Investig. 2005;25(6):401-8. 

 
 
 

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acetilcisteína_granulado_xarope_V4_VP                                               VERSÃO 04 – Esta versão altera a versão 03 
 

 

 

 

 

 

Histórico de Alteração da Bula 

 
 

Dados da submissão eletrônica 

Dados da petição/notificação que altera 

bula 

Dados das alterações de bulas 

Data do 

expediente 

N

o do 

expediente 

Assunto 

Data do 

expediente 

N

o do 

expediente 

Assunto 

Data de 

aprovação 

Itens de bula 

Versões 

(VP/VPS) 

Apresentações 

relacionadas 

25/07/2013 

0605626/13-1 

10459 –

GENÉRICO 

– Inclusão 

Inicial de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não aplicável 

 

VPS 

Xarope 

100 mL ou 150 

mL - 20 mg/mL 

17/04/2015 

0336973/15-1 

10459 –

GENÉRICO 

– Inclusão 

Inicial de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não aplicável 

 

VPS 

Granulado 

100 mg/5mg, 200 

mg/5 mg, 600 

mg/5mg 

16 envelopes ou 

30 envelopes 

 

03/12/2015 

1052028/15-7 

10452 - 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 
Forma farmacêutica 
e apresentações 
Dizeres legais 
 

 

VPS 

 

Granulado 

100 mg/5mg, 200 

mg/5 mg, 600 

mg/5mg 

16 envelopes ou 

30 envelopes 

 

03/12/2015 

1052117/15-8 

10452 - 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 
Forma farmacêutica 
e apresentações 
Dizeres legais 

 

 

VPS 

Xarope 

100 mL ou 150 

mL - 20 mg/mL 

 

17/05/2017 

0916983/17-1 

10452 - 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

Não aplicável 

 

VPS 

Xarope 

100 mL ou 150 

mL - 20 mg/mL 

 

18/05/2017 

0926593/17-7 

10452 - 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

Forma farmacêutica 
e apresentações 
 

 

VPS 

Xarope 

100 mL ou 150 

mL - 20 mg/mL 

 

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acetilcisteína_granulado_xarope_V4_VP                                               VERSÃO 04 – Esta versão altera a versão 03 
 

 

 

 

 

 

18/05/2017 

0926830/17-8

 

10452 - 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

Forma farmacêutica 
e apresentações 

 

 

VPS 

 

Granulado 

100 mg/5mg, 200 

mg/5 mg, 600 

mg/5mg 

16 envelopes ou 

30 envelopes 

 

21/09/2018 

0918364/18-7 

10452 - 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

Alteração de 
Responsável 

Técnico. 

 
Inclusão das 
Referências 
Bibliográficas 

VPS 

Xarope 

100 mL ou 150 

mL - 20 mg/mL 

 

21/09/2018 

0918317/18-5 

10452 - 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

Alteração de 
Responsável 

Técnico. 

 

Inclusão das 

Referências 

Bibliográficas  

 

VPS 

 

Granulado 

100 mg/5mg, 200 

mg/5 mg, 600 

mg/5mg 

16 envelopes ou 

30 envelopes 

 

10/09/2019 

2137138/19-5 

 

10452 - 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

3. Características 
farmacológicas 
7. Cuidados de 
armazenamento 
9. Reações adversas 

10. Superdoses 

 

VPS 

Granulado 

100 mg/5mg, 200 

mg/5 mg, 600 

mg/5mg 

16 envelopes ou 

30 envelopes 

 

 

Não 

aplicável 

 

Não aplicável

 

10452 - 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

IDENTIFICAÇÃO 
DO 
MEDICAMENTO 
9. Reações adversas 
DIZERES LEGAIS 

VPS 

Xarope 

100 mL ou 150 

mL - 20 mg/mL 

 

 

Não 

aplicável 

 

Não aplicável

 

10452 - 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

IDENTIFICAÇÃO 
DO 
MEDICAMENTO 
9. Reações adversas 
DIZERES LEGAIS 

VPS 

Granulado 

100 mg/5mg, 200 

mg/5 mg, 600 

mg/5mg 

16 envelopes ou 

30 envelopes