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indapamida 

 
 
 

Bula para profissional da saúde 

Comprimido revestido de liberação prolongada 

1,5 mg  

 

 

 

 

 

        

 

 

 

 

 

 

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IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO 

 

indapamida 

MEDICAMENTO GENÉRICO LEI Nº 9.787, DE 1999. 

 

APRESENTAÇÕES 

Comprimido revestido de liberação prolongada 1,5 mg: embalagens com 30 ou 60 comprimidos. 

 

USO ORAL 

 

USO ADULTO ACIMA DE 18 ANOS 

 

COMPOSIÇÃO 

Cada comprimido revestido de liberação prolongada de indapamida 1,5 mg contém: 

indapamida.....................................................................................................................................1,5 mg 

Excipientes q.s.p. ..........................................................................................................................1 comprimido revestido 

Excipientes: lactose monoidratada, hipromelose, povidona, dióxido de titânio, dióxido de silício, estearato de magnésio, 

macrogol e óxido de ferro amarelo. 

 

 

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 

 

1. INDICAÇÕES 

A indapamida é indicada no tratamento da hipertensão arterial essencial. 

 

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA 

Os benefícios clínicos da indapamida no tratamento da hipertensão arterial foram demonstrados através de vários estudos clínicos, 

desde o lançamento do produto no mercado. 

 

Em estudo multicêntrico com 562 pacientes com hipertensão leve a moderada sem tratamento ou não controlados no tratamento 

anterior, foi realizado monitoramento da pressão arterial durante 32 horas através de MAPA (monitoramento ambulatorial da pressão 

arterial) durante 15 dias nos quais os pacientes receberam placebo ou combinação com anti-hipertensivo não diurético. Após dois 

meses de tratamento ativo com indapamida 1,5mg, um segundo monitoramento por MAPA foi realizado por 32 horas após a última 

administração de indapamida 1,5mg em pacientes que se mostraram responsivos ou normalizados pela avaliação da pressão arterial 

convencional. A pressão arterial sistólica e diastólica ambulatorial na linha de base (M0) e após tratamento (M2) foi comparada. A 

completa eficácia anti-hipertensiva por 24 horas de indapamida e sua segurança de uso após 2 meses foi confirmada neste estudo além 

da confirmação de um efeito anti-hipertensivo contínuo por até 32 horas. 

 

Referência Bibliográfica: Jaillon, P.; Asmar, R.: Thirty-two hour ambulatory blood pressure monitoring for assessment of blood 

pressure evolution in case of missed dose of Indapamide SR 1,5 mg. J Hypertens 2001;19 (suppl.2): P3.177/ pg S234. 

 

Em meta-análise de um total de 72 estudos (envolvendo 9094 pacientes) para avaliação da redução de pressão arterial sistólica com 

diferentes anti-hipertensivos, exceto furosemida ou espironolactona. De todas as alternativas terapêuticas avaliadas, indapamida teve 

a maior redução de pressão arterial sistólica. As classes terapêuticas avaliadas apresentaram um efeito de magnitude similar na pressão 

arterial diastólica. A indapamida se mostrou como o medicamento mais efetivo para redução mais significativa da pressão arterial 

sistólica entre 2 e 3 meses de tratamento, o que é um elemento essencial na otimização da prevenção cardiovascular em pacientes 

hipertensos. 

Referência Bibliográfica: Baguet, J.P, ET AL: A meta-analytical approach of the efficacy of antihypertensive drugs in reducing blood 

pressure. Am J Cardiovascular Drugs 2005: 5 (2); 131-140 pp. 1175-3277. 

 

Estudo randomizado, com 3845 pacientes com 80 anos ou mais e com uma pressão arterial sistólica sustentada em 160 mmHg ou 

mais, avaliou a administração de tratamento com indapamida ou placebo. 

Após dois anos de tratamento, a pressão arterial enquanto sentado foi 15,0/6,1 mmHg menor no grupo de tratamento ativo do que no 

grupo placebo. Em uma análise de intenção de tratar (ITT - Intention to Treat) o grupo tratado com indapamida apresentou uma 

redução de 30% na taxa de AVC (acidente vascular cerebral) fatal ou não fatal (intervalo de confiança de 95% [IC], -1 a 51; p = 0,06); 

uma redução de 39% na taxa de mortalidade por AVC (IC de 95%, 1 a 62; p = 0,05) ; uma redução de 21% da taxa de mortalidade 

por qualquer causa (95%IC, 4 a 35; p = 0,02) ; uma redução de 23% da taxa de mortalidade por causas cardiovasculares (95% IC, -1 

a 40; p = 0,06); e uma redução de 64% na taxa de insuficiência cardíaca (95% IC, 42 a 78; p < 0,001). No grupo de tratamento com 

indapamida foram relatados menos eventos adversos graves (358 contra 448 no grupo placebo; p = 0,001). 

 

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Referência Bibliográfica: Beckett, et al: Treatment of Hypertension in patients 80 years of age or older. N. Engl. J. Med. 2008, 358. 

 

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS 

Propriedades Farmacodinâmicas: 

Mecanismo de ação 

A indapamida é um derivado da sulfonamida com um anel indólico, farmacologicamente relacionada aos diuréticos tiazídicos, que 

age inibindo a reabsorção do sódio ao nível do segmento de diluição cortical. A indapamida aumenta a excreção urinária de sódio e 

cloretos, e em menor escala, a excreção de potássio e magnésio, aumentando assim a diurese e tendo sua ação anti-hipertensiva. 

 

Efeitos farmacodinâmicos 

Os estudos de Fases II e III demonstraram, em monoterapia, um efeito anti-hipertensivo que se prolonga por 24 horas em doses onde 

suas propriedades diuréticas são mínimas. Esta atividade anti-hipertensiva é demonstrada por uma melhora do tônus arterial e uma 

diminuição das resistências periféricas totais e arteriolares. 

 

A indapamida reduz a hipertrofia do ventrículo esquerdo. 

Os tiazídicos e diuréticos relacionados possuem um efeito terapêutico em platô acima de uma determinada dose, enquanto os efeitos 

adversos continuam a aumentar. A dose não deve ser aumentada, se o tratamento é ineficaz. 

 

Foi também demonstrado a curto, médio e longo prazo no paciente hipertenso, que indapamida

: 

- Não interfere no metabolismo lipídico: triglicerídeos, colesterol LDL e colesterol HDL;  

Não interfere no metabolismo de carboidrato, mesmo no paciente diabético hipertenso. 

Propriedades farmacocinéticas: 

A indapamida é apresentada sob uma forma de liberação prolongada, baseada em um sistema matricial no qual a substância ativa é 

dispersa dentro de um suporte que permite uma liberação sustentada da indapamida. 

 

Absorção: 

A fração liberada da indapamida é rápida e totalmente absorvida pelo trato digestivo gastrintestinal. A tomada do produto em conjunto 

com as refeições aumenta ligeiramente a velocidade de absorção, mas não há influência sobre a quantidade de produto absorvido. O 

pico sérico, após a administração única, é atingido aproximadamente 12 horas após a tomada. A administração repetida reduz a 

variação dos níveis séricos entre duas tomadas. Existe variabilidade intraindividual. 

 

Distribuição: 

A taxa de ligação às proteínas plasmáticas é de 79 %. 

A meia-vida de eliminação está compreendida entre 14 e 24 horas (média de 18 horas). 

O estado de equilíbrio é atingido após 7 dias. 

A administração repetida da indapamida não leva ao acúmulo. 

 

Metabolismo 

A eliminação é essencialmente urinária (70% da dose) e fecal (22%) sob a forma de metabólitos inativos. 

 

Pacientes com alto risco: 

Os parâmetros farmacocinéticos permanecem inalterados nos pacientes com falência renal.

 

 

Dados pré-clínicos de segurança: 

Os testes de mutagenicidade e carcinogenicidade da indapamida foram negativos

. 

As mais altas doses administradas por via oral em diferentes espécies animais (40 a 8000 vezes a dose terapêutica) demonstraram uma 

exacerbação das propriedades diuréticas da indapamida. Os principais sintomas dos estudos de toxicidade aguda com uma 

administração intravenosa ou intraperitonial de indapamida, são relacionados com a atividade farmacológica da indapamida como por 

exemplo bradipneia e vasodilatação periférica. 

Estudos de toxicidade reprodutiva não demonstraram embriotoxicidade e teratogenicidade. 

A fertilidade não foi prejudicada, em ratos fêmeas e machos. 

 

4. CONTRAINDICAÇÕES 

A indapamida não deve ser utilizada nos casos de: 

- Hipersensibilidade à substância ativa, outras sulfonamidas ou a qualquer outro componente da fórmula listados no item composição; 

- Falência renal grave; 

- Encefalopatia hepática ou insuficiência hepática grave; 

- Hipocalemia. 

 

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Este medicamento é contraindicado para o uso em crianças. 

 

Categoria B: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 

 

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES 

ADVERTÊNCIAS: 

Em caso de insuficiência hepática, os diuréticos tiazídicos relacionados podem causar, particularmente em eventos de desequilíbrio 

eletrolítico, encefalopatia hepática que pode progredir para coma hepático. Neste caso, a administração do diurético deve ser suspensa 

imediatamente. 

 

Pacientes idosos: 

A ampla experiência clínica desde 1977, quando a indapamida foi lançada no mercado, confirmam que este produto, é muito bem 

tolerado clínica e metabolicamente. Esta excelente segurança é o maior critério de escolha para pacientes idosos, caracterizados por 

sua maior suscetibilidade a efeitos adversos. A melhor tolerabilidade com relação a parâmetros hidroeletrolíticos, resultado da redução 

do princípio ativo na indapamida

. 

Mas como qualquer outro tratamento com diuréticos utilizados neste tipo de paciente, é essencial adaptar o monitoramento ao estado 

clínico inicial e a doenças intercorrentes. 

A natremia deve ser avaliada antes de iniciar o tratamento e depois, em intervalos regulares. Todo tratamento diurético pode provocar 

uma hiponatremia, com consequências graves. A baixa da natremia pode apresentar-se assintomática, no início. Assim sendo, um 

controle regular é indispensável e deverá ser feito, mais frequentemente, nos grupos de risco representados pelos idosos e pelos 

pacientes cirróticos. 

 

Fotossensibilidade 

Casos de reações de fotossensibilidade foram reportados com tiazídicos e diuréticos tiazídicos relacionados (vide item 9. REAÇÕES 

ADVERSAS). Se reações de fotossensibilidade ocorrerem durante o tratamento, é recomendado suspender o tratamento. Se a re-

administração do diurético é considerada necessária, é recomendado proteger as áreas expostas ao sol ou aos raios UVA artificiais. 

 

Efeitos na capacidade de condução de veículos e uso de máquinas: 

A indapamida não afeta a vigilância, mas podem ocorrer em determinados pacientes reações individuais relacionadas à diminuição da 

pressão arterial, especialmente no início do tratamento ou no caso de  associação com outro medicamento anti-hipertensivo. 

Consequentemente a capacidade de dirigir veículos e utilizar de máquinas pode ser prejudicada. 

 

Informe ao seu paciente que ele deve evitar se levantar rapidamente, dirigir veículos e/ou operar máquinas, principalmente 

no início do tratamento e ao aumentar a dose. 

 

Atenção: Contém lactose (tipo de açúcar). 

Este medicamento não deve ser usado por pessoas com síndrome de má-absorção de glicose-galactose. 

 

Atenção: Contém o corante óxido de ferro amarelo que pode, eventualmente, causar reações alérgicas. 

 

PRECAUÇÕES DE USO:  

Equilíbrio hidroeletrolítico: 

- Sódio plasmático: deve ser avaliado antes de iniciar o tratamento e depois em intervalos regulares. A queda de sódio plasmático 

pode apresentar-se assintomática no inícioe, portanto, um controle regular é indispensável e deverá ser feito, mais frequentemente, 

nos grupos de risco representados pelos idosos e pelos pacientes cirróticos (ver itens 9. REAÇÕES ADVERSAS e 10. SUPERDOSE). 

Todo tratamento diurético pode causar uma hiponatremia e algumas vezes com consequências graves. Hiponatremia com hipovolemia 

pode ser responsável por desidratação e hipotensão ortostática. A perda concomitante de íons cloreto pode levar secundariamente a 

uma alcalose metabólica compensatória: a incidência e o grau desses efeitos são fracos. 

 

- Potássio plasmático: a depleção de potássio com hipocalemia constitui-se o maior risco dos tiazídicos e diuréticos relacionados. A 

hipocalemia pode causar distúrbios musculares. Foram notificados casos de rabdomióloise, principalmente no contexto de hipocalemia 

grave. O risco de surgimento de uma hipocalemia (< 3,4 mmol/L) deve ser prevenido em certas populações de risco, como idosos, 

pessoas desnutridas e/ou polimedicadas, pacientes cirróticos portadores de edemas e ascite, pacientes com doença arterial coronariana 

e portadores de falência cardíaca. Nestes casos, a hipocalemia aumenta a toxicidade cardíaca em preparações digitálicas e o risco de 

arritmias. 

 

Os pacientes que apresentam um intervalo QT prolongado são considerados igualmente como grupo de risco, seja de origem congênita 

ou iatrogênica. A hipocalemia, assim como a bradicardia, age como um fator  favorável ao surgimento de arritmias graves, em 

particular as “torsades de pointes”, potencialmente fatais. 

 

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Em todos estes casos, um monitoramento mais frequente do potássio plasmático torna-se necessário. A primeira avaliação do potássio 

plasmático deve ser realizada no decorrer da primeira semana de tratamento. A constatação de uma hipocalemia requer a sua correção. 

A hipocalemia encontrada em associação com baixa concentração sérica de magnésio pode ser refratária ao tratamento, a menos que 

o magnésio seja corrigido. 

 

- Magnésio plasmático: os tiazídicos e diuréticos relacionados incluindo a indapamida demonstraram aumentar a excreção urinária 

de magnésio, o que pode resultar em hipomagnesemia (ver itens 6 e 9). 

 

- Cálcio plasmático: os tiazídicos e diuréticos relacionados podem reduzir a excreção urinária do cálcio e ocasionar um aumento 

pequeno e transitório do cálcio plasmático. Uma hipercalcemia verdadeira pode ser causada por um  hiperparatireoidismo não 

diagnosticado previamente. O tratamento deve ser interrompido antes da investigação funcional da paratireoide. 

 

- Glicemia: o monitoramento da glicemia é importante para os pacientes diabéticos, principalmente na ocorrência de uma hipocalemia. 

 

- Ácido úrico: nos pacientes hiperuricêmicos, pode haver aumento na ocorrência de crises de gota. 

 

- Função renal e diuréticos: os tiazídicos e diuréticos relacionados somente possuem eficácia total quando a função renal está normal 

ou pouco alterada (creatinina plasmática < 25 mg/L, isto é, 220 µmol/L para um adulto). No idoso, a creatinina plasmática deve ser 

ajustada em função da idade, do peso e do gênero do paciente. 

 

A hipovolemia, secundária à perda de água e de sódio induzida pelo diurético no início do tratamento, causa uma redução da filtração 

glomerular, que pode resultar num aumento das concentrações plasmáticas de ureia e creatinina. Esta insuficiência renal funcional e 

transitória não traz consequências para os pacientes com função renal normal, mas pode agravar uma insuficiência renal preexistente. 

 

Desportistas: 

Deve-se atentar para o fato de que a indapamida é um princípio ativo que pode induzir uma reação positiva nos testes realizados 

durante o controle antidoping. 

 

Este medicamento pode causar doping. 

 

Efusão coroidal, miopia aguda e glaucoma de ângulo fechado secundário: 

Sulfonamida ou princípios ativos derivados da sulfonamida podem causar uma reação idiossincrática resultando em efusão coroidal 

com defeito de campo visual, miopia transitória e glaucoma agudo de ângulo fechado. Os sintomas incluem início agudo de diminuição 

da acuidade visual ou dor ocular e geralmente ocorrem dentro de horas a semanas após o início do medicamento. O glaucoma agudo 

de ângulo fechado não tratado pode levar à perda permanente da visão. O tratamento primário é interromper a administração do 

medicamento o mais rápido possível. Tratamentos médicos ou cirúrgicos imediatos devem ser considerados se a pressão intraocular 

permanecer descontrolada. Os fatores de risco para o desenvolvimento de glaucoma agudo de ângulo fechado podem incluir uma 

história de alergia a sulfonamida ou penicilina. 

 

Gravidez: 

Não existem dados ou a quantidade é limitada (resultado em menos de 300 grávidas) sobre o uso de indapamida em mulheres grávidas. 

A exposição prolongada a tiazídicos durante o terceiro trimestre da gravidez pode reduzir o volume plasmático materno, bem como o 

fluxo sanguíneo uteroplacentário, o que pode provocar isquemia fetoplacentária e atraso no crescimento fetal. Os estudos em animais 

não indicam efeitos nocivos direta ou indiretamente em relação à toxicidade reprodutiva. (ver item 3. CARACTERÍSTICAS 

FARMACOLÓGICAS). 

Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de indapamida durante a gravidez. 

 

Categoria B: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 

 

Lactação: 

Não existe informação suficiente sobre a excreção da indapamida e seus metabólitos no leite humano. 

Hipersensibilidade a medicamentos derivados de sulfonamidas e hipocalemia podem ocorrer. O risco para os recém-nascidos e 

lactentes não pode ser excluído. 

A indapamida está intimamente relacionada com diuréticos tiazídicos que têm  sido associados, durante a amamentação, com a 

diminuição ou mesmo a supressão da lactação. 

A indapamida não é recomendada durante a amamentação. 

 

Uso criterioso no aleitamento ou na doação de leite humano: O uso deste medicamento no período de lactação depende da 

avaliação e acompanhamento do médico.   

 

Fertilidade: 

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Os estudos de toxicidade reprodutiva não demonstraram efeito na fertilidade em ratos fêmeas e machos (ver item 3. 

CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS). Nenhum efeito na fertilidade humana é previsto. 

 

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 

Associação não recomendada: 

• Lítio: 

Aumento dos níveis sanguíneos de lítio acompanhado de sinais de superdosagem, como ocorre durante uma dieta hipossódica (redução 

na excreção urinária do lítio). No entanto, se o uso de diuréticos for necessário, os níveis sanguíneos de lítio devem ser monitorados 

com atenção e a dosagem deve ser ajustada. 

 

Associações que exigem precauções de uso: 

• Medicamentos causadores de “torsades de pointes”, tais como, mas não se limitando a

- Agentes antiarrítmicos da Classe Ia (por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida); 

- Agentes antiarrítmicos da Classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida, bretílio); 

-  Alguns antipsicóticos: Fenotiazinas (por exemplo, clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), 

Benzamidas (por exemplo, amisulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), Butirofenonas (por exemplo, droperidol, haloperidol),  (outro 

antipsicótico (por exemplo pimozida), outras substâncias (por exemplo, bepridil, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, 

mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV, metadona, astemizol, terfenadina). 

Risco aumentado de arritmia ventricular, em particular “torsades de pointes” (a hipocalemia é um fator de risco). 

A hipocalemia deve ser monitorada e corrigida, se necessário, antes de iniciar a associação com esta combinação. Deve-se monitorar 

os sinais clínicos, os eletrólitos plasmáticos e o ECG. Em casos de hipocalemia, utilizar medicamentos sem a desvantagem de causar 

torsades de pointes”

 

• Medicamentos do tipo AINEs (via sistêmica), incluindo inibidores seletivos da COX-2 e ácido acetil salicílico em doses elevadas (≥ 

3 g/dia): 

Possível redução do efeito anti-hipertensivo da indapamida. 

Risco de falência renal aguda no paciente desidratado (diminuição da filtração glomerular). Hidratar o paciente; monitorar a função 

renal no início do tratamento. 

 

• Inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA): 

Risco de hipotensão súbita e/ou falência renal aguda quando se inicia um tratamento com um inibidor da ECA nos pacientes com 

depleção sódica preexistente (particularmente nos pacientes portadores de estenose da artéria renal). 

 

Na hipertensão arterial essencial, quando uma terapia prévia com diuréticos pode ter ocasionado depleção sódica, é necessário: 

- Interromper o diurético 3 dias antes de iniciar o tratamento com um inibidor da ECA e reintroduzir um diurético hipocalemiante, se 

necessário; 

- Ou iniciar o tratamento com o inibidor da ECA em doses iniciais baixas e aumentar gradativamente. 

 

Na falência cardíaca congestiva, iniciar o tratamento com uma dose muito baixa do inibidor da ECA, se possível, após redução da 

dose do diurético hipocalemiante associado. 

 

Em todos os casos, monitorar a função renal (creatinina plasmática) nas primeiras semanas do tratamento com um inibidor da ECA. 

 

• Outros agentes hipocalemiantes: anfotericina B (IV), glico e mineralocorticoides (rota sistêmica),  tetracosactídeo, laxativos 

estimulantes: 

Risco aumentado de hipocalemia (efeito aditivo). 

Monitorar o  potássio  plasmático  e se necessário, proceder à sua correção. Este controle deve ser feito, principalmente, nos casos de 

tratamento concomitante com digitálicos. Utilizar laxativos não estimulantes. 

 

• Baclofeno: 

Aumento do efeito anti-hipertensivo. 

Hidratar o paciente, monitorar a função renal no início do tratamento. 

 

• Digitálicos 

Hipocalemia e/ou hipomagnesemia favorecem os efeitos tóxicos dos digitálicos. 

Monitorar o potássio plasmático, magnésio plasmático e o ECG, e se necessário, ajustar o tratamento. 

 

Associação que requer cuidados especiais: 

• Alopurinol: 

Tratamento concomitante com indapamida pode aumentar a incidência de reações de hipersensibilidade ao 

alopurinol. 

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indapamida_com_rev_lib_prol_VPS_V08 
 

 

Associações que devem ser levadas em consideração: 

• Diuréticos poupadores de potássio (amilorida, espironolactona, triantereno): 

A associação racional, útil para determinados pacientes, não exclui a possibilidade do surgimento de uma hipocalemia ou de uma 

hipercalemia (particularmente no paciente com falência renal ou diabetes).  

 

• Monitorar o potássio plasmático e o ECG e, se necessário, reavaliar o tratamento. 

 

• Metformina: 

Risco aumentado de ocorrência de acidose láctica devido à metformina, desencadeada por uma eventual falência renal funcional ligada 

aos diuréticos, e mais especificamente, aos diuréticos de alça. 

Não utilizar a metformina quando os níveis sanguíneos de creatinina ultrapassarem 15 mg/L (135 μmol/L) no homem e 12 mg/L (110 

μmol/L) na mulher. 

 

• Produtos de contraste iodados: 

Em caso de desidratação provocada pelos diuréticos, há um risco aumentado de falência renal aguda, particularmente quando da 

utilização de doses elevadas de produtos de contraste iodados. 

Reidratar o paciente antes da administração do produto iodado. 

 

• Antidepressivos  semelhantes à imipramina, neurolépticos: 

Efeito anti-hipertensivo e aumento no risco de hipotensão ortostática (efeito aditivo). 

 

• Sais de cálcio: 

Risco de hipercalcemia pela redução da eliminação urinária do cálcio. 

 

• Ciclosporina, Tacrolimus: 

Risco de aumento dos níveis plasmáticos de creatinina sem modificação das taxas circulantes de ciclosporina, mesmo na ausência de 

depleção água/sódio. 

 

• Corticosteroides, tetracosactídeo (via sistêmica): 

Diminuição do efeito anti-hipertensivo (retenção água/sódio devido aos corticosteroides). 

 

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO 

Armazenar em temperatura ambiente (de15°C a 30°C). 

O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação impressa na embalagem do produto. 

 

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. 

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. 

 

Características físicas e organolépticas: comprimido revestido circular, biconvexo, amarelo e sem vinco. 

 

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. 

 

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 

 

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR 

Os comprimidos devem ser ingeridos com copo de água, preferencialmente pela manhã e não devem ser mastigados. 

A indapamida é administrada sempre em uma dose única diária. 

O aumento da dose não aumenta a ação anti-hipertensiva da indapamida enquanto aumenta seu efeito diurético. 

 

Insuficiência Renal (vide itens 4. CONTRAINDICAÇÕES e 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES). 

Em casos de insuficiência renal severa (o clearance creatinina abaixo 30 mL/min) o tratamento é contraindicado. 

Tiazídico e diuréticos relacionados são totalmente eficazes apenas quando a função renal é normal ou está minimamente debilitada. 

Idosos (vide item 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES) 

Em idosos, a creatinina plasmática deve ser ajustada em relação a idade, peso e gênero. Pacientes idosos podem ser tratados com 

indapamida quando a função renal é normal ou está minimamente debilitada. 

 

Pacientes com insuficiência hepática (vide itens 4. CONTRAINDICAÇÕES e 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES). 

Em casos de insuficiência hepática severa o tratamento é contraindicado. 

 

Crianças e adolescentes 

A indapamida não é recomendada para o uso em crianças e adolescentes devido à falta de dados em segurança e eficácia. 

 

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indapamida_com_rev_lib_prol_VPS_V08 
 

 

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado. 

 

9. REAÇÕES ADVERSAS 

 Resumo do perfil de segurança: 

As reações adversas mais frequentemente relatadas são hipocalemia, reações de hipersensibilidade, principalmente dermatológicas, 

nos pacientes que possuem predisposição as reações alérgicas e asmáticas, e exantema maculopapular. 

Lista tabelada das reações adversas: 

Os seguintes efeitos indesejados foram observados com a indapamida durante o tratamento e classificados com a seguinte frequência: 

Muito comum (>1/10); comuns (>1/100 e ≤1/10); incomuns (>1/1.000 e ≤1/100); rara (>1/10.000 e ≤1/1.000); muito rara (≤1/10.000); 

desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis). 

 

Classe de Sistema de 

Eventos Adversos 

Frequência 

 

Órgãos 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alteração do sistema 

sanguíneo e linfático 

 Agranulocitose 

Muito rara 

 

 Anemia Aplástica 

 

 

 

Muito rara 

 Anemia Hemolítica 

Muito rara 

 

 

 

 Leucopenia 

Muito rara 

 

 Trombocitopenia 

Muito rara 

 

Alterações do 

metabolismo e 

nutricionais 

 Hipercalcemia 

Muito rara 

 

Hipocalemia (ver item 5.0)

 

Comum

 

 

Hiponatremia (ver item 5.0)

 

Incomum

 

 

Hipocloremia

 

Rara

 

 

Hipomagnesemia

 

Rara

 

 

Alterações do sistema 

nervoso 

Vertigem 

Rara 

 

Fadiga 

Rara 

 

Dor de cabeça 

Rara 

 

Parestesia 

Rara 

 

Síncope 

Desconhecida 

 

Alterações Visuais 

Miopia 

Desconhecida 

 

Visão turva 

Desconhecida 

 

Deficiência visual 

Desconhecida 

 

Glaucoma agudo de ângulo fechado 

Desconhecida 

 

Efusão coroidal 

Desconhecida 

 

Alterações Cardíacas 

Arritmia 

Muito rara 

 

Torsade de pointes (potencialmente fatal) (ver seção 5 e 6)  Desconhecida 

 

Alterações vasculares 

Hipotensão 

Muito rara 

 

Alterações 

gastrintestinais 

Vômito 

Incomum 

 

Náusea 

Rara 

 

Constipação 

Rara 

 

Boca seca 

Rara 

 

Pancreatite 

Muito rara 

 

Alterações hepatobiliares 

Alteração da função hepática 

Muito rara 

 

Possibilidade de surgimento de encefalopatia hepática em 

casos de insuficiência hepática (ver seção 4 e 5) 

Desconhecida 

 

Hepatite 

Desconhecida 

 

Alterações da pele e 

tecido subcutâneo 

Reações de hipersensibilidade 

Comum 

 

Exantema maculopapular 

Comum 

 

Púrpura 

Incomum 

 

Angioedema 

Muito rara 

 

Urticária 

Muito rara 

 

Necrólise epidérmica tóxica 

Muito rara 

 

Síndrome Stevens-Johnson 

Muito rara 

 

Possível agravamento de lúpus eritematoso agudo 

disseminado preexistente. 

Desconhecida 

 

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indapamida_com_rev_lib_prol_VPS_V08 
 

 

Reações de fotossensibilidade (ver seção 5) 

Desconhecida 

 

Alterações renal e 

urinária 

Falência renal 

Muito rara 

 

Alterações 

musculoesqueléticas e no 

tecido conjuntivo 

Espasmos musculares   

Desconhecida 

 

Fraqueza muscular   

Desconhecida 

 

Mialgia 

Desconhecida 

 

Rabdomiólise 

Desconhecida 

 

Alterações no sistema 

reprodutor e 

na mama

 

 

Disfunção Erétil

 

 

Incomum

 

 

Investigação 

Intervalo QT prolongado no Eletrocardiograma (ver seções 5 

e 6) 

Desconhecida 

 

Aumento da glicose no sangue (ver seção 5) 

Desconhecida 

 

Aumento do ácido úrico no sangue (ver seção 5) 

Desconhecida 

 

Elevação das enzimas hepáticas 

Desconhecida 

 

 

Descrição das reações adversas selecionadas 

Durante os estudos de fase II e III comparando indapamida 1,5mg e 2,5mg, a análise do potássio plasmático demostrou um efeito 

dose-dependente da indapamida: 

- Indapamida 1,5 mg: potássio plasmático <3,4 mmol/l foi observado em 10% dos pacientes e <3,2 mmol/l em 4% dos pacientes após 

4 a 6 semanas de tratamento. Após 12 semanas de tratamento, a queda média no potássio plasmático foi de 0,23 mmol/l. 

- Indapamida 2,5 mg: potássio plasmático <3,4 mmol/l foi observado em 25% dos pacientes e <3,2 mmol/l em 10% dos pacientes 

após 4 a 6 semanas de tratamento. Após 12 semanas de tratamento, a queda média no potássio plasmático foi de 0,41 mmol/l. 

 

Em casos de eventos adversos, notifique pelo sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa. 

 

10. SUPERDOSE 

A indapamida não apresentou toxicidade em doses de até 40 mg, ou seja, 27 vezes a dose terapêutica. 

Os sinais de intoxicação aguda se traduzem, principalmente, pelas alterações hidroeletrolíticas (hiponatremia,  hipocalemia). 

Clinicamente, existe a possibilidade de ocorrência de náusea, vômito, hipotensão, câimbra, vertigem, sonolência, confusão, poliúria 

ou oligúria podendo chegar a uma anúria (por hipovolemia). 

O tratamento de urgência consiste na eliminação rápida dos produtos ingeridos através de lavagem gástrica e/ou administração de 

carvão ativado, seguida da restauração do equilíbrio hidroeletrolítico em um centro especializado. 

 

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder. 

 

DIZERES LEGAIS 

 

Registro: 1.0043.1113 

Farm. Resp. Subst.: Dra. Ivanete A. Dias Assi - CRF-SP 41.116 

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO 

 

Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela ANVISA em 24/01/2024. 

 

Produzido e Registrado por: 

EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A. 

Rod. Pres. Castel o Branco, 3565 - Itapevi – SP 

CNPJ: 61.190.096/0001-92 

Indústria Brasileira 

 

 
 
 
 
 
 

 

 

 

 

 

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indapamida_com_rev_lib_prol_VPS_V08 
 

 

Histórico de Alteração da Bula 

 

 

 

Dados da submissão eletrônica 

Dados da petição/notificação que altera bula 

Dados das alterações de bulas 

Data do 

expediente 

No do 

expediente 

Assunto 

Data do 

expediente 

No do 

expediente 

Assunto 

Data de 

aprovação 

Itens de bula 

Versões 

(VP/ 

VPS) 

Apresentaçõ

es 

relacionadas 

 

07/04/2015 

 

0297443/15-6 

10459 - 

GENÉRICO - 

Inclusão 

Inicial de 

Texto de Bula 

– RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não aplicável 

 

 

 

VPS 

Comprimido 

revestido de 

liberação 

prolongada 

1,5 mg 

 

10/10/2016 

 

2373501/16-5 

10452 – 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula 

– RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

Características 

Farmacológicas 

Contraindicações 

Advertências 

Precauções 

Interações 

Medicamentosas 

Reações Adversas 

Superdose 

 

VPS 

Comprimido 

revestido de 

liberação 

prolongada 

1,5 mg 

 

16/01/2017 

 

0078931/17-3 

10452 – 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula 

– RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

Contraindicações 

 

VPS 

Comprimido 

revestido de 

liberação 

prolongada 

1,5 mg 

11/07/2018 

0551993/18-4 

10452 – 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula 

– RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

6. Interações 

medicamentosas 

Dizeres legais 

 

VPS 

Comprimido 

revestido de 

liberação 

prolongada 

1,5 mg 

27/03/2019 

 

 

0275211/19-5 

10452 – 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula 

– RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

Inclusão de nova 

apresentação do 

produto, contendo 60 

comprimidos 

revestido de 

liberação prolongada 

 

VPS 

Comprimido 

revestido de 

liberação 

prolongada 

1,5 mg 

 

04/09/2020 

 

2998433/20-5 

10452 – 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula 

– RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

2. Resultados de 

eficácia 

9. Reações adversas 

 

VPS 

Comprimido 

revestido de 

liberação 

prolongada 

1,5 mg 

27/09/2021 

 

3814348/21-4 

10452 – 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula 

– RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

5. Advertências e 

precauções 

6. Interações 

medicamentosas 

9. Reações adversas 

 

VPS 

Comprimido 

revestido de 

liberação 

prolongada 

1,5 mg 

 

09/06/2022 

 

4278082/22-3 

10452 – 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula 

– RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

5. Advertências e 

precauções 

6. Interações 

medicamentosas 

9. Reações adversas 

Dizeres Legais 

 

 

VPS 

Comprimido 

revestido de 

liberação 

prolongada 

1,5 mg 

 

Não aplicável 

 

Não aplicável 

10452 – 

GENÉRICO - 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula 

– RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

3. Características 

Farmacológicas 

4. Contraindicações 

5. Advertências e 

Precauções 

6. Interações 

medicamentosas 

7. Cuidados de 

Armazenamento do 

medicamento 

9. Reações adversas 

10. Superdose 

Dizeres Legais 

 

VPS 

Comprimido 

revestido de 

liberação 

prolongada 

1,5 mg