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pamidronato dissódico  

 

Bula para o profissional de saúde 

Pó liofilizado para solução injetável 

90 mg 

 

 

 

       

 

 

 

 

 

 

 

 
 
 

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IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO 
 

pamidronato dissódico 

Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 

 

APRESENTAÇÃO 
Pó liofilizado para solução injetável 90 mg: Embalagem contendo 1 frasco-ampola acompanhado de 1 ampola diluente com 
10 mL 
 
Pó liofilizado para solução injetável 90 mg: Embalagem contendo 10 frascos-ampola.  
 
USO INTRAVENOSO 
 
USO ADULTO 
 
COMPOSIÇÃO: 

Pamidronato dissódico 90 mg. Cada frasco-ampola contém: 
Pamidronato dissódico ............................................................................................................................................... 90 mg** 
Excipientes q.s.p. .......................................................................................................................................... 1 frasco-ampola* 
*Excipientes: manitol e ácido fosfórico. 
** Cada 1 mg de pamidronato dissódico equivalem a 0,84 mg de pamidronato base. 
 
Cada ampola de solução diluente contém: 
Água para injetáveis  ...................................................................................................................................................... 10 mL 
 
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 
 
1. INDICAÇÕES  
Pamidronato  dissódico  está  indicado  no  tratamento  de  condições  associadas  ao  aumento  da  atividade  osteoclástica,  tais 
como: 
Hipercalcemia induzida por tumor (Outros distúrbios do metabolismo mineral): O aumento da atividade osteoclástica, 
resultando em reabsorção óssea excessiva, é a alteração fisiopatológica responsável pela hipercalcemia associada a tumores. 
A maioria dos casos ocorre em pacientes  com neoplasia maligna de mama, neoplasia de  células escamosas do pulmão, 
neoplasia maligna de face, cabeça e pescoço, carcinoma de células renais e certas neoplasias hematológicas, tais como, 
mieloma múltiplo e neoplasias malignas de plasmócitos e alguns tipos de linfomas. Outras neoplasias menos comuns como 
vipoma e colangiocarcinoma apresentam alta incidência de hipercalcemia como uma complicação metabólica.  
Há dois tipos de mecanismos fisiopatológicos envolvidos:  
(1)  hipercalcemia  humoral,  onde  os  osteoclastos  são  ativados  e  a reabsorção  óssea  é estimulada por  fatores,  tais  como, 
proteína relacionada ao paratormônio produzida pelas células tumorais e secretadas na corrente sanguínea;  
(2) invasão extensa dos ossos por células tumorais, onde há produção local de fatores que estimulam a reabsorção óssea 
pelos osteoclastos.  
As concentrações séricas de cálcio nos pacientes com hipercalcemia induzida por tumores podem não refletir a gravidade 
da hipercalcemia devido à hipoalbuminemia concomitante que esses pacientes podem apresentar. A determinação do cálcio 
ionizável dever ser utilizada para o diagnóstico e acompanhamento das condições hipercalcêmicas. Quando não disponível, 
o cálculo do cálcio total, de acordo com a concentração de albumina, poder auxiliar no diagnóstico. Vários nomogramas 
são utilizados para esse fim (vide item 8. POSOLOGIA).  
Metástases  ósseas  (Neoplasia  maligna  secundária  dos  ossos)  predominantemente  líticas  e  mieloma  múltiplo: 
Metástases ósseas osteolíticas ocorrem comumente em pacientes com mieloma múltiplo ou neoplasia maligna de mama. A 
distribuição das metástases osteolíticas dessas neoplasias ocorre, predominantemente, no esqueleto axial, particularmente, 
coluna vertebral, pélvis e costelas. A destruição óssea causada pelas lesões osteolíticas provocam dores ósseas graves  e 
podem ser responsáveis por fraturas ósseas patológicas, tanto no esqueleto axial, quanto no apendicular.  
Doença de Paget do osso (osteíte deformante) moderada a grave: é uma doença idiopática caracterizada por destruição 
óssea focal crônica complicada por reparação óssea excessiva ocorrendo em um ou mais ossos. Essas alterações resultam 
no espessamento de ossos enfraquecidos e propensos a fraturas patológicas ou diminuição da resistência ao esforço.  
 
2. RESULTADOS DE EFICÁCIA  
Em um estudo clínico, duplo cego, 65 pacientes portadores de neoplasias com concentrações séricas de cálcio corrigido 
≥12  mg/dL  após  24  horas de  hidratação,  pelo  menos,  foram  aleatoriamente  alocados  para receber  a dose de  60  mg  de 

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pamidronato  dissódico  administrada  durante  24  horas,  em  infusão  única  ou  dose  de  7,5  mg/kg  de  etidronato  dissódico 
administrada,  durante  2  horas  por  dia,  por  três  dias.  Trinta  pacientes  receberam  pamidronato  e  35  pacientes  receberam 
etidronato e as concentrações séricas basais de cálcio corrigido eram de 14,6 mg/dL e 13,8 mg/dL, respectivamente. No 7º 
dia,  70%  dos pacientes  sob  tratamento  com  pamidronato e  41  %  sob  etidronato  apresentavam  concentrações  séricas  de 
cálcio  corrigido  dentro  dos  limites  da  normalidade  (p  <  0,05),  e  as  concentrações  séricas  médias  de  cálcio  corrigido 
diminuíram para 10,4 e 11,2 mg/dL, respectivamente. No 14º dia, 43% dos pacientes sob pamidronato e 18% dos pacientes 
sob  etidronato  apresentavam,  ainda,  concentrações  séricas  de  cálcio  corrigido  dentro  dos  limites  da  normalidade  ou 
mantiveram-se como respondedores parciais.  
A figura 1 representa o efeito dos tratamentos sobre as concentrações séricas de cálcio corrigido em relação ao tempo [i]. 

Figura 1.Efeito do pamidronato e etidronato sobre as concentrações séricas de cálcio corrigido, expressas em decremento 
percentual em relação ao basal, de acordo com o tempo de tratamento (Adaptado de [i]). 
 
Um estudo clínico, duplo-cego, randomizado controlado por placebo, avaliou o efeito do pamidronato dissódico sobre a 
ocorrência  de  eventos  relacionados  a  lesões  esqueléticas  (ERE)  em  392  pacientes  com  mieloma  múltiplo  e  neoplasias 
malignas de plasmócitos em estadio III e com, pelo menos, uma lesão óssea lítica foram alocados para receber, além da 
terapia convencional antimieloma, 90 mg de pamidronato dissódico ou placebo. Os ERE foram definidos como episódios 
de  fraturas  patológicas,  necessidade  de  radioterapia  óssea,  necessidade  de  cirurgia  dos  ossos  e  compressão  da  medula 
espinhal. Os pacientes foram  estratificados de  acordo com o tipo de tratamento convencional antimieloma que estavam 
recebendo antes de serem selecionados para participarem do estudo. O grupo I compreendeu pacientes que faziam uso de 
1ª  linha  de  tratamento  e  o  grupo  II  de  pacientes  com  2ª  linha  de  quimioterapia  antimieloma.  Os  ERE,  hipercalcemia 
(sintomas ou concentracões séricas de cálcio corrigido ≥12 mg/dL), dores ósseas, necessidade de analgésicos, índices de 
desempenho e de qualidade de vida foram avaliados mensalmente. Dentre os 392 pacientes tratados, a eficácia do tratamento 
pode ser avaliada em 196 que receberam pamidronato e em 181 que receberam placebo. A proporção de pacientes que 
apresentaram algum ERE foi significativamente menor nos pacientes que receberam pamidronato (24%) em relação aos 
que  receberam  placebo  (41%,  p  <  0,001),  independentemente  do  tipo  de  tratamento  convencional  antimieloma  a  que 
estavam  sendo  submetidos.  Os  pacientes  que  receberam  pamidronato  apresentaram  diminuição  nos  episódios  de  dores 
ósseas (sem deterioração nos índices de desempenho e de qualidade de vida), porcentagem menor de fraturas patológicas 
(17% x 30%; p < 0,004) e de necessidade de radioterapia óssea (14% x 22%; p < 0,049). Após 21 meses (21 ciclos de 
pamidronato), a taxa de morbidade por ERE e a proporção de pacientes que apresentaram fraturas patológicas de vértebras 
foi significativamente menor nos pacientes que receberam pamidronato em relação aos pacientes sob placebo (1,3 x 2,2; p 
< 0,015 e 16% x 27%; p < 0,005, respectivamente) [ii,iii]. 
Um  estudo  clínico,  duplo-cego,  randomizado  controlado  por  placebo,  comparou  a  eficácia  e  segurança  de  90  mg  de 
pamidronato dissódico infundido por 2 horas por dia, a cada três a quatro semanas, durante o período de 24 meses com 
aquelas do placebo na prevenção dos eventos relacionados a lesões esqueléticas (ERE) em mulheres portadoras de neoplasia 
maligna de mama com uma ou mais neoplasias malignas secundárias de ossos, predominantemente, osteolíticas de, pelo 
menos, 1 cm de diâmetro sob quimioterapia convencional ou terapia hormonal antineoplásicas ao entrarem no estudo. O 
grupo de mulheres sob terapia convencional compreendeu 382 pacientes, das quais, 185 foram alocadas para tratamento 

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com  pamidronato  dissódico  e  197  para  placebo.  O  grupo  de  mulheres  sob  tratamento  hormonal  compreendeu  372,  das 
quais, 182 foram alocadas para tratamento com pamidronato e 190 para placebo. As pacientes foram seguidas durante 24 
meses de  terapia ou até sua  exclusão do  estudo. A  mediana da duração foi de 13 meses  nas pacientes que receberam a 
quimioterapia convencional e 17 meses nas pacientes que receberam terapia hormonal. Vinte e cinco por cento das pacientes 
no  grupo  sob  quimioterapia  e  37%  das  da  terapia  hormonal  receberam  pamidronato  for  24  horas[iv,v].  Os  resultados  de 
eficácia estão representados na Tabela I. 
As respostas nas lesões ósseas foram avaliadas radiograficamente no basal, 3, 6 e 12 meses. As taxas de respostas completa 
e parcial foram de 33% no grupo pamidronato e 18% no grupo placebo sob quimioterapia convencional (p < 0,001). Não 
foi possível observar qualquer diferença entre os grupos pamidronato e placebo nos pacientes sob terapia hormonal. 
 
 
Tabela I.   Resultados de eficácia do pamidronato dissódico na prevenção das lesões ósseas associadas a presença de 

neoplasias  malignas  secundárias  de  ossos  osteolíticas  em  pacientes  com  neoplasia  maligna  de  mama 
tratadas com quimioterapia convencional ou terapia hormonal (Adaptado de 4,5). 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O  tratamento 

com pamidronato dissódico foi avaliado no tratamento de 71 pacientes com a doença de Paget que não tinham recebido 
tratamento prévio. Os pacientes foram estratificados pela gravidade da doença e foram observados por 2 anos. O tratamento 
com  pamidronato  demonstrou  melhoras  no  osso  e  na  dor  musculo-esquelética  nos  primeiros  6  meses  (p  <  0,0001).  A 
melhora na dor óssea e articular em 2 anos se manteve. O estudo conclui que pamidronato é um tratamento seguro, bem 
tolerado e  e eficaz para a doença de Paget. (6)  
 
3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS 
Farmacodinâmica 
O  pamidronato  dissódico  é  um  potente  inibidor  da  reabsorção  óssea  mediada  por  osteoclastos.  Liga-se  fortemente  aos 
cristais  de  hidroxiapatita,  inibindo  a  formação  e  a  dissolução  desses  cristais  in  vitro.  A  inibição  da  reabsorção  óssea 
osteoclástica in vivo pode, ao menos em parte, ser causada pela ligação do fármaco ao mineral ósseo (matriz óssea). O 
pamidronato dissódico inibe o acesso de precursores osteoclásticos para o tecido ósseo e sua subsequente transformação 
em  osteoclastos  maduros  com  atividade  de  reabsorção  óssea.  O  efeito  de  anti-reabsorção  local  e direto  do bisfosfonato 
ligado  ao  osso  parece  ser,  entretanto,  o  mecanismo  de  ação  predominante  in  vitro  e  in  vivo.  Estudos  experimentais 
demonstraram que o pamidronato dissódico inibe a osteólise induzida por tumor, quando administrado antes ou no momento 
da inoculação ou do implante de células tumorais. Alterações bioquímicas, que refletem o efeito inibitório de pamidronato 
dissódico  na  hipercalcemia  induzida  por  tumor  (outros  distúrbios  do  metabolismo  mineral)  são  caracterizadas  por 
diminuição  do  cálcio  e  do  fosfato  sérico  e,  secundariamente,  por  diminuição  da  excreção  urinária  de  cálcio,  fosfato  e 
hidroxiprolina.  
 
 

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Farmacocinética 
Características gerais
 
O pamidronato dissódico apresenta forte afinidade por tecidos calcificados, não tendo sido observada a eliminação total do 
pamidronato do organismo durante o período em que foram realizados os estudos experimentais. Os tecidos calcificados 
são, portanto, considerados como os locais de “eliminação aparente”. 
 
Absorção: O pamidronato dissódico é administrado por infusão intravenosa. Por definição, a absorção é completa ao final 
da infusão. 
 
Distribuição:  
As  concentrações  plasmáticas  de  pamidronato  elevam-se  rapidamente  após  o  início  da  infusão,  caindo 
rapidamente  quando  a  infusão  é  interrompida.  A  meia-vida  aparente  no  plasma  é  de  aproximadamente  48  minutos.  As 
concentrações aparentes no estado de equilíbrio são atingidas com infusões de mais de 2 a 3 horas de duração. Os picos de 
concentrações plasmáticas de pamidronato dissódico de cerca de 10 nmol/mL são atingidos após infusão intravenosa de 60 
mg administrados durante 1 hora. Em animais e no homem, uma porcentagem semelhante da dose é retida no organismo 
após  cada  administração  de  pamidronato  dissódico.  Assim,  o  acúmulo de  pamidronato no osso  não  é limitado pela  sua 
capacidade, sendo dependente somente da dose cumulativa total administrada. A porcentagem de pamidronato circulante 
ligado a proteínas plasmáticas é relativamente baixa (cerca de 54%), e aumenta quando as concentrações de cálcio estão 
patologicamente elevadas. 
 
Eliminação: 
O pamidronato dissódico não parece ser eliminado por biotransformação. Após infusão intravenosa, de 20% 
a  55%  da  dose  são  recuperados  na  urina  em  72  horas  como  pamidronato  inalterado.  Durante  os  períodos  de  estudos 
experimentais, a fração de dose remanescente permaneceu retida no organismo. A porcentagem da dose retida no organismo 
independe das doses administradas (intervalos de 15 a 180 mg) e das velocidades de infusão (intervalo de 1,25 a 60 mg/h). 
A  eliminação  do  pamidronato  na  urina  é  biexponencial,  com  meias-vidas  aparentes  de  aproximadamente  1  hora  e  36 
minutos, e 27 horas. O clearance plasmático aparente total é de cerca de 180 mL/min e o clearance renal aparente é de 54 
mL/min. Há uma tendência de correlação entre o clearance renal de pamidronato e o clearance de creatinina. 
Características em pacientes: O clearance hepático e metabólico do pamidronato não é significativo. Não é de se esperar, 
portanto, que doenças do fígado influenciem a farmacocinética de pamidronato dissódico. Assim, o pamidronato dissódico 
apresenta pequeno potencial para interações com outros fármacos, tanto no âmbito metabólico como na ligação protéica. A 
ASC (área sobre a curva) plasmática média é, aproximadamente, dobrada em pacientes com clearance de creatinina < 30 
mL/min. A taxa de excreção urinária diminui com a redução do clearance de creatinina, embora a quantidade total excretada 
na urina não seja muito influenciada pela função renal. A retenção do pamidronato dissódico no organismo é, portanto, 
similar em pacientes portadores ou não de insuficiência renal, não se fazendo necessários ajustes de dose nesses pacientes, 
quando se utilizam os esquemas de dose recomendados. 
 
4. CONTRAINDICAÇÕES  
O uso deste medicamento é contraindicado em caso de hipersensibilidade conhecida ao pamidronato dissódico, a outros 
bisfosfonatos ou também aos demais componentes da formulação. 
Categoria D de risco na gravidez: Não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas. 
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu 
médico em caso de suspeita de gravidez.
 
 
5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES  
Pamidronato dissódico não deve ser administrado em  bolus
, deve sempre ser diluído e administrado por infusão 
intravenosa lenta
 (vide item 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR). Pamidronato dissódico não deve ser administrado 
com outros bisfosfonatos, pois seus efeitos combinados não foram investigados. 
Eletrólitos séricos, cálcio e fosfato devem ser monitorados, após o início da terapia com pamidronato dissódico. Pacientes 
que tenham passado por cirurgia da tireóide podem ser particularmente suscetíveis ao desenvolvimento de hipocalcemia 
causada por hipoparatireoidismo pós-procedimento relativo. Pacientes que recebam infusões frequentes de pamidronato 
dissódico  por  período  de  tempo  prolongado,  especialmente  aqueles  com  doença  prévia  do  aparelho  genitourinário  ou 
predisposição à insuficiência renal [ex.: pacientes com mieloma múltiplo e neoplasias malignas de plasmócitos ou também 
hipercalcemia  induzida  por  tumor  (outros  distúrbios  do  metabolismo  mineral)],  devem  ter  avaliações  periódicas  dos 
parâmetros  laboratoriais  e  clínicos  da  função  renal,  visto  que  foi  relatada  deterioração  da  função  renal  (inclusive 
insuficiência  renal),  após  tratamento  prolongado  com  pamidronato  dissódico  em  pacientes  com  mieloma  múltiplo  e 
neoplasias malignas de plasmócitos. Entretanto, a progressão da doença de base ou também as complicações concomitantes 
também estiveram presentes e, portanto, não está comprovada a relação causal com o pamidronato dissódico. Em pacientes 
com  doença  cardíaca,  especialmente  nos  idosos,  uma  sobrecarga  salina  adicional  pode  precipitar  insuficiência  cardíaca 
congestiva. A febre pode também contribuir para essa deterioração. 

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Os pacientes com doença de Paget do osso, com risco de deficiência de cálcio ou de vitamina D, devem receber suplemento 
oral adicional de cálcio e vitamina D, de modo a minimizar o risco de hipocalcemia. 
Casos de osteonecrose (principalmente de mandíbula) têm sido relatados em pacientes que receberam bifosfonados. Esses 
casos  ocorrem  em  maior  frequência  nos  pacientes  oncológicos  (em  uso  de  bifosfonados)  que  foram  submetidos  à 
procedimento odontológico, sendo prudente evitar a realização de cirurgias odontológicas.  
 
AOS PACIENTES EM USO DE BISFOSFONATOS: Realize uma avaliação odontológica antes do início do uso do 
bisfosfonato. Durante o tratamento, mantenha uma boa higiene bucal, acompanhamento odontológico e avise seu médico 
ou dentista em caso de qualquer dor, inchaço ou outro sintoma bucal. 
 
Uso durante a gravidez e lactação:  
Em experimentos com animais, o pamidronato dissódico não apresentou potencial teratogênico, nem afetou o desempenho 
reprodutivo  geral  ou  a  fertilidade.  Em  ratas,  o  parto  prolongado  e  a  reduzida  taxa  de  sobrevivência  dos  filhotes  foram, 
provavelmente causados por decréscimo das concentrações séricas maternas de cálcio. Foi demonstrado que o pamidronato 
dissódico atravessa a barreira placentária, acumulando-se nos ossos do feto de maneira similar à observada em animais 
adultos.  Não  há  experiência  clínica  para  dar  suporte  à  utilização  de  pamidronato  dissódico  em  mulheres  grávidas.  O 
pamidronato  dissódico não deve, portanto, ser  administrado durante a gravidez,  exceto  em casos de hipercalcemia com 
risco de vida.  Um estudo em ratas lactantes demonstrou que o pamidronato dissódico passa para o leite materno. As mães 
em tratamento com pamidronato dissódico não devem, portanto, amamentar seus filhos.  
 
Categoria D de risco na gravidez: Não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas. 
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu 
médico em caso de suspeita de gravidez. 
 
Uso na população pediátrica 
Não foram estabelecidas a eficácia e a segurança do pamidronato dissódico em pacientes pediátricos. 
 
Uso na população idosa 
Aproximadamente 20% dos pacientes incluídos nos estudos clínicos com pamidronato dissódico tinham idade ≥65 anos e 
15% tinham idade ≥75 anos. Não foram observadas diferenças na eficácia e segurança entre os indivíduos mais idosos 
quando comparados com os mais jovens, porém, uma maior sensibilidade em alguns indivíduos pode ser esperada. A dose 
para um indivíduo mais idoso deve ser selecionada com precaução. Levando-se em consideração a maior frequência de 
comprometimento das funções hepática, renal e cardíaca nos pacientes idosos, o tratamento deve ser iniciado com a menor 
dose. 
Os  pacientes  devem  ser  alertados  que,  em  casos  raros,  pode  ocorrer  sonolência  ou  também  tontura  após  a  infusão  de 
pamidronato  dissódico  e,  nesses  casos,  estes  pacientes  não  devem  dirigir  veículos,  operar  máquinas  potencialmente 
perigosas ou exercer atividades que possam se tornar perigosas pela redução do estado de alerta. 
 
6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS  
A administração concomitante do pamidronato dissódico com diuréticos de alça não afeta sua ação hipocalcêmica. 
O pamidronato dissódico tem sido administrado concomitantemente com agentes antineoplásicos, utilizados comumente, 
sem apresentar interação. O pamidronato dissódico tem sido utilizado em combinação com calcitonina em pacientes com 
hipercalcemia grave, resultando em efeito sinérgico de queda mais rápida do cálcio sérico. 
O pamidronato dissódico forma complexos com cátions bivalentes e não deve ser adicionado a soluções intravenosas que 
contenham cálcio. 
Deve-se  tomar  as  devidas  precauções  no  uso  concomitante  do  pamidronato  dissódico  com  drogas  potencialmente 
nefrotóxicas.  
Nos pacientes com mieloma múltiplo e neoplasias malignas de plasmócitos, o risco de insuficiência renal pode aumentar 
quando o pamidronato dissódico for usado em combinação com a talidomida. 
 
7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO  
Conservar em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C).  
O prazo de validade deste medicamento é de 24 meses a partir da data da fabricação. 
Pamidronato dissódico reconstituído com água para injetáveis (10 mL) é estável por até 24 horas, se mantido à temperatura 
de 8°C.  
A solução de infusão preparada a partir da diluição do pó liofilizado com um dos diluentes recomendados deve ser utilizada 
em 24 horas, contadas a partir do início da diluição do produto, quando armazenado à temperatura ambiente (entre 15°C e 
30°C). Descartar a porção não utilizada do produto. 
 

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pamidronato dissódico_po liof sol inj_VPS_V06       

As condições informadas para o armazenamento das soluções reconstituídas e diluídas garantem somente os aspectos físico 
químicos das preparações. 
Do  ponto  de  vista  microbiológico  elas  devem  ser  utilizadas  imediatamente  e  só  poderão  ser  armazenadas  conforme 
condições descritas, se forem manipuladas com técnicas assépticas controladas e validadas.  
A garantia das condições assépticas é de inteira responsabilidade do profissional de saúde/instituição. 
 
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. 
Não use medicamento com prazo de validade vencido
Guarde-o em sua embalagem original. 
 
Antes da reconstituição o produto apresenta-se como uma massa branca. Após reconstituição torna-se uma solução límpida, 
incolor isenta de partículas. 
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.  
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 
 
8. POSOLOGIA E MODO DE USAR  
Instruções para uso e manuseio 
O pó liófilizado no frasco deve ser primeiramente reconstituído com 10 mL de água para injetáveis. A água para injetáveis 
é fornecida juntamente com o frasco de pó liofilizado*. O pH da solução reconstituída fica entre 6,0 e 7,0.  
*ou,  em  caso  de  apresentação  que  não  contemple  o  diluente,  utilizar  10  mL  de  diluente  com  a  mesma  composição  e 
concentração. 
É  importante  que  o  pó  liófilizado  seja  completamente  dissolvido  antes  que  a  solução  reconstituída  seja  retirada  para 
diluição. 
Pamidronato dissódico reconstituído com água para injetáveis é estável por até 24 horas, se mantido à temperatura de 8°C. 
A solução de infusão preparada a partir da diluição do pó liofilizado com um dos diluentes recomendados deve ser utilizada 
em 24 horas, contadas a partir do início da diluição do produto, quando armazenado à temperatura ambiente (entre 15°C e 
30°C). Descartar a porção não utilizada do produto.  
A solução reconstituída deve ser diluída em solução de infusão livre de cálcio (por exemplo, cloreto de sódio a 0,9% ou 
glicose  a  5%)  antes  da  administração.  Pamidronato  dissódico  nunca  deve  ser  administrado  em  bolus  (vide  item  5. 
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES )
; após o preparo, deve ser infundido vagarosamente. A taxa de infusão não deve 
exceder a 60 mg/h (1 mg/min) e a concentração de pamidronato dissódico na solução de infusão não deve exceder a 90 
mg/250 mL. Uma dose de 90 mg deve, normalmente, ser administrada em infusão de 2 horas, em 250 mL de solução de 
infusão.  Entretanto,  em  pacientes  com  mieloma  múltiplo  e  neoplasias  malignas  de  plasmócitos  e  em  pacientes  com 
hipercalcemia induzida por tumor, recomenda-se não exceder 90 mg em 500 mL por 4 horas. De modo a minimizar reações 
no local da infusão, a cânula deve ser inserida cuidadosamente em uma veia relativamente grande. 
 
Todo o procedimento de manuseio e dispensação devem ser realizados por pessoal treinado; é recomendada a manipulação 
em capela de fluxo  laminar, mediante  material  de proteção  adequado;  todos os dispositivos utilizados na reconstituição 
(seringas, agulhas, etc.) devem ser adequada e cuidadosamente descartados.   
 
Adultos e idosos 
Metástases ósseas (neoplasia maligna secundária dos ossos) predominantemente líticas e mieloma múltiplo
: A dose 
recomendada  de  pamidronato  dissódico  para  o  tratamento  de  neoplasias  malignas  secundárias  dos  ossos 
predominantemente líticas e mieloma múltiplo e neoplasias malignas de plasmócitos é de 90 mg, administrados em infusão 
única a cada 4 semanas. Em pacientes com neoplasia maligna secundária dos ossos que recebem quimioterapia a intervalos 
de três semanas, pamidronato dissódico 90 mg pode também ser administrado a cada três semanas. 
Hipercalcemia induzida por tumor (outros distúrbios do metabolismo mineral): Recomenda-se que os pacientes sejam 
reidratados com solução salina normal, antes ou durante o tratamento. A dose total de pamidronato dissódico a ser utilizada 
para um período de tratamento depende dos níveis iniciais de cálcio sérico do paciente. As diretrizes a seguir são derivadas 
de  dados  clínicos  com  valores  de  cálcio  não  corrigidos.  Entretanto,  doses  dentro  das  variações  fornecidas  também  são 
aplicáveis para valores de cálcio corrigidos por proteína sérica ou albumina em pacientes reidratados. 
 
Tabela II. Dose total recomendada de pamidronato dissódico de acordo com as concentrações plasmáticas de cálcio expressos em mg/dL 

e mmol/L. 

 

Cálcio sérico inicial 

Dose total recomendada  

(mg) 

mg/dL 

nmmol/L 

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pamidronato dissódico_po liof sol inj_VPS_V06       

≤12,0 

≤3,0 

15 - 30 

12,0 - 14,0 

3,0 - 3,5 

30 - 60 

14,0 - 16,0 

3,5 - 4,0 

60 - 90 

>16,0 

>4,0 

90 

 
A dose total de pamidronato dissódico pode ser administrada tanto em infusão única como em infusões múltiplas, durante 
2 a 4 dias consecutivos. A dose máxima para cada tratamento é de 90 mg, tanto para o tratamento inicial como para os 
tratamentos subsequentes. Uma diminuição significativa no cálcio sérico é geralmente observada em 24 a 48 horas após a 
administração de pamidronato dissódico, e a normalização é geralmente atingida dentro de 3 a 7 dias. Se a normocalcemia 
não for atingida dentro desse período, uma dose adicional pode ser administrada. A duração da resposta pode variar de 
paciente para paciente, e o tratamento pode ser repetido sempre que houver recorrência da hipercalcemia. A experiência 
clínica  até  o  momento  sugere  que  pamidronato  dissódico  pode  se  tornar  menos  eficaz  à  medida  em  que  o  número  de 
tratamentos aumenta. 
 
Doença de Paget do osso: A dose de pamidronato dissódico total recomendada para um período de tratamento é de 180 a 
210 mg. Isto pode ser obtido administrando-se seis doses unitárias de 30 mg uma vez por semana (dose total 180 mg), ou 
administrando-se três doses unitárias de 60 mg a cada duas semanas. Se a dose unitária utilizada for de 60 mg, recomenda-
se iniciar o tratamento com uma dose inicial de 30 mg (dose total 210 mg). O esquema, omitindo-se a dose inicial, pode ser 
repetido após seis meses até a remissão e quando houver recidiva da doença. 
Insuficiência renal: Os estudos farmacocinéticos indicam não ser necessário o ajuste de dose em pacientes com qualquer 
grau de insuficiência renal. Entretanto, até que se adquira maior experiência, recomenda-se a velocidade máxima de infusão 
de 20 mg/h em pacientes com insuficiência renal. 
Crianças: Não há experiência clínica com pamidronato dissódico em crianças. 
 
9. REAÇÕES ADVERSAS  
As reações adversas de pamidronato dissódico geralmente são leves e transitórias. As reações adversas mais comuns são 
hipocalcemia  assintomática  e  febre  (um  aumento  na  temperatura  corporal  de  1°C  a  2°C),  que  ocorrem  tipicamente  nas 
primeiras  48  horas  após  a  infusão.  A  febre  geralmente  desaparece  espontaneamente  e  não  requer  tratamento.  A 
hipocalcemia sintomática é rara.  
Os eventos adversos do pamidronato dissódico são apresentados em ordem de frequência decrescente a seguir:  
Comuns  > 1/100 e < 1/10 (> 1% e < 10%):  

•  Complicações consequentes à infusão, transfusão ou injeção terapêutica, tais como dor, eritema e edema no local 

da infusão; 

•  Eritema ou hematomas com ou sem facilidade de sangramento; 

•  Náuseas  e  vômito,  anorexia,  dor  epigástrica,  gastrite,  constipação  intestinal  ou  diarréia  (alteração  do  hábito 

intestinal); 

•  Cefaléia, insônia e fadiga; 

•  Conjuntivite; 

•  Tremor e contratura de músculo (sintomas de hipocalcemia); 

•  Hipertensão; 

•  Leucopenia (transtornos não especificados dos glóbulos brancos), anemia; 

•  Hipopotassemia, hipofosfatemia, hipomagnesemia, hipocalcemia; 

•  Achado  anormal  de  exame  químico  do  sangue,  não  especificado  (elevações  nas  concentrações  de  creatinina, 

potássio e sódio). 

Incomuns > 1/1.000 e < 1/100 (> 0,1% e < 1%): 

•  Dor em membro (cãibra); 

•  Tontura e instabilidade, letargia, agitação e inquietação e convulsão; 

•  Visão subnormal de ambos os olhos, hiperemia conjuntival; 

•  Hipotensão; 

•  Prurido. 

Raros > 1/10.000 e < 1.000 (> 0,01% e < 0,1%)

•  Deterioração da função renal (por exemplo, diminuição inesperada do volume urinário), achado anormal de exame 

químico do sangue, não especificado (elevação na concentração de uréia e de enzimas hepáticas);  

•  Osteonecrose de mandíbula. 

 
Muito raros < 1/10.000 (< 0,01%): 

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pamidronato dissódico_po liof sol inj_VPS_V06       

•  Insuficiência cardíaca; 

•  Piora de alteração renal pré-existente (por exemplo, presença de hematúria); 

•  Exacerbação dos sintomas e sinais de herpes; 

•  Alucinação visual. 

 
Muitas dessas reações adversas podem estar relacionadas à doença de base. 
 
Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa. 
 
10. SUPERDOSE  
Os  pacientes  que  receberam  doses  mais  elevadas  do  que as  recomendadas  devem  ser  cuidadosamente  monitorados.  Na 
ocorrência de hipocalcemia clinicamente significativa com parestesia, tetania e hipotensão, a reversão do quadro clinico 
poderá ser obtida por uma infusão de gluconato de cálcio. 
 
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações. 
 
DIZERES LEGAIS 
 
MS-1.0043.0030 
Farm. Resp. Subst.: Dra. Ivanete A. Dias Assi 
CRF-SP: 41.116 
 
Fabricado e Registrado por: 
EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A. 
Rod. Pres. Castello Branco, 3.565 - Itapevi - SP 
CNPJ: 61.190.096/0001-92 
Indústria Brasileira 
 
USO RESTRITO A HOSPITAIS
 
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. 
 
Esta bula foi aprovada pela ANVISA em 09/05/2022.  
 

 

 
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

R Gucalp, P Ritch, PH Wiernik, et.al. Comparative study of pamidronate disodium and etidronate disodium in the treatment of cancer-related hypercalcemia. 
J Clin Oncol. 1992 Jan;10(1):134-42. 

Berenson JR, Lichtenstein A, Porter L, et al. Efficacy of pamidronate in reducing skeletal events in patients with advanced multiple myeloma. Myeloma 
Aredia Study Group. N Engl J Med. 1996;334(8):488-93. 

Berenson JR, Lichtenstein A, Porter L, et al. Long-term pamidronate treatment of advanced multiple myeloma patients reduces skeletal events. Myeloma 
Aredia Study Group. J Clin Oncol. 1998;2:593-602. 

Hortobagyi GN, Theriault RL, Porter L, Blayney, et al. Efficacy of pamidronate in reducing skeletal complications in patients with breast cancer and lytic 
bone metastases. Protocol 19 Aredia Breast Cancer Study Group. N Engl J Med. 1996;335(24):1785-91. 

Hortobagyi GN, Theriault RL, Porter L, et al. Long-term prevention of skeletal complications of metastatic breast cancer with pamidronate. Protocol 19 
Aredia Breast Cancer Study Group. J Clin Oncol. 1998;16:2038-2044. 

Gutteridge DH, Retallack RW, Ward LC, et al. Clinical, biochemical, hematologic, and radiographic responses in Paget's disease following intravenous 
pamidronate disodium: a 2-year study. Bone. 1996 Oct;19(4):387-94 

 
 

 

 

 

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pamidronato dissódico_po liof sol inj_VPS_V06       

 

Histórico de Alteração da Bula 

 

Dados da submissão eletrônica 

Dados da petição/notificação que altera bula 

Dados das alterações de bulas 

Data do 

expediente 

N

o do 

expediente 

Assunto 

Data do 

expediente 

N

o do 

expediente 

Assunto 

Data de 

aprovação 

Itens de bula 

Versões 

(VP/VPS) 

Apresentações 

relacionadas 

 

Não aplicável 

 

Não 

aplicável 

10452 – 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não aplicável 

 

VPS 

 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

90 mg 

 

25/06/2014 

 

049719214

10452 – 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não aplicável 

 

VPS 

 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

90 mg 

 

03/08/2016 

 

214428116

10452 – 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Dizeres Legais 

 

VPS 

 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

90 mg 

31/03/2020 

0963775/20

-3 

10452 – 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

04/06/2019 

 

0500834/19

-4 - 

 

Inclusão de 

local de 

fabricação 

 

02/03/2020 

 

Dizeres 

Legais: 

Local de 

fabricação e 

Responsável 

Técnica 

9-Reações 

adversas 

 

VPS 

 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

90 mg 

14/04/2021 

1429794/21

-9 

10452 – 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

9. Reações 

Adverses (frase 

VigiMed) 

 

VPS 

 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

90 mg 

10/03/2022 

0989906/22

-1 

10452 – 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não aplicável 

 

Não 

aplicável 

Apresentação 

 

7. Cuidados de 

armazenamen 

to do 

medicamento 

 

8. Posologia e 

modo de usar 

 

Dizeres Legais 

 

VPS 

 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

90 mg 

Não aplicável 

Não 

aplicável 

10452 – 

Notificação de 

Alteração de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

 31/03/2022 

1228956/21

-6 

11091 - RDC 

73/2016 - 

GENÉRICO - 

Inclusão de 

nova 

apresentação 

31/05/2021 

Apresentação 

 

7. Cuidados de 

armazenament

o do 

medicamento 

 

8. Posologia e 

modo de usar 

 

Dizeres legais 

 

VPS 

 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

90 mg