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paracetamol + fosfato de codeína 

 

 

 

 
 
 
 
 

Bula para profissional de saúde 

Comprimido 

500 mg + 30 mg 

 

 

 

        

 

 

 

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Bula_ paracetamol_fosfato de codeína_VPS_V14 

 

 

 

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO 

 

paracetamol + fosfato de codeína 

Medicamento genérico  Lei nº 9.787, de 1999. 

 
APRESENTAÇÃO 

Comprimido com 500 mg de paracetamol e 30 mg de fosfato de codeína: embalagem com 12, 24 e 36 comprimidos. 
 
USO ORAL 

 

USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS 

 
COMPOSIÇÃO 

Cada comprimido contém: 
paracetamol........................................................................................................................................................................... 500 
mg 
fosfato de codeína hemi- hidratado* .................................................................................................................................... 30,69 
mg 
excipientes**................................................................................................................................................. q.s.p. 1 

comprimido 

* Cada 30,69 mg de fosfato de codeína hemi-hidratado equivalem a 30 mg de fosfato de codeína anidra. 

** Excipientes:  amido, povidona, crospovidona, ácido esteárico, benzoato de sódio, bissulfito de sódio, estearato de 

magnésio, dióxido de silício, celulose microcristalina. 

 

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 

 

1. INDICAÇÕES 

Paracetamol + fosfato de codeína

 é indicado para o alívio de dores de grau moderado a intenso, como nas decorrentes de 

traumatismo (entorses, luxações, contusões, distensões, fraturas), pós-operatório, pós-extração dentária, neuralgia, 

lombalgia, dores de origem articular e condições similares. 

 

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA  

Em um estudo clínico aberto, 50 atletas com traumatismos articulares e osteomusculares agudos, necessitando de analgesia, 

receberam 1 comprimido da associação paracetamol 500 mg + codeína 30 mg, sendo permitido, a partir da 4ª hora, que 

tomassem 1 a 2 comprimidos com intervalo de 4 horas, até a 24ª hora. Setenta e oito por cento (78%) dos investigadores 

classificaram a eficácia do tratamento como excelente (46%) e boa (32%). A média da redução da dor (avaliada pela escala 

visual analógica) já a partir de 30 minutos foi de 54% (p < 0,001) quando comparada à dor inicial, e de 84% na 24ª hora de 

tratamento. Oitenta e oito por cento (88%) dos pacientes avaliaram a tolerabilidade do tratamento com a associação 

paracetamol 500 mg + codeína 30 mg como excelente (72%) e boa (16%). 

Em estudo duplo-cego randomizado, 120 pacientes sofrendo de dor resultante de cirurgia odontológica foram tratados com 

dose única de paracetamol 1000 mg, codeína 60 mg, paracetamol 1000 mg + codeína 60 mg ou placebo. Uma análise 

fatorial demonstrou que 1000 mg de paracetamol + 60 mg de codeína promoveram efeito analgésico significativo (p < 

0,05), avaliado através de diferentes medidas de eficácia. A incidência de eventos adversos não pareceu ser diferente entre 

os tratamentos, inclusive no tratamento com placebo.

 

Referências bibliográficas: 

1. Lasmar NP. Traumatismos articulares e osteomusculares agudos em atletas: analgesia com associação paracetamol-

codeína. Farmacologia Clínica. 1988; 97(4): 277-82. 

2. Bentley KC, Head T. The additive analgesic of acetaminophen 1000 mg and codeine 60 mg in dental pain. Clinical 

Pharmacology & Therapeutics. 1987; 42(6): 634-40. 

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Bula_ paracetamol_fosfato de codeína_VPS_V14 

 

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS 

Propriedades farmacodinâmicas 

 

 

codeína 

A codeína é um analgésico opioide e antitussígeno. A codeína é um medicamento analgésico que age nos receptores μ-

opiáceos predominantemente através de seu metabólito ativo morfina, que é formado quase que exclusivamente pela enzima 

geneticamente polimórfica 2D6 do citocromo P450 (CYP2D6). A codeína também se liga fracamente aos receptores κ, que 

mediam a analgesia, miose e sedação.  

Os principais efeitos da codeína são no sistema nervoso central (SNC). A codeína é um agonista opiáceo, sua afinidade 

pelo receptor opiáceo é baixa. A codeína assemelha-se à morfina em possuir ações analgésicas, antitussígenas e 

antidiarreicas. 

 

 

paracetamol 

O paracetamol é um analgésico não-salicilato, não opiáceo de ação central. O paracetamol é um analgésico/antipirético 

clinicamente comprovado, e acredita-se que produz a analgesia pela elevação do limiar da dor e antipirese através da ação 

no centro hipotalâmico regulador do calor. Estudos de dose única (12,5 mg/kg) de paracetamol em crianças febris 

mostraram um início de redução da febre em 15 a 30 minutos. 

 

Propriedades farmacocinéticas 

Absorção  

 

codeína 

A codeína é rapidamente e bem absorvida após administração oral de comprimidos e líquido, com uma biodisponibilidade 

de 50-80%. A codeína pode logo ser detectada no plasma, de 0,17 a 1 hora (h) após administração oral. A Tmáx da 30 mg e 

60 mg de codeína ocorreu em 0,75 a 1 h e 0,61 a 1,3 h com Cmáx de 61 a 89,1 ng/mL e 122,8 a 214,2 ng/mL, respectivamente. 

A ASC para 30 mg e 60 mg de codeína é 216 e 354,6 ng·h/·mL e 417 a 734 ng·h/·mL. A codeína pode ser administrada 

com ou sem alimentos. 

Quando as doses de 30 mg de codeína e 1000 mg de paracetamol são administradas juntas, nenhuma interação 

farmacocinética medicamentosa entre a codeína e o paracetamol foi demonstrada. 

 

 

paracetamol 

O paracetamol oral é rapidamente e quase que completamente absorvido a partir do trato gastrintestinal, principalmente no 

intestino delgado. A absorção ocorre por transporte passivo. A taxa de absorção oral depende principalmente da taxa de 

esvaziamento gástrico. 

A biodisponibilidade relativa varia de 85% a 99%. As concentrações plasmáticas máximas são normalmente atingidas cerca 

de 30 a 60 minutos após a administração oral. 

Para indivíduos adultos, as concentrações plasmáticas máximas ocorrem em 1 hora após a ingestão, e varia de 14,8 a 17,6 

μg/mL para uma dose única de 1000 mg. Concentrações plasmáticas máximas no estado de equilíbrio após doses de 1000 

mg, a cada 6 horas variam de 17,6 a 18,2 μg/mL. Os dados farmacocinéticos agrupados de cinco estudos patrocinados pela 

empresa de 59 crianças febris com idades de 6 meses a 11 anos, mostraram que a concentração média máxima de 12,08 ± 

3,92 μg/mL foi obtida em 51 ± 39 min (mediana, 35 min) após uma dose de 12,5 mg/kg. 

Embora as concentrações máximas de paracetamol sejam retardadas quando administradas com alimentos, a extensão da 

absorção não é afetada. O paracetamol pode ser administrado independentemente dos horários das refeições. 

 

Distribuição 

 

codeína 

A codeína entra nos tecidos rapidamente e se concentra nos rins, pulmões, fígado e baço. A codeína é menos de 10% ligada 

a proteínas com um volume de distribuição (Vd) entre 3 a 4 L/kg. 

 

 

paracetamol 

O paracetamol aparenta ser amplamente distribuído ao longo da maioria dos tecidos corporais, exceto gordura. Seu volume 

aparente de distribuição é 0,7 a 1 L/kg em crianças e adultos. Uma proporção relativamente pequena (10% a 25%) de 

paracetamol se liga às proteínas plasmáticas. 

 

Metabolismo  

 

codeína 

A codeína é metabolizada por O-  e N-demetilação no fígado em morfina, norcodeína e outros metabólitos incluindo 

normorfina e hidrocodona. Aproximadamente 50% sofre metabolismo pré-sistêmico no intestino e fígado. 

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Bula_ paracetamol_fosfato de codeína_VPS_V14 

O metabolismo para morfina é mediado pela isoenzima CYP2D6 do citocromo P450, que mostra polimorfismo genético. 

Uma proporção significativa da população é de metabolizadores fracos ou rápidos de codeína devido a diferenças genéticas 

no metabolismo. Como consequência, eles apresentam efeitos analgésicos opioides ou eventos adversos imprevisíveis. A 

etnia é um fator na ocorrência de variabilidade de CYP2D6. Pacientes que são metabolizadores fracos (PMs) de CYP2D6, 

possuem uma deficiência ou são completamente desprovidos desta enzima e não irão obter efeito adequado. 

Aproximadamente 7 a 10% dos caucasianos, 0,5 a 1% dos chineses, japoneses e hispânicos, 1% dos árabes e 3% dos afro-

americanos são metabolizadores fracos. 

Metabolizadores ultrarrápidos convertem codeína em morfina mais rápido e completamente. Em metabolizadores 

ultrarrápidos (UMs), há um risco aumentado de desenvolver efeitos colaterais de toxicidade opioide mesmo em doses 

baixas. Sintomas gerais de toxicidade opioide incluem depressão do estado mental, hipoventilação, miose  e 

hipoperistaltismo. A prevalência da presença deste genótipo de CYP2D6 varia e é estimada em 0,5 a 2% em asiáticos; 1 a 

10% em caucasianos; 3 a 6,5% em afro-americanos; e 16 a 29% nos africanos do Norte, etíopes e árabes. 

 

 

paracetamol 

O paracetamol é principalmente metabolizado no fígado e envolve três vias principais: conjugação com glicuronídeo; 

conjugação com sulfato; e oxidação através da via da enzima do citocromo P450. A via oxidativa forma um intermediário 

reativo que é detoxificado pela conjugação com glutationa para formar cisteína inerte e metabólitos do ácido mercaptúrico. 

A principal isoenzima do citocromo P450 envolvida in vivo parece ser a CYP2E1, embora CYP1A2 e CYP3A4 tenham 

sido consideradas as vias menores com base em dados microssômicos in vitro. Subsequentemente, ambos CYP1A2 e 

CYP3A4 mostraram ter contribuição insignificante in vivo

Em adultos, grande parte do paracetamol é conjugado com ácido glicurônico, e em uma extensão menor, com sulfato. Os 

metabólitos derivados do glicuronídeo, sulfato e glutationa carecem de atividade biológica. Em bebês prematuros, recém-

nascidos e crianças jovens, o conjugado sulfato predomina. Em adultos  com comprometimento hepático de diferentes 

gravidade e etiologia, vários estudos do metabolismo demonstraram que a biotransformação de paracetamol é semelhante 

àquele dos adultos saudáveis, mas de alguma forma mais lento. É importante ressaltar que a administração diária 

consecutiva de 4 g por dia induz à glicuronidação (uma via atóxica) em adultos saudáveis e com fígado comprometido, 

resultando no aumento da depuração total de paracetamol ao longo do tempo e acúmulo plasmático limitado. 

 

Eliminação 

 

codeína 

A codeína e seus metabólitos ativos, como morfina, são excretados quase que totalmente pelos rins, principalmente como 

conjugados com ácido glicurônico. Apenas 3% a 16% da dose de codeína administrada, seja de maneira isolada ou com 

paracetamol, é excretada não metabolizada na urina. O T½ para 30 mg e 60 mg de codeína é 1,5 a 2,2 h e 2,1 a 4,5 h, 

respectivamente. Para codeína administrada com paracetamol, o T½ é semelhante ao de codeína isolada. No entanto, em 

um estudo de pacientes em hemodiálise, o T½ médio foi de 13 ± 3,3 h em comparação com indivíduos saudáveis no estudo 

com T½ de 4,5 ± 0,8 h. Pacientes com comprometimento renal devem ser dosados e titulados cuidadosamente devido ao 

possível acúmulo do medicamento e do metabólito. 

A codeína possui uma depuração sistêmica relatada de 252 mL/min. e a sua depuração ao ser administrada com paracetamol 

é de 291 mL/min. Embora nenhuma recomendação específica de administração esteja disponível para pacientes com 

disfunção hepática, doses menores e intervalos de dose prolongados devem ser considerados para se evitar acúmulo do 

medicamento. 

 

 

paracetamol 

A meia-vida de eliminação do paracetamol é de cerca de 1 a 3,5 horas. É aproximadamente uma hora mais longa em recém-

nascidos e em pacientes cirróticos. O paracetamol é eliminado do organismo como conjugado de glicuronídeo (45-60%) e 

sulfato (25-35%), tióis (5-10%) como metabólitos de cisteína e mercapturato, e catecóis (3-6%) que são excretados na urina. 

A depuração renal de paracetamol não metabolizado é de cerca de 3,5% da dose. 

 

Dados de segurança pré-clínicos 

Resumo: 

Os dados pré-clínicos não revelam riscos especiais para o ser humano, com base em estudos convencionais de toxicidade 

de dose única e repetida, genotoxicidade, carcinogenicidade e toxicidade para a reprodução e desenvolvimento. 

 

Toxicologia geral 

• 

codeína 

Vários estudos de doses agudas e repetidas de codeína foram realizados em animais. Reduções discretas a moderadas no 

peso corporal com doses de 200 a 400 mg/kg de peso corporal/dia foram os únicos efeitos observados. 

 

• 

paracetamol 

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Bula_ paracetamol_fosfato de codeína_VPS_V14 

Vários estudos de toxicidade  aguda, subaguda e crônica em animais mostram que os efeitos tóxicos do paracetamol 

aparecem apenas com quantidades muito acima das doses terapêuticas. 

 

Toxicologia genética 

• 

codeína 

Descobriu-se que a codeína era negativa em diversos estudos in vivo e in vitro e é considerada não genotóxica. A codeína 

(até 10.000 μg/placa) e o fosfato de codeína (até 500 μg/placa) foram não mutagênicos no teste de Ames, com ou sem 

ativação metabólica de S9. A codeína também foi negativa nos ensaios de genotoxicidade conduzidos em E. coli e células 

germinativas de Drosophila melanogaster. A codeína foi negativa para a indução de aberrações cromossômicas em células 

de ovário de hamster chinês (CHO) (até 3500 μg/mL na ausência de S9, ou até 10.000 μg/mL na presença de ativação 

metabólica de S9), mas não mostrou induzir um aumento significativo nas alterações de cromátides irmãs nas células CHO 

cultivadas na ausência e presença de ativação metabólica. A codeína foi negativa em um estudo de micronúcleo in vivo em 

camundongos quando administrada via intraperitoneal até 500 mg/kg/dia por cinco dias consecutivos. A codeína não 

mostrou evidência de ligação ao DNA in vitro  com ou sem ativação metabólica de S9. Um relatório recente também 

concluiu que a codeína não é mutagênica no ensaio de micronúcleo em camundongos em uma dose oral de 26 mg/kg/dia 

em estudos agudos, bem como subagudos (7 dias). 

 

• 

paracetamol 

O paracetamol não mostrou qualquer evidência de atividade mutagênica em concentrações variando de 0,1 a 50 mg/placa 

quando testado para mutagenicidade no ensaio de salmonela (TA1535, TA1537, TA1538, TA100, TA97 e TA98) ou 

microssomo de mamíferos. O paracetamol não é mutagênico conforme demonstrado por resultados negativos no teste de 

Ames, mas se mostrou positivo como um clastógeno como demonstrado por resultados positivos no ensaio de aberrações 

cromossômicas. 

Considerando estudos in vitro in vivo, uma revisão abrangente e conclusiva, aceita pelo Comitê de Patentes de Produtos 

Médicos (CPMP) da União Europeia, relata que os efeitos genotóxicos do paracetamol aparecem apenas em doses 

induzindo toxicidade hepática e da medula óssea pronunciada e que o nível limiar para genotoxicidade não é alcançado nas 

doses recomendadas em bula. 

 

Carcinogenicidade 

• 

codeína 

De acordo com estudos precursores de 2 anos conduzidos pelo Programa Nacional de Toxicologia (NTP), não há evidência 

de atividade carcinogênica da codeína em ratos e camundongos F344/N machos ou fêmeas expostos a 400 ppm (15 

mg/kg/dia), 800 ppm (30 mg/kg/dia para machos e 40 mg/kg/dia para fêmeas) ou 1600 ppm (70 mg/kg/dia para machos e 

80 mg/kg/dia para fêmeas), bem como camundongos B6C3F1 machos e fêmeas expostos a 750 ppm (100 mg/kg/dia), 1500 

ppm (200 mg/kg/dia) ou 3000 ppm (300 mg/kg/dia). No entanto, feocromocitoma benigno da glândula adrenal e 

fibroadenoma/adenocarcinoma da glândula mamária foram observados em todos os grupos de dose de ratos machos e 

fêmeas, respectivamente. Em todos os grupos de dose de camundongos machos e fêmeas, foi observada hiperplasia de 

células foliculares da glândula tireoide. Os efeitos neoplásicos não foram observados nestes estudos conduzidos em ratos, 

bem como em camundongos. 

 

• 

paracetamol 

Baseado em vários estudos de longo prazo, o paracetamol não indica um potencial carcinogênico em doses não 

hepatotóxicas. 

Os resultados de carcinogenicidade de 2 anos do NTP em roedores mostraram que não há evidência de atividade 

carcinogênica de paracetamol em ratos F344/N machos (22, 109 e 222 mg/kg de paracetamol até 103 semanas). Não há 

evidência ambígua da atividade carcinogênica em ratos fêmeas (24, 118 e 240 de mg/kg de paracetamol até 103 semanas), 

com base no aumento de incidências de leucemia de  células mononucleares. Não houve evidência de atividade 

carcinogênica em camundongos machos (79, 411 e 880 mg/kg de paracetamol até 103 semanas) e fêmeas (98, 534 e 987 

mg/kg de paracetamol até 103 semanas). O nível sem observação de efeito adverso (NOAEL) para ratos machos mostrou 

ser 268 mg/kg. No entanto, o NOAEL para ratos fêmeas foi 118 mg/kg com base na incidência de leucemia de células 

mononucleares. Além disso, o NOAEL para camundongos machos e fêmeas foi de 880 e 987 mg/kg, respectivamente. 

Adicionalmente, os estudos precursores do NTP mostraram que paracetamol não é carcinogênico quando administrado em 

doses não hepatotóxicas de até 300 mg/kg/dia em ratos e de até 1000 mg/kg/dia em camundongos.

 

 

Teratogenicidade 

• 

codeína 

A codeína demonstrou não ser teratogênica em embriões de ratos e galinhas. Em hamsters e ratos, os efeitos teratogênicos 

foram observados após uma injeção subcutânea de alta dose no dia 8 de gestação. 

Ratos que receberam até 120 mg/kg/dia por via oral nos dias da gestação (GD) de 6 a 15 e coelhos que receberam até 30 

mg/kg/dia nos GD de 6 a 18 não mostraram efeitos teratogênicos. A codeína não foi teratogênica no embrião de galinha, 

mas mostrou ser teratogênica em roedores após injeção subcutânea. Em hamsters dourados não consanguíneos de Lakeview

uma injeção subcutânea única de fosfato de codeína (73 mg de codeína de base/kg) no dia 8 da gestação causou craniosquise 

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em 6% de fetos de 12 dias. A administração de 110 mg/kg de fosfato de codeína em camundongos JBT/Jd no GD 9 causou 

dilatação hidrocefálica do quarto ventrículo cerebral em 15% dos fetos de 13 dias. Em camundongos albinos CF-1, injeção 

subcutânea de 100 mg/kg de sulfato de codeína no GD 8 e 9 produziu ossificação tardia de vários ossos em fetos de 18 dias. 

 

• 

paracetamol 

O paracetamol não demonstrou ser teratogênico em ratos ou camundongos. O paracetamol a 250 mg/kg/dia durante a 

organogênese não afetou a duração, o peso ou a incidência fetal de reabsorções, e não causou má formação ou fetotoxicidade 

em ratos. Nenhum efeito adverso no desenvolvimento do embrião a termo foi observado após o tratamento de camundongos 

fêmeas com 1430 mg/kg/dia de paracetamol no GD 8 ao 3. Nenhum efeito teratogênico do paracetamol foi observado nas 

doses de 100 e 250 mg/kg/dia administradas a camundongos entre o GD 6 e 13. O NOAEL para os efeitos embriotóxicos 

foi determinado como 250 mg/kg. Quando paracetamol foi administrado por gavagem a ratas prenhes a 150, 500 ou 1500 

mg/kg/dia do primeiro dia da gravidez até o termo, não houve anormalidades morfológicas, mas lesões microscópicas 

dependentes da dose no fígado e rins maternos foram observadas. Um NOAEL de 125 mg/kg foi estabelecido para os 

achados de fígado e rins maternos. 

 

Fertilidade 

• 

codeína 

As doses nas quais foram observadas toxicidade de desenvolvimento em animais foram várias vezes mais altas do que as 

doses recomendadas em humanos. 

Em uma toxicidade reprodutiva e do desenvolvimento para codeína oral conduzida em hamsters sírios LGV (GD 5-15, até 

150 mg/kg/dia), NOAELs para toxicidade materna e do desenvolvimento foram estabelecidos como 50 e 10 mg/kg/dia, 

respectivamente. Em um estudo semelhante conduzido em camundongos Swiss  CD-1 (GD 6-15, até 300 mg/kg/dia), 

NOAELs para toxicidade materna e do desenvolvimento mostraram ser 150 e 75 mg/kg/dia, respectivamente. Quando a 

base de codeína foi administrada por via oral em ratos na dose de 120 mg/kg no momento da implantação, foi observada 

embriotoxicidade. As doses nas quais estas toxicidades do desenvolvimento foram observadas são geralmente várias vezes 

maiores do que as exposições humanas estimadas quando codeína é prescrita. 

 

• 

paracetamol 

As doses nas quais foram encontradas toxicidade reprodutiva ou efeitos na fertilidade em animais foram muito maiores do 

que as doses recomendadas em humanos. 

Em um estudo de toxicidade reprodutiva conduzido por NTP, os camundongos foram alimentados com uma dieta 

consistindo de paracetamol 0,25, 0,5, e 1,0% (357, 715 e 1430 mg/kg, respectivamente) na fase de criação contínua (consiste 

de uma exposição prematura de 7 dias, um período de coabitação de 98 dias e um período de segregação de 21 dias, que 

dura um total de 18 semanas) do estudo. A exposição contínua de camundongos a paracetamol 1% levou aos efeitos 

cumulativos na reprodução com crescimento tardio e esperma anormal em camundongos F1, e reduziu o peso no nascimento 

de crias F2, embora não tenha havido sinais de embrio ou teratogenicidade em doses menores. Um NOAEL de 715 mg/kg 

foi estabelecido para embriotoxicidade. Atrofia testicular e redução no peso dos testículos foram observadas em estudos de 

fertilidade de paracetamol (0,5, 0,7, 1,1, 1,4, 2,5, 3,0, 3,5 e 4,0 g/kg/dia durante 100 dias) em ratos. Não houve efeito na 

gestação ou prole quando paracetamol foi administrado em níveis de dose de 600 mg/kg/dia na dieta de ratos machos por 

60 dias antes do acasalamento e em ratos fêmeas de 14 dias antes do acasalamento até o final da gestação. 

 

4. CONTRAINDICAÇÕES 

Paracetamol + fosfato de codeína  não deve ser administrado a pacientes que tenham previamente apresentado 

hipersensibilidade ao paracetamol, à codeína ou aos excipientes da formulação. 

A codeína é contraindicada para dor em crianças abaixo de 12 anos. 

A codeína é contraindicada para o tratamento da dor pós-operatória em crianças abaixo de 18 anos que foram submetidas 

à tonsilectomia e/ou adenoidectomia. 

Paracetamol + fosfato de codeína é contraindicado em metabolizadores ultrarrápidos de CYP2D6 que convertem a codeína 

no seu metabólito ativo completamente e mais rápido que outras pessoas. Esses indivíduos podem apresentar sinais de 

overdose/toxicidade, incluindo sintomas tais como sonolência extrema, confusão ou respiração superficial, o que pode ser 

fatal. 

Produtos que contêm codeína são contraindicados em mães que estejam amamentando. 

 

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES 

 

codeína 

- A codeína não é recomendada para dor em adolescentes de 12 a 18 anos de idade.

 

 

- Risco de morte em metabolizadores ultrarrápidos de codeína: estes indivíduos convertem codeína em seu metabólito ativo, 

morfina, completamente e mais rápido do que outras pessoas. Esta conversão rápida resulta em níveis séricos de morfina 

maiores do que os esperados. Mesmo na posologia indicada, os indivíduos que são metabolizadores ultrarrápidos podem 

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ter depressão respiratória fatal ou de risco à vida ou apresentar sinais de superdose (tais como sonolência extrema, confusão 

ou respiração superficial). 

 

Depressão respiratória e morte ocorreram em crianças que receberam codeína no período pós-operatório após tonsilectomia 

e/ou adenoidectomia e apresentavam evidência de serem metabolizadores ultrarrápidos de codeína (ou seja, múltiplas 

cópias do gene para a isoenzima 2D6 do citocromo P450 ou concentrações altas de morfina). 

Crianças que são metabolizadores ultrarrápidos de codeína com apneia obstrutiva do sono quando tratadas com codeína 

para dor após tonsilectomia e/ou adenoidectomia podem ser particularmente sensíveis aos efeitos depressores respiratórios 

da codeína. A codeína é contraindicada em metabolizadores ultrarrápidos de CYP2D6. 

 

- A codeína destina-se apenas para utilização a curto prazo. Não tome continuamente sem supervisão médica. 

 

- A codeína é um agente opioide e apresenta o risco de uso indevido e abuso. Tolerância, dependência psicológica e/ou 

física pode ocorrer com o uso prolongado e/ou com altas doses de codeína. 

 

- A codeína deve ser usada com cautela em pacientes com distúrbios convulsivos, lesões na cabeça e em condições na qual 

a pressão intracraniana está elevada. 

 

- A codeína deve ser usada com cautela em pacientes com função respiratória comprometida, como asma brônquica, edema 

pulmonar, doença obstrutiva das vias aéreas, depressão respiratória aguda, doença pulmonar grave, obesidade, apneia 

obstrutiva do sono ou distúrbios obstrutivos do intestino e em pacientes com risco de íleo paralítico. A terapia deve ser 

interrompida aos primeiros sinais de dor abdominal ou problemas respiratórios. 

 

- A codeína deve ser utilizada com cautela em pacientes que fazem uso de medicações serotoninérgicas. Pergunte ao seu 

paciente se ele está utilizando medicamentos serotoninérgicos, antes de prescrever codeína. 

Pacientes com comprometimento renal e hepático devem consultar um médico antes de usar paracetamol + fosfato de 

codeína. 

 

- O uso deste medicamento deve ser descontinuado no primeiro sinal de toxicidade por codeína, incluindo sintomas como 

confusão, respiração superficial e sonolência extrema os quais podem ser fatais. 

 

- Oriente seu paciente a não ingerir bebidas alcoólicas, quando estiver usando paracetamol + fosfato de codeína. Pergunte 

ao seu paciente se ele está usando medicações benzodiazepínicas ou outros sedativos. O uso concomitante de opioides com 

benzodiazepínicos ou outros depressores do sistema nervoso central (SNC), incluindo o álcool, pode resultar em sedações 

profundas, depressão respiratória, coma e morte. 

 

-  A codeína pertence a uma classe de medicamentos chamados de opioides. Opioides foram associados às seguintes 

condições: 

 

-  Insuficiência adrenal, uma condição potencialmente fatal. A insuficiência adrenal pode apresentar sintomas e sinais 

inespecíficos, como náuseas, vômitos, anorexia, fadiga, fraqueza, tontura e pressão arterial baixa, que foram relatados com 

mais frequência após um mês de uso. Aconselhe o paciente a procurar atendimento médico se ele apresentar um conjunto 

desses sintomas. 

 

- Deficiência de androgênio, que pode apresentar-se com sintomas e sinais inespecíficos, como baixa libido, impotência, 

disfunção erétil, amenorreia ou infertilidade. Aconselhe o paciente a procurar atendimento médico caso apresente algum 

desses sintomas. 

 

- Síndrome serotoninérgica, uma condição rara, mas potencialmente fatal, resultante da administração concomitante de 

drogas serotoninérgicas. Avise os pacientes sobre os sintomas da síndrome serotoninérgica para que procurem atendimento 

médico imediatamente se os sintomas se desenvolverem. Instrua os pacientes a informar seus médicos se eles estiverem 

tomando ou planejando tomar medicamentos serotoninérgicos. 

 

- Distúrbios respiratórios relacionados ao sono, como síndromes da apneia do sono [incluindo apneia central do sono (ASC)] 

e hipóxia (incluindo hipóxia relacionada ao sono). O uso de opioides aumenta o risco de ASC de maneira dose-dependente. 

Aconselhe os pacientes a informar seu médico se tiverem um histórico de distúrbios respiratórios relacionados ao sono ou 

se apresentarem sintomas desse distúrbio, por exemplo, se alguém perceber que eles param de respirar enquanto dormem. 

 

- Hiperalgesia pode ocorrer com o uso de opioides, particularmente em altas doses. Um aumento inexplicado da dor ou 

níveis aumentados de dor podem ocorrer com o aumento das doses de opioide. Se você estiver tomando algum opioide para 

dor, consulte um médico antes de utilizar este produto. 

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Atenção: pode causar dependência física ou psíquica.   

 

 

paracetamol 

- Advertência de superdose de paracetamol: administrar mais do que a dose recomendada (superdose) pode causar dano 

hepático. Em caso de superdose, oriente seu paciente a procurar auxílio médico imediatamente. Um cuidado médico rápido 

é fundamental para adultos, assim como para crianças, mesmo se você não perceber nenhum sinal ou sintoma. 

 

- Advertência sobre álcool: avaliar com cautela a indicação de uso de paracetamol ou outros antipiréticos (produtos para 

adultos) em usuários crônicos de álcool. 

 

- Pacientes com doença hepática devem consultar um médico antes de usar. 

 

- Reações cutâneas sérias, como pustulose exantemática generalizada aguda, Síndrome de Stevens-Johnson e necrólise 

epidérmica tóxica foram relatadas muito raramente em pacientes recebendo paracetamol. Pacientes devem ser informados 

sobre os sinais de reações cutâneas graves, e o uso do medicamento deve ser descontinuado no primeiro aparecimento de 

erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade. 

 

- Não utilizar nenhum outro produto contendo paracetamol. 

 

- Para produtos contendo um sulfito como excipiente: este produto contém um sulfito que pode causar reações do tipo 

alérgicas, incluindo sintomas anafiláticos e episódios asmáticos de risco à vida ou de menor gravidade em determinadas 

pessoas suscetíveis. A prevalência geral de sensibilidade ao sulfito na população geral é desconhecida e provavelmente 

baixa. A sensibilidade ao sulfito é observada mais frequentemente em pessoas asmáticas do que em não asmáticas. 

 

- Se os sintomas persistirem ou piorarem, ou se ocorrerem novos sintomas, o paciente deve parar de usar e consultar um 

médico. 

 

Oriente o seu paciente a não ultrapassar o limite máximo diário de paracetamol, a não consumir outro medicamento 

contendo paracetamol (devido ao risco de superdosagem) e a não consumir álcool durante o uso deste medicamento, 

pois essas ações aumentam o risco de dano hepático. 

 

Gravidez (Categoria C) e lactação  

Não há estudos adequados e bem controlados da combinação de codeína e paracetamol em gestantes ou lactantes. A 

combinação de  codeína e  paracetamol não deve ser  utilizada durante a  gravidez a  menos que o  potencial benefício do 

tratamento para a mãe supere os possíveis riscos ao feto em desenvolvimento. A combinação de codeína e paracetamol é 

contraindicada em mulheres que estejam amamentando. 

 

Gravidez  

 

codeína 

Não há estudos adequados e bem controlados de codeína em mulheres grávidas ou que estejam amamentando. 

A codeína é contraindicada para mulheres que amamentam. 

A codeína atravessa a placenta. Recém-nascidos que foram expostos à codeína no útero podem desenvolver síndrome de 

abstinência (síndrome de abstinência neonatal) após o parto. Infarto cerebral foi relatado neste contexto. 

 

 

paracetamol 

Não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas ou que estejam amamentando para paracetamol. 

Quando administrado à mãe em doses recomendadas, o paracetamol atravessa a placenta e alcança a circulação fetal em 30 

minutos após a ingestão e é efetivamente metabolizado por conjugação com sulfato fetal. Quando tomado de acordo com 

as instruções, o paracetamol não afeta adversamente a mãe grávida ou o feto. 

 

Lactação  

 

codeína 

Em doses recomendadas, a codeína e seus metabólitos ativos estão presentes no leite materno em concentrações muito 

baixas. 

Em mulheres com metabolismo normal de codeína (atividade normal de CYP2D6), a quantidade de codeína secretada no 

leite materno é baixa e dependente da dose. Apesar do uso comum dos produtos contendo codeína para tratar a dor pós-

parto, relatos de eventos adversos em lactentes são raros. No entanto, algumas mulheres são metabolizadoras ultrarrápidas 

de codeína. Estas mulheres atingem níveis séricos maiores do que os esperados do metabólito ativo da codeína, morfina, 

levando a níveis maiores do que os esperados de morfina no leite materno e altos níveis séricos de morfina potencialmente 

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Bula_ paracetamol_fosfato de codeína_VPS_V14 

perigosos nos bebês amamentados. Ocorreram mortes em lactentes que foram expostos a altos níveis de morfina no leite 

materno, pois suas mães eram metabolizadoras ultrarrápidas de codeína. Portanto, o uso materno de codeína pode 

potencialmente levar a reações adversas graves, incluindo morte, em lactentes. A codeína é contraindicada em mulheres 

amamentando. 

 

 

paracetamol 

O paracetamol é excretado no leite materno em concentrações baixas (0,1% a 1,85% da dose materna ingerida). 

A ingestão materna de paracetamol em doses recomendadas não apresenta risco para o lactente. 

 

A combinação de codeína e paracetamol é contraindicada durante a amamentação e não deve ser usada durante a gravidez 

a menos que o benefício potencial do tratamento para a mãe supere os possíveis riscos para o feto em desenvolvimento. 

Pergunte a sua paciente se ela está gestante antes de prescrever a medicação. 

 

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 

 

Oriente seu paciente a não dirigir veículos ou operar máquinas durante todo o tratamento, pois sua habilidade e 

capacidade de reação podem estar prejudicadas. 

O uso deste medicamento pode causar tontura, desmaios ou perda da consciência, expondo o paciente a quedas ou 

acidentes. 

 

 

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 

Depressores do SNC 

O uso concomitante com depressores do sistema nervoso central (SNC) (por exemplo, barbitúricos, hidrato de cloral, 

benzodiazepínicos, fenotiazinas, álcool e relaxantes musculares de ação central) pode causar depressão aditiva no SNC e 

depressão respiratória. 

 

Analgésicos opioides 

Uso concomitante com outros agonistas do receptor opioide pode causar depressão aditiva no SNC, depressão respiratória 

e efeitos hipotensores. 

 

Inibidores de CYP2D6 

Acredita-se  que a analgesia da codeína seja dependente da isoenzima CYP2D6 do citocromo P450 catalisada pela o-

demetilação para formar o metabólito ativo morfina, embora outros mecanismos tenham sido citados. Interações com 

quinidina, metadona e paroxetina (inibidores de CYP2D6) levando à diminuição de concentrações plasmáticas de morfina 

foram descritas, o que pode ter potencial para diminuir a analgesia da codeína. 

 

Medicamentos serotonérgicos 

O uso concomitante de opioides com outras drogas que afetam o sistema neurotransmissor serotoninérgico, como inibidores 

seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs), inibidores seletivos de recaptação de serotonina e noradrenalina (ISRSNs), 

antidepressivos tricíclicos (ADTs), triptanos, antagonistas dos receptores 5-HT3, drogas que afetam o sistema 

neurotransmissor da serotonina (por exemplo, mirtazapina, trazodona, tramadol) e inibidores da monoaminoxidase (MAO) 

(usados para tratar transtornos psiquiátricos e outros, como linezolida e azul de metileno intravenoso) podem resultar na 

síndrome da serotonina. 

 

Compostos semelhantes à varfarina  

Para a maioria dos pacientes, o uso ocasional de paracetamol geralmente possui pequeno ou nenhum efeito no índice de 

normatização internacional (INR) em pacientes recebendo tratamento crônico com varfarina; no entanto, há controvérsia 

em relação à possibilidade do paracetamol potencializar os efeitos anticoagulantes da varfarina e outros derivados 

cumarínicos.  Os  pacientes  devem  ser  instruídos  a  perguntarem ao  médico  ou  farmacêutico  se  eles  estão  utilizando  a 

varfarina, medicamento que afina o sangue, ou outros derivados cumarínicos antes de utilizar este medicamento.

 

 

Flucloxacilina 

Acidose metabólica de alto gap aniônico devido ao ácido piroglutâmico (5-oxoprolinemia) tem sido relatada com o uso 

concomitante de doses terapêuticas de paracetamol e flucloxacilina. Pacientes relatados como de maior risco são mulheres 

idosas com doenças subjacentes, por exemplo, sepse, anormalidades da função renal e desnutrição. A maioria dos pacientes 

melhoram após interromper a utilização de um ou de ambos os medicamentos. Os pacientes devem ser instruídos a 

perguntarem ao seu médico se estão utilizando o antibiótico flucloxacilina antes de utilizar este medicamento.   

 

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO 

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Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). Proteger da luz e umidade. 

O prazo de validade deste medicamento é de 36 meses a partir da data de fabricação. 

 

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. 

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. 

 

Características do produto: comprimidos oblongos brancos com vinco em uma das faces. 

 

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. 

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 

 

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR 

A dose deve ser ajustada de acordo com a intensidade da dor e a resposta do paciente. De modo geral, de acordo com o 

processo doloroso, recomenda-se: 1 comprimido a cada 4 horas. 

Em adultos, nas dores de grau mais intenso (como por exemplo, as decorrentes de determinados pós-operatórios, 

traumatismos graves, neoplasias) recomendam-se 2 comprimidos a cada 6 horas, não ultrapassando o máximo de 8 

comprimidos

 em um período de 24 horas. 

 

A dose diária máxima para adultos é de: 

- fosfato de codeína: 240 mg, a cada 24 horas. 

- paracetamol: 4000 mg, a cada 24 horas. 

 

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado. 

 

9. REAÇÕES ADVERSAS 

Dados de estudos clínicos 

A segurança de codeína e paracetamol a partir de dados de estudos clínicos é baseada em dados de 27 estudos clínicos 

randomizados, controlados por placebo, de dose única ou doses múltiplas, para o tratamento da dor secundária à cirurgia 

dentária, cirurgia geral ou artrite reumatoide. 

A tabela a seguir inclui eventos adversos que ocorreram quando mais de um evento foi relatado, e a incidência foi maior 

do que o placebo e em ≥ 1% dos pacientes. Um traço (-) representa uma incidência de < 1%. 

 

Reações adversas  relatadas  por  ≥  1%  dos  indivíduos  tratados  com  codeína/paracetamol  em  27  estudos  clínicos 

randomizados, controlados por placebo. 

Classe de Sistema/Órgão 

Termo Preferencial 

codeína/paracetamol 

dose única de 30/300 

mg-1000 mg 

(n = 337) 

% (frequência) 

codeína/paracetamol 

dose única de 60 

mg/600 – 1000 mg 

(n = 965) 

% (frequência) 

codeína/paracetamol 

múltiplas doses de 30-60 

mg/300-1000 mg 

(n = 249) 

% (frequência) 

 

Placebo 

(n = 1017) 

%

 

Distúrbios 

Gastrintestinais 

 

 

 

 

Constipação 

7,2 (comum) 

Boca seca 

1,0 (comum) 

Náusea 

12,8 (muito comum) 

11,3 (muito comum) 

16,5 (muito comum) 

7,8 

Vômito 

 

8,3 (comum) 

8,2 (comum) 

8,8 (comum) 

4,6 

Distúrbios do 

Sistema Nervoso 

 

 

 

 

Tontura 

5,6 (comum) 

4,7 (comum) 

9,6 (comum) 

2,6 

Sonolência 

 

3,6 (comum) 

7,5 (comum) 

10,8 (muito comum) 

2,8 

Distúrbios Gerais e 

Condições do Local de 

Administração 

 

 

 

 

Hiperidrose (suor 

excessivo) 

1,0 (comum) 

 

Dados pós-comercialização 

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Bula_ paracetamol_fosfato de codeína_VPS_V14 

Reações adversas ao medicamento (RAMs) identificadas durante a experiência pós-comercialização com codeína, 

paracetamol estão incluídas na tabela a seguir. As frequências são fornecidas de acordo com a seguinte convenção: 

 

Muito comum ≥ 1/10  

Comum ≥ 1/100 e < 1/10  

Incomum ≥ 1/1.000 e < 1/100  

Rara ≥ 1/10.000 e < 1/1.000 

Muito rara < 1/10.000  

Desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis) 

 

Reações adversas ao medicamento identificadas durante a experiência pós-comercialização com codeína, 

paracetamol ou a combinação por categoria de frequência estimada a partir de taxas de relato espontâneo 

 

Classe de Sistema/Órgão 

 

Categoria da Frequência 

Evento Adverso por Termo Preferencial 

Distúrbios Gastrintestinais 

 

Muito rara 

Dor abdominal 

Muito rara 

Dispepsia 

Distúrbios do Sistema Imune 

 

Muito rara 

Reação anafilática 

Muito rara 

Hipersensibilidade 

Investigações 

 

Muito rara 

Aumento de transaminases† 

Distúrbios do Sistema Nervoso 

 

Muito rara 

Dor de cabeça 

Muito rara 

Sedação 

Distúrbios Psiquiátricos 

 

Muito rara 

Agitação 

Muito rara 

Dependência 

Muito rara 

Síndrome de retirada do medicamento 

Muito rara 

Humor eufórico 

Distúrbios Respiratórios, 

Torácicos e Mediastinais 

 

Muito rara 

Broncoespasmo 

Muito rara 

Dispneia 

Muito rara 

Depressão respiratória 

Distúrbios vasculares 

 

Muito rara 

Rubor 

Distúrbios de Pele e do Tecido 

Subcutâneo 

 

Muito rara 

Angioedema 

Muito rara 

Muito rara 

Dermatite 

Erupção fixa  

Muito rara 

Prurido  

Muito rara 

Erupção cutânea 

Muito rara 

Erupção cutânea pruriginosa 

Muito rara 

Urticária 

†Baixo nível de elevações de transaminases pode ocorrer em alguns pacientes recebendo doses recomendadas de 

paracetamol; estas elevações não foram acompanhadas de insuficiência hepática e geralmente foram resolvidas com o 

tratamento contínuo ou descontinuação de paracetamol. 

 

A codeína é um agente opioide. Opioides têm sido associados com as seguintes reações adversas: 

• Sedação; 

• Vertigem; 

• Broncoespasmo; 

• Distúrbio gastrintestinal, como dispepsia, náusea, vômito e constipação; 

• Humor eufórico; 

• Dependência de drogas pode se desenvolver após o uso prolongado de altas doses. 

 

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Bula_ paracetamol_fosfato de codeína_VPS_V14 

Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa. 

 

10. SUPERDOSE 

 

codeína 

Riscos de superdose por codeína incluem parada cardiorrespiratória, edema cerebral, coma, estado confusional, convulsão, 

hipotensão, hipóxia, íleo paralítico, miose, insuficiência renal, depressão respiratória e insuficiência respiratória, letargia e 

vômito.  

Em particular, agitação e/ou convulsões podem ocorrer em crianças jovens após superdose. 

 

 

paracetamol 

Transtornos Hepatobiliares 

Se um produto contendo paracetamol de liberação prolongada estiver envolvido ou se a formulação exata não for conhecida, 

recomenda-se obter um nível adicional de paracetamol plasmático de 4 a 6 horas após o nível inicial de paracetamol, pois 

esses níveis continuarão aumentando com os produtos de liberação prolongada e podem alterar as decisões de tratamento. 

Em adultos e adolescentes (≥ 12 anos de idade), pode ocorrer toxicidade hepática após ingestão de mais de 7,5 a 10 gramas 

durante um período de 8 horas ou menos. Fatalidades são pouco frequentes (menos de 3-4% dos casos não tratados) e foram 

raramente relatadas com superdoses de menos de 15 gramas. Em crianças (< 12 anos de idade), uma superdose aguda de 

menos de 150 mg/kg não foi associada com toxicidade hepática. Os sintomas iniciais após uma superdose potencialmente 

hepatotóxica podem incluir: anorexia, náusea, vômito, diaforese, palidez e mal-estar geral. Evidência clínica e laboratorial 

de toxicidade hepática podem não ser aparentes até 48 a 72 horas pós-ingestão. 

Toxicidade grave ou fatalidades foram extremamente infrequentes após uma superdose aguda de paracetamol em crianças 

jovens, possivelmente devido a diferenças na maneira em que as mesmas metabolizam paracetamol. 

A tabela a seguir apresenta os eventos clínicos associados com a superdose de paracetamol que, se observados com 

superdose são considerados esperados, incluindo eventos fatais devido à insuficiência hepática fulminante ou suas sequelas.

 

 

Reações adversas ao medicamento identificadas com superdosagem de paracetamol 

 

Os seguintes eventos clínicos são sequelas da insuficiência hepática aguda e podem ser fatais. Se estes eventos ocorrerem 

no contexto de insuficiência hepática aguda associados com superdose de paracetamol (adultos e adolescentes: > 12 anos 

de idade: > 7,5 g em 8 horas; crianças < 12 anos de idade: > 150 mg/kg em 8 horas), eles são considerados esperados. 

 

Sequelas esperadas para insuficiência hepática aguda associadas com superdose de paracetamol 

Infecções e Infestações: 

Sepse, infecção fúngica, infecção bacteriana. 

 

Distúrbios do Sangue e do Sistema Linfático: 

Coagulação intravascular disseminada, coagulopatia, trombocitopenia. 

 

Distúrbios Metabólicos e Nutricionais: 

Hipoglicemia, hipofosfatemia, acidose metabólica, acidose láctica. 

 

Distúrbios do Sistema Nervoso: 

Distúrbios Metabólicos e Nutricionais: 

Diminuição do apetite. 

 

Distúrbios Gastrintestinais: 

Vômito, náusea, desconforto abdominal. 

 

Distúrbios Hepatobiliares: 

Necrose hepática, insuficiência hepática aguda, icterícia, hepatomegalia, desconforto hepático. 

 

Distúrbios Gerais e Condições do Local de Administração: 

Palidez, hiperidrose, mal-estar. 

 

Investigações: 

Aumento de bilirrubina sérica, aumento de enzimas hepáticas, aumento da proporção do índice de normatização 

internacional (INR), tempo de protrombina prolongado, aumento de fosfato sérico, aumento de lactato sérico. 

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Bula_ paracetamol_fosfato de codeína_VPS_V14 

Coma (com superdose massiva de paracetamol ou superdose por múltiplos medicamentos), encefalopatia, edema 

cerebral. 

 

Distúrbios Cardíacos: 

Cardiomiopatia. 

 

Distúrbios Vasculares: 

Hipotensão. 

 

Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinais: 

Insuficiência respiratória. 

 

Distúrbios Gastrintestinais: 

Pancreatite, hemorragia gastrintestinal. 

 

Distúrbios Renais e Urinários: 

Insuficiência renal aguda. 

 

Distúrbios Gerais e Condições do Local de Administração: 

Falência múltipla de órgãos.

 

 

Distúrbios Sanguíneos e Linfáticos 

Anemia hemolítica [em pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD)]: Hemólise tem sido relatada 

em pacientes com deficiência de G6PD, com uso de paracetamol em superdosagem. 

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações. 

DIZERES LEGAIS 

 

M.S.: 1.0043.1135 

Farm. Resp. Subst.: Dra. Ivanete A. Dias Assi - CRF-SP 41.116 

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. 

 

Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela ANVISA em 28/07/2023.   

 
Fabricado e Registrado por: 
EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A. 

Rod. Pres. Castel o Branco, 3565 - Itapevi - SP   
CNPJ: 61.190.096/0001-92 
Indústria Brasileira 

 

 

HISTÓRICO DE ALTERAÇÃO DA BULA 

 

 

 

 

 

Dados da submissão eletrônica 

Dados da petição/notificação que altera bula 

Dados das alterações de bulas 

Data do 

expedient

No do 

expediente 

Assunto 

Data do 

expediente 

No do 

expediente 

Assunto 

Data de 

aprovação 

Itens de bula 

Versões 

(VP/ 

VPS) 

Apresentaçõe

s relacionadas 

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Bula_ paracetamol_fosfato de codeína_VPS_V14 

 

03/06/201

049006915

10457 – 

SIMILAR – 

Inclusão 

Inicial de 

Texto de 

Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não aplicável 

 

VPS 

 

Comprimido 

 

500 mg + 30 mg 

 

23/05/201

 

179590316

10450 –

SIMILAR – 

Notificação 

de 

Alteração 

de Texto de 

Bula – 

RDC 60/12 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Características 

farmacológicas 

Contraindicações 

Advertências e 

Precauções 

Interações 

Medicamentosas 

Superdose. 

 

VPS 

 

Comprimido 

 

500 mg + 30 mg 

 

28/09/201

 

2333565/16

-3 

10450 –

SIMILAR – 

Notificação 

de 

Alteração 

de Texto de 

Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

Apresentações 

 

VPS 

Comprimido 

 

500 mg + 30 mg 

 

10/04/201

 

05854791/7

10450 –

SIMILAR – 

Notificação 

de 

Alteração 

de Texto de 

Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

Características 

farmacológicas 

Advertências e 

Precauções 

Superdose. 

 

VPS 

Comprimido 

 

500 mg + 30 mg 

 

 

 

 

 

17/10/201

 

 

 

 

10043591/8

10450 –

SIMILAR – 

Notificação 

de 

Alteração 

de Texto de 

Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

3. Características 

farmacológicas 

4. contraindicações 

5. Advertências e 

precauções 

6. Interações 

medicamentosas 

9. Reações adversas 

10. Superdose 

 

 

VPS 

Comprimido 

 

500 mg + 30 mg 

 

21/02/201

 

0165496/19

-9 

10450 –

SIMILAR – 

Notificação 

de 

Alteração 

de Texto de 

Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

3. Características 

farmacológicas 

 

9.Reações Adversas 

 

VPS 

Comprimido 

 

500 mg + 30 mg 

 

17/06/201

0532052/19

-6 

 

10450 –

SIMILAR – 

Notificação 

de 

Alteração 

de Texto de 

Bula – 

RDC 60/12 

27/11/201

1120078/1

8-2 

11108 - 

RDC 

73/2016 

SIMILA

R - 

Ampliaç

ão do 

prazo de 

validade 

do 

medicam

ento 

13/05/201

7. Cuidados de 

armazenamento do 

medicamento 

VPS 

Comprimido 

 

500 mg + 30 mg 

 

12/03/202

 

0750420/20

-9 

10450 –

SIMILAR – 

Notificação 

de 

Alteração 

de Texto de 

Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

4. Contraindicações 

5. Advertências e 

precauções 

9. Reações adversas 

 

VPS 

Comprimido 

 

500 mg + 30 mg 

/storage/bulas_html/168-healthcare-f68acc0e351424f8915446c159311aaf1eb0e61c/-html.html
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Bula_ paracetamol_fosfato de codeína_VPS_V14 

 

 

 

 

08/09/202

3046492/20

-7 

10450 –

SIMILAR – 

Notificação 

de 

Alteração 

de Texto de 

Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

5. Advertências e 

precauções 

 

VPS 

Comprimido 

 

500 mg + 30 mg 

12/04/202

1396336/21

-8 

10450 –

SIMILAR – 

Notificação 

de 

Alteração 

de Texto de 

Bula – 

RDC 60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

4. Contraindicações 

 

5. Advertências e 

precauções 

 

9. Reações adversas 

 

VPS 

Comprimido 

 

500 mg + 30 mg 

08/11/202

4396858/21

-3 

10450 –

SIMILAR – 

Notificação 

de 

Alteração 

de Texto de 

Bula – 

RDC 60/12 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

6. Interações 

medicamentosas 

Dizeres legais 

VPS 

Comprimido 

 

500 mg + 30 mg 

21/07/202

0756726/23

-9 

10450 –

SIMILAR – 

Notificação 

de 

Alteração 

de Texto de 

Bula – 

RDC 60/12 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

3. Características 

Farmacológicas 

4. Contraindicações 

5. Advertências e 

Precauções 

9. Reações adversas 

10. Superdose 

Dizeres Legais 

VPS 

Comprimido 

 

500 mg + 30 mg 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

10450 –

SIMILAR – 

Notificação 

de 

Alteração 

de Texto de 

Bula – 

RDC 60/12 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

5. Advertências e 

Precauções 

 

Dizeres Legais 

VPS 

Comprimido 

 

500 mg + 30 mg