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Prysma® 

(eszopiclona) 

Bula para o profissional de saúde 

Comprimido revestido 

1 mg, 2 mg e 3 mg

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VERSÃO 07 – Esta versão altera a versão 06 

                                                                                                    

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO 
 

Prysma® 

(eszopiclona) 

APRESENTAÇÕES  
 
Comprimidos revestidos 1 mg: embalagem com 30 comprimidos.  
Comprimidos revestidos 2 mg: embalagem com 30 comprimidos. 
Comprimidos revestidos 3 mg: embalagem com 30 ou 60 comprimidos. 
 
USO ORAL 
 
USO ADULTO 
 

 

COMPOSIÇÃO 
Cada  comprimido  revestido  de  1  mg  contém:   
eszopiclona ......................................................................................................................................................................... 1 mg 
excipientes* q.s.p ................................................................................................................................................... 1 comprimido 
 
Cada  comprimido  revestido  de  2  mg  contém:   
eszopiclona ......................................................................................................................................................................... 2 mg 
excipientes* q.s.p ................................................................................................................................................... 1 comprimido 
 
Cada  comprimido  revestido  de  3  mg  contém:   
eszopiclona ......................................................................................................................................................................... 3 mg 
excipientes * q.s.p .................................................................................................................................................. 1 comprimido 
 
*Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, lactose, croscarmelose sódica, celulose microcristalina, estearato de magnésio, 
hipromelose, macrogol, dióxido de titânio e água purificada. 
 
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE 
 
1.INDICAÇÕES 
Prysma® (eszopiclona) é indicado para o tratamento de insônia em adultos. 
 
2. RESULTADOS DE EFICÁCIA 
O efeito da eszopiclona em reduzir a latência do sono e melhorar a manutenção do sono foi verificado em 5 estudos 
clínicos fase III controlados com placebo em 1664 indivíduos (idades 18-85 anos), com insônia crônica.2-6 Os estudos 
de fase III descritos a seguir mostram que a eszopiclona diminuiu significativamente a latência do sono e melhorou a 
fase de manutenção do sono em adultos (em doses de 2 a 3 mg) e idosos (em doses de 1 a 2 mg), quando comparada ao 
placebo. Adicionalmente, não houve relato de insônia rebote após a descontinuação do tratamento. 
 
Adultos 
 
Um estudo multicêntrico de fase III, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, avaliou 308 pacientes adultos 
portadores de insônia primária crônica, com idade entre 21 e 64 anos, que receberam eszopiclona nas doses de 2 mg (n 
= 104) ou 3 mg (n = 105) ou placebo (n = 99) por 44 noites consecutivas, seguidos de duas noites de administração cega 
de placebo (para avaliar a ocorrência de insônia rebote). A administração de eszopiclona em ambas as doses reduziu 
significativamente a latência média para o sono comparada ao placebo (p < 0,001) durante todo o tratamento. Observou-
se também melhora significativa da eficiência do sono com ambas as doses de eszopiclona em relação ao placebo (p < 
0,001) e melhora significativa da eficiência do sono (p < 0,001 para a dose de 3mg e p < 0,01 para a dose de 2 mg). 
Adicionalmente, 68% dos pacientes que receberam 3mg de eszopiclona (p < 0,001 versus placebo) e 53% dos pacientes 
no grupo eszopiclona 2 mg (p < 0,03 versus placebo) apresentaram à polissonografia, em média, um tempo total de sono 
≥ 7 horas comparado a 37% dos pacientes do grupo placebo. Quando administrada na dose de 3 mg (mas não na dose 
de 2 mg), a eszopiclona reduziu significativamente o tempo acordado após o início do sono em relação ao placebo (p < 

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VERSÃO 07 – Esta versão altera a versão 06 

                                                                                                    

0,01). Não houve evidências de tolerância ou insônia rebote após a descontinuação do tratamento. Não se observou 
redução  de  resposta  psicomotora  em  relação  ao  período  basal,  sendo  que  os  resultados  dos  grupos  que  receberam 
eszopiclona  não  foram  diferentes  dos  resultados  do  grupo  que  recebeu  placebo.  O  evento  adverso  mais  comum 
relacionado ao tratamento do estudo foi gosto desagradável na boca, cuja frequência foi maior no grupo tratado com 
eszopiclona na dose de 3 mg. A incidência de tontura e sonolência foi semelhante nos grupos eszopiclona 3 mg e placebo. 
Nestes dois grupos, nenhum paciente descontinuou o tratamento devido à ocorrência de eventos adversos, sendo que 
três pacientes do grupo que recebeu eszopiclona na dose de 2 mg descontinuaram o tratamento por eventos adversos 
relacionados ou não ao tratamento do estudo. 1 
 
Administração a longo prazo 
A indicação da eszopiclona para utilização por tempo prolongado baseou-se nos resultados obtidos em estudo de fase 
III, duplo-cego, placebo-controlado, que demonstrou sua eficácia na dose de 3 mg quando administrada a 788 pacientes 
adultos com idade entre 21 e 69 anos, portadores de insônia crônica. Neste estudo, os pacientes receberam doses noturnas 
de  3  mg  de eszopiclona (n  =  593)  ou  placebo  (n  =  195) durante  seis  meses.  Comparada  ao  placebo,  a  eszopiclona 
associou-se à melhora significativamente superior (p < 0,05) dos parâmetros polissonográficos estudados (latência e 
duração do sono e número de despertares noturno) desde a primeira semana de tratamento. Durante os seis meses de 
tratamento, foram relatados eventos adversos, relacionados ou não ao tratamento do estudo, em 81,1% dos pacientes 
que receberam eszopiclona e em 70,8% dos que receberam placebo. Os eventos adversos mais frequentes foram gosto 
desagradável na boca, cefaleia, infecção, dor, náusea e faringite. Cefaleia foi o único evento adverso relatado em mais 
de 10% dos pacientes em ambos os grupos de tratamento. Durante os seis meses do estudo, a taxa de descontinuação 
devida a eventos adversos foi de 12,8% no grupo eszopiclona e de 7,1% no grupo placebo (p < 0,05), sendo as causas 
mais frequentes a ocorrência de sonolência (2,2% no grupo eszopiclona e 1,5% no grupo placebo), depressão (2,0% e 
0%), gosto ruim na boca (1,7% e 0,5%), cefaleia (0% e 2%), astenia (1,0% e 1,5%) e insônia (0% e 1,5%). Após a 
descontinuação do tratamento, a taxa global de eventos diferentes dos observados durante o período de tratamento (ou 
piora daqueles eventos) foi semelhante nos grupos eszopiclona e placebo (11,2% e 10,7%, respectivamente). Não houve 
relatos  de  crises  convulsivas,  alucinações  ou  distúrbios  de  percepção,  sintomas  comumente  relatados  após  a 
descontinuação de medicamentos hipnóticos. Não houve relatos de ansiedade no grupo tratado com eszopiclona. .2 
 
Um  estudo de extensão aberto foi conduzido envolvendo 471 pacientes adultos, com idade entre 21  e 64 anos,  que 
participaram do estudo de seis  meses  apresentado acima, dos quais 360 haviam recebido  eszopiclona e  111 haviam 
recebido placebo no estudo inicial. Os resultados mostraram que os pacientes que receberam placebo durante o período 
duplo-cego do estudo e que passaram a receber eszopiclona no período aberto de extensão relataram redução da latência 
do sono, do tempo acordado durante o sono e do número de despertares noturnos, além de aumento do tempo total e da 
qualidade do sono. Observou-se também melhora dos escores de capacidade funcional, alerta e sensação de bem-estar 
em relação à avaliação basal (que correspondeu à avaliação final da fase duplo-cega do estudo) (p ≤ 0,0001). Não houve 
evidências de tolerância em qualquer das medidas aferidas em ambos os  grupos.  Para os indivíduos que receberam 
placebo durante o período duplo-cego do estudo, a melhora dos parâmetros do sono obtida ao final do tratamento foi 
mantida durante os seis meses de tratamento aberto3 
 
Idosos 
Em estudo multicêntrico de fase III, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo, 231 pacientes idosos de ambos 
os sexos receberam 1 mg (n = 72) ou 2 mg (n = 79) de eszopiclona ou placebo (n = 80) durante duas semanas. O grupo 
que  recebeu  eszopiclona  na  dose  de  2  mg  apresentou  latência  para  o  sono  significativamente  menor  comparada  ao 
placebo (p = 0,034), com um tempo total de sono significativamente maior (p = 0,0003). Este grupo também apresentou 
menor tempo acordado durante o sono e cochilos diurnos mais curtos e menos frequentes, com melhores escores em 
relação a qualidade e profundidade do sono, alerta diurno e sensação de bem-estar comparado ao placebo (p < 0,05). O 
grupo que recebeu eszopiclona na dose de 1 mg não mostrou diferença significativa em relação ao placebo. O tratamento 
com eszopiclona foi bem tolerado, sendo que o evento adverso mais frequente considerado relacionado ao tratamento 
do estudo foi sensação de gosto desagradável na boca (8,3% no grupo eszopiclona 1 mg, 11,4% no grupo eszopiclona 2 
mg e 15,0% no grupo placebo). Não foram relatados eventos adversos de quedas acidentais, amnésia ou alucinações. .4 
 
Outro estudo randomizado de fase III, duplo-cego e placebo-controlado avaliou idosos tratados com eszopiclona na dose 
de 2 mg (n = 136) ou placebo (n = 128), analisando seus efeitos por meio de polissonografia e de avaliações realizadas 
pelos próprios pacientes. Após duas semanas de tratamento, observou-se redução da latência e do tempo acordado após 
o início do sono, com aumento da duração, do tempo total, da eficiência e da qualidade e profundidade do sono, com 

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VERSÃO 07 – Esta versão altera a versão 06 

                                                                                                    

superioridade significativa da eszopiclona em relação ao placebo. O número de despertares noturnos, entretanto, não 
diferiu entre os grupos de tratamento. Diferentemente do estudo anterior, não houve melhora nas medidas de alerta e 
bem-estar no grupo tratado com eszopiclona. O número e a duração dos cochilos diurnos diminuíram nos pacientes 
tratados  com  eszopiclona.  O tratamento  com  eszopiclona na  dose  de  2  mg  foi  bem  tolerado,  sendo  que  os  eventos 
adversos relatados foram gosto desagradável na boca, boca seca, sonolência e torpor, mais frequentes do que no grupo 
tratado com placebo. .5 
  
Um estudo clínico de fase III de não inferioridade, duplo-cego, randomizado, de grupos paralelos, foi conduzido em 
pacientes ambulatoriais com idade entre 20 e 64 anos com insônia primária sintomática há pelo menos 3 meses. Foram 
randomizados  262 pacientes, dos  quais  199 foram  considerados  elegíveis  (população  por  protocolo).  Os  indivíduos 
receberam eszopiclona 3 mg (n = 102) ou zopiclona 7,5 mg (n = 97) por 4 semanas. A análise primária de eficácia foi 
efetuada por meio da avaliação da não-inferioridade da eszopiclona (Eurofarma) perante a zopiclona (Imovane) em 
relação ao Índice de Gravidade da Insônia (IGI) ao final do tratamento na população PP. A análise primária de eficácia 
demonstrou a não inferioridade entre os dois grupos de tratamento; não foi possível observar diferenças estatisticamente 
significativas  entre  eszopiclona  e  zopiclona  (p  =  0,588).  O  Índice  de  Pittsburgh  de  Qualidade  do  Sono  (IPQS)  foi 
avaliado como desfecho secundário e mostrou semelhança entre os medicamentos devido à não significância estatística 
apresentada (p = 0,248). No entanto, a análise secundária de eficácia por polissonografia demonstrou que o grupo tratado 
com eszopiclona apresentou maior tempo total de sono (p = 0,039) e de eficiência do sono (p = 0018) quando comparado 
com o grupo de pacientes que recebeu zopiclona. O perfil de segurança de ambos os tratamentos foi semelhante, e os 
eventos adversos mais comuns em ambos os grupos de tratamento foram disgeusia, dor de cabeça, tontura, irritabilidade 
e náusea.6. 
 
1. 

Zammit GK, McNabb LJ, Caron J et al. Efficacy and safety of eszopiclone across 6-weeks of treatment for 

primary insomnia. Curr Med Res Opin 2004; 20:1979-91. 
2. 

Krystal AD, Walsh JK, Laska E et al. Sustained efficacy of eszopiclone over 6 months of nightly treatment: 

results  of  a  randomized,  double-blind,  placebo-controlled  study  in  adults  with  chronic  insomnia.  Sleep  2003; 
26:793-9. 
3. 

Roth T, Walsh JK, Krystal A et al. An evaluation of the efficacy and safety of eszopiclona over 12 months 

in patients with chronic and primary insomnia. Sleep Med 2005; 6:487-95. 
4. 

Scharf M, Erman M, Roseberg R et al. A 2-week efficacy and safety study of eszopiclona in elderly patients 

with primary insomnia. Sleep 2005; 28:720-7. 
5. 

McCall WV, Erman M, Krystal AD et al. A polysomnography study of eszopiclone in elderly patients with 

insomnia. Curr Med Res Opin 2006; 22:1633-1642. 
6. 

Pinto Jr LR, Bittencourt LR, Treptow EC, Braga LR, Tufik S. Eszopiclone versus zopiclone in the treatment 

of insomnia. Clinics. 2016;71(1):5-9 
 
3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS 
Propriedades Farmacodinâmicas 
A eszopiclona é um fármaco não benzodiazepínico hipnótico derivado da classe das ciclopirrolonas. O mecanismo de 
ação da eszopiclona como um hipnótico não é completamente esclarecido. Seu efeito hipnótico resulta da interação com 
os receptores gama-aminobutírico (GABA) em domínios de ligação localizados perto ou alostericamente acoplados a 
receptores benzodiazepínicos. 
 
Propriedades Farmacocinéticas 
A farmacocinética da eszopiclona foi investigada em indivíduos saudáveis (adultos e idosos) e em pacientes com doença 
hepática e com doença renal. Em indivíduos saudáveis, o perfil farmacocinético foi examinado após doses únicas de até 
7,5 mg e depois uma vez por dia administração de 1, 3 e 6 mg durante 7 dias. A eszopiclona é rapidamente absorvida 
após administração por via oral, com tempo para atingir a concentração máxima (Tmáx) de aproximadamente 1 hora. A 
meia vida de eliminação terminal (t1/2) foi de aproximadamente 6 horas. Em adultos saudáveis, a eszopiclona não se 
acumula quando administrada uma vez por dia. 
 
Absorção e distribuição 
A eszopiclona é rapidamente absorvida após a administração oral. As concentrações plasmáticas máximas são atingidas 
dentro de cerca de 1 hora após a administração oral. A eszopiclona está fracamente ligada às proteínas plasmáticas (52- 
59%). A alta fração de fármaco livre no plasma sugere que sua distribuição não seja afetada por interações com outros 

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VERSÃO 07 – Esta versão altera a versão 06 

                                                                                                    

medicamentos relacionados à ligação com proteínas plasmáticas. 
 
 
Metabolismo 
Após  a  administração  oral,  a eszopiclona  é  amplamente  metabolizada  por  oxidação  e desmetilação.  Os  metabólitos 
plasmáticos primários são (S) -zopiclona-N-óxido e (S) -N-desmetil zopiclona; o último composto liga-se aos receptores 
GABA  com  uma  potência  substancialmente  inferior  que  a  eszopiclona,  e  o  composto  anterior  mostra  ligação  não 
significativa  a  este  receptor.  Estudos  in  vitro  mostraram  que  as  enzimas  CYP3A4  e  CYP2E1  estão  envolvidas  no 
metabolismo da eszopiclona. Eszopiclona não mostrou qualquer potencial inibitório em CYP450 1A2, 2A6, 2C9, 2C19, 
2D6, 2E1 e 3A4 em hepatócitos humanos criopreservados. 
 
Eliminação 
Após a administração oral, a eszopiclona é eliminada com uma t1/2 média de aproximadamente 6 horas. Até 75% de 
uma dose oral de zopiclona racêmica é excretada na urina, principalmente como metabólitos. Um perfil de excreção 
semelhante seria esperado para a eszopiclona, o isômero S da zopiclona racêmica. Menos de 10% da dose de eszopiclona 
administrada por via oral é excretada na urina como medicamento original. 
 
Efeito dos Alimentos 
A administração de 3 mg de eszopiclona a indivíduos adultos sadios após a ingestão de uma refeição com alto teor de 
gorduras não alterou a área sob a curva (ASC) de concentração versus tempo e nem sua t1/2; observou-se, entretanto, 
redução da concentração plasmática máxima (Cmáx) em 21% e aumento da Tmáx em cerca de 1 hora. 
 
Farmacocinética em grupos especiais de pacientes Idade 
Não foram estabelecidas a segurança e eficácia do uso de Prysma® (eszopiclona) em pacientes acima de 65 anos. Com 
base 
em estudos anteriores realizados com eszopiclona, pacientes idosos devem iniciar o tratamento com doses de 1 mg, não 
ultrapassando os 2 mg. 
 
Gênero 
A farmacocinética da eszopiclona em homens e mulheres é semelhante. 
 
Raça 
A análise de dados de todos os indivíduos participantes de estudo fase 1 com eszopiclona, não mostrou alteração da 
farmacocinética. 
 
Pacientes com Insuficiência hepática 
Pacientes com insuficiência hepática grave tiveram exposição duas vezes maior em relação a voluntários sadios com 
doses de 2 mg de eszopiclona, embora não tenham sido observadas alterações na Cmáx e no Tmáx. A farmacocinética 
de Prysma® (eszopiclona) não foi avaliada em pacientes com disfunção hepática. 
 
Pacientes com Insuficiência renal 
Não foram observadas diferenças significativas na farmacocinética de pacientes com insuficiência renal de qualquer 
grau, não havendo necessidade de ajuste de dose para estes pacientes. 
 
Pacientes pediátricos 
A segurança e eficácia de Prysma® (eszopiclona) em pacientes pediátricos não foram estabelecidas. 
 
Carcinogênese, mutagênese e fertilidade 
Em um estudo de carcinogenicidade em ratos, a administração oral de eszopiclona para 97 (machos) ou 104 (fêmeas) 
semanas não resultou em aumentos nos tumores; Os níveis plasmáticos (AUC) de eszopiclona com a dose mais alta 
testada (16 mg/Kg/dia) são aproximadamente 80 (fêmeas) e 20 (machos) vezes as doses em humanos na dose humana 
máxima recomendada de 3 mg/dia. No entanto, em um estudo de carcinogenicidade de 2 anos em ratos, a administração 
oral de zopiclona racêmica (1, 10 ou 100 mg/Kg/dia) resultou em aumentos nos adenocarcinomas de glândula mamária 
(fêmeas) e adenomas e carcinomas de células foliculares da glândula tireoide (machos) na dose mais alta testada. Os 
níveis  plasmáticos  de  eszopiclona  nesta  dose  são  aproximadamente  150  (fêmeas)  e  70  (machos)  vezes  aquelas  em 

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VERSÃO 07 – Esta versão altera a versão 06 

                                                                                                    

humanos na dose humana máxima recomendada de eszopiclona. O mecanismo para o aumento dos adenocarcinomas 
mamários é desconhecido. Pensa-se que o aumento nos tumores da tireoide é devido ao aumento dos níveis de TSH 
secundário ao aumento do metabolismo dos hormônios circulantes da tireoide, um mecanismo não considerado relevante 
para os seres humanos. 
Em um estudo de carcinogenicidade de 2 anos em ratos, a administração oral de zopiclona racêmica (1, 10 ou  100 
mg/Kg/dia)  produziu  aumento  nos  carcinomas  e  nos  carcinomas  mais  adenomas  pulmonares  (fêmeas)  e fibromas e 
sarcomas da pele (machos) na maior dose testada. Os tumores cutâneos foram devidos a lesões cutâneas induzidas pelo 
comportamento agressivo, um mecanismo não relevante para os seres humanos. Um estudo de carcinogenicidade de 
eszopiclona foi realizado em camundongos em doses orais até 100 mg/Kg/dia. Embora este estudo não tenha atingido 
uma  dose  máxima  tolerada  e,  portanto,  foi  inadequado  para  a  avaliação  geral  do  potencial  carcinogênico,  nenhum 
aumento em tumores pulmonares ou cutâneos foi observado em doses que produzem níveis plasmáticos de eszopiclona 
aproximadamente 90 vezes aqueles na dose humana máxima recomendada de eszopiclona (e 12 vezes a exposição no 
estudo racemate. 
A eszopiclona não aumentou os tumores em um bioensaio com ratos transgênicos para p53 com doses orais até 300 
mg/Kg/dia. 
 
Mutagênese 
A  eszopiclona  foi  clastogênica  em  ensaios  in  vitro  (linfoma  de  ratos  e  aberrações  cromossômicas)  em  células  de 
mamífero.  A  eszopiclona  foi  negativa  no  teste  de  mutação  do  gene  bacteriano  in  vitro  (Ames)  e  em  um  teste  de 
micronúcleo in vivo. 
  
(S) -N-desmetil zopiclona, um metabólito da eszopiclona, foi positivo em ensaios de aberração cromossômica in vitro 
em células de mamífero. (S) -N-desmetil zopiclona foi negativo no teste de mutação do gene bacteriano in vitro (Ames) 
e em um teste in vivo de aberração cromossômica e de micronúcleo. 
 
Reprodução 
A administração oral de eszopiclona a ratos antes e durante o acasalamento, e continuando no sexo feminino até o dia 7 
da  gestação  (doses  até  45  mg/Kg/dia  em  machos  e  fêmeas  ou  até  180  mg/Kg/dia  apenas  em  fêmeas)  resultou  em 
diminuição da fertilidade, sem gravidez na maior dose testada quando ambos machos e fêmeas foram tratados. Nas 
fêmeas,  houve  um  aumento  nos  ciclos  estrais  anormais  na  dose  mais  alta  testada.  Nos  machos,  foram  observadas 
diminuições  no  número  e  na  motilidade  dos  espermatozoides  e  aumentos  nos  espermatozoides  morfologicamente 
anormais nas doses média e alta. A dose sem efeito para efeitos adversos na fertilidade (5 mg/Kg/dia) é 16 vezes a dose 
humana máxima recomendada em mg/m2. 
 
4. CONTRAINDICAÇÕES 
Prysma®  (eszopiclona)  é  contraindicado  em  pacientes  com  hipersensibilidade  conhecida  à  eszopiclona  ou  a  algum 
componente da fórmula. 
 
Este medicamento é contraindicado na faixa etária pediátrica (menores de 18 anos) 
Deve-se ter cautela no uso do produto em crianças e jovens com menos de 18 anos, uma vez que não foram estabelecidas 
a segurança e eficácia do uso de eszopiclona para esses pacientes. 
 
Precauções e Advertências: 
Pacientes idosos acima de 65 anos 
Este medicamento é contraindicado na faixa etária acima de 65 anos, uma vez que não foram estabelecidas a 
segurança e eficácia do uso de Prysma® (eszopiclona) para esses pacientes. 
 
Associação com Álcool e/ou outros medicamentos 
Prysma® (eszopiclona) não deve ser ingerido junto com álcool e/ou outros medicamentos que possam causar sonolência.  
Prysma® (eszopiclona) não deve ser usado por pacientes com doença hepática grave e com história de abuso de álcool 
e drogas. 
 
Gravidez e lactação 
Categoria de risco na gravidez C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas e no período 
de aleitamento sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 

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VERSÃO 07 – Esta versão altera a versão 06 

                                                                                                    

 
 
Habilidade para dirigir e operar máquinas 
Devido a suas propriedades farmacológicas e seus efeitos no sistema nervoso central (SNC), Prysma® (eszopiclona) 
pode afetar adversamente a habilidade para dirigir ou operar máquinas, sendo que este risco pode ser aumentado com a 
ingestão  concomitante  de  álcool.  Não  se  deve,  portanto,  dirigir  veículos  ou  operar  máquinas  quando  da  ingestão 
concomitante de Prysma® (eszopiclona) e álcool. 
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção 
podem estar prejudicadas. 
Este medicamento não deve ser usado por pessoas com síndrome de má-absorção de glicose-galactose. 
 
5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES 
Advertências 
Avaliação de comorbidades associadas 
Os distúrbios do sono podem ser a manifestação física de alguma outra patologia. O tratamento sintomático da insônia 
só deve ser iniciado após avaliação cuidadosa do paciente. 
A falha no tratamento da insônia após 07 a 10 dias pode indicar a presença de doença psiquiátrica primária e/ou outra 
doença, que deve ser avaliada. 
O agravamento da insônia e/ou o aparecimento de outros sinais de alteração do comportamento pode ser consequência 
de distúrbio psiquiátrico. Tais alterações podem surgir no curso  do tratamento com sedativo/hipnóticos, incluindo a 
eszopiclona. 
Uma vez que alguns dos efeitos adversos importantes de Prysma® (eszopiclona) parecem estar relacionados com a dose, 
é importante utilizar a dose eficaz mais baixa possível, especialmente em pacientes idosos. 
 
Reações anafiláticas e anafilactoides sérias 
Foram  relatados  casos  raros  de  angioedema  envolvendo  a  língua,  glote  ou  laringe  em  pacientes  após  ter  tomado  a 
primeira  ou  subsequente  dose  de  sedativos-hipnóticos,  incluindo  eszopiclona.  Alguns  pacientes  tiveram  sintomas 
adicionais  como  dispneia,  fechamento  da  garganta  ou  náuseas  e  vômitos  que  sugerem  anafilaxia.  Alguns  pacientes 
necessitaram de terapia 
  
médica no departamento de emergência. Se o angioedema envolver a língua, glote ou laringe, a obstrução das vias aéreas 
pode ocorrer e ser fatal. Os pacientes que desenvolvem angioedema após o tratamento com eszopiclona não devem ser 
expostos ao medicamento. 
 
Anormalidades de pensamento e mudanças comportamentais 
Ampla variedade de alterações anormais de pensamento e comportamento foi relatada com o uso de eszopiclona em 
associação com sedativos / hipnóticos. Algumas dessas alterações podem ser caracterizadas por diminuição da inibição 
(por exemplo, agressividade e extroversão que pareçam fora de habitual), similar aos efeitos produzidos pelo álcool e 
outros  depressores  do  Sistema  Nervoso  Central  (SNC).  Outros  relataram  mudança  comportamental  como 
comportamento  bizarro,  agitação,  alucinações  e  despersonalização.  A  amnésia  e  outros  sintomas  neuropsiquiátricos 
podem ocorrer de forma imprevisível. Em pacientes deprimidos, o agravamento da depressão, incluindo pensamentos e 
ações suicidas (incluindo suicídios concluídos), foi relatado em associação com o uso de sedativos / hipnóticos. 
 
Comportamentos  complexos,  como  sonambulismo  e  “dirigir  dormindo”  (ou  seja,  dirigir  enquanto  não  totalmente 
acordado após a ingestão de um sedativo hipnótico, com amnésia para o evento) foram relatados. Esses eventos podem 
ocorrer  em  pessoas  previamente  virgens  de  tratamento  com  sedativos-hipnóticos  e  naquelas  que  já  fazem  uso  de 
sedativos-hipnóticos.  Embora  comportamentos  como dirigir  dormindo possam  ocorrer  com  eszopiclona  sozinha  em 
doses terapêuticas, o uso de álcool e outros depressores do SNC em conjunto com eszopiclona parece aumentar o risco 
de tais comportamentos, assim como o uso de eszopiclona em doses que excedam a dose máxima recomendada. Devido 
ao  risco  para  o  paciente  e  para  a  comunidade,  a  descontinuação  de  Prysma®  (eszopiclona)  deve  ser  fortemente 
considerada para os pacientes que relatam um episódio de “dirigir dormindo”. 
 
Informe os pacientes e seus familiares que os hipnóticos sedativos podem causar pensamentos anormais e mudanças de 
comportamento,  incluindo  "dirigir  dormindo"  e  outros  comportamentos  complexos,  enquanto  não  completamente 
acordados (preparar e comer alimentos, fazer chamadas telefônicas ou fazer sexo). Diga aos pacientes que entrem em 

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VERSÃO 07 – Esta versão altera a versão 06 

                                                                                                    

contato imediatamente caso desenvolvam algum desses sintomas. 
 
 
Outros  comportamentos  complexos  (por  exemplo,  preparar  e  comer  alimentos,  fazer  chamadas  telefônicas  ou  ter 
relações  sexuais)  foram  relatados  em  pacientes  que  não  estão  totalmente  acordados  depois  de  tomar  um 
sedativo/hipnótico. Tal como acontece com a condução do sono, os pacientes geralmente não se lembram desses eventos. 
Estes  eventos  geralmente  não  são  lembrados  pelos  pacientes.  A  amnésia  anterógrada  e  outros  sintomas 
neuropsiquiátricos podem ocorrer de forma imprevisível, principalmente em pacientes deprimidos. 
O agravamento da depressão, incluindo pensamentos e ações suicidas (incluindo suicídios concluídos), é relatado em 
associação com o uso de sedativos / hipnóticos. 
Os comportamentos anormais acima citados podem ser induzidos por drogas, de origem espontânea ou ainda resultado 
de um distúrbio físico ou psiquiátrico subjacente. No entanto, o surgimento de qualquer novo sinal ou comportamento 
exige avaliação cuidadosa e imediata. 
 
Efeitos de retirada abrupta 
Após a diminuição ou a retirada abrupta do uso de sedativos / hipnóticos, há relatos de sinais e sintomas semelhantes 
aos associados com a retirada de outros medicamentos depressores do SNC (ver abuso e dependência). 
 
Associação de álcool e outros depressores do SNC 
Devido aos efeitos potencialmente aditivos, podem ser necessários ajustes de dose quando Prysma® é combinado com 
outros  medicamentos  depressores  do  SNC.  Pode  ocorrer  aumento  do  efeito  depressivo  central  em  caso  de  ingestão 
concomitante  com  neurolépticos,  hipnóticos,  ansiolíticos/sedativos,  agentes  antidepressivos,  analgésicos  narcóticos, 
medicamentos antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos. No caso dos analgésicos narcóticos, o aumento 
da euforia também pode ocorrer levando a um aumento na dependência psíquica. Prysma® não deve ser administrado 
com bebidas alcoólicas, devido ao aumento do efeito sedativo da eszopiclona. 
 
Efeitos depressores do SNC e deterioração de desempenho no dia seguinte 
A  eszopiclona,  como  outros  hipnóticos,  apresenta  efeitos  depressores  do  SNC.  Devido  ao  rápido  início  de  ação,  a 
eszopiclona, só deve ser ingerida imediatamente antes de ir para a cama ou após o paciente ter ido para a cama. 
Os pacientes em uso de eszopiclona devem ser advertidos a não realizarem atividades perigosas que requeiram pronta e 
completa  coordenação  motora  ou  agilidade  mental  (por  exemplo,  operar  máquinas  ou  dirigir  automóvel).  Após  a 
ingestão do fármaco, os pacientes devem ser avisados quanto a possível deterioração do desempenho de tais atividades 
no dia seguinte à ingestão de eszopiclona. 
A eszopiclona, como outros hipnóticos, pode produzir depressão do SNC, principalmente quando associado com outros 
medicamentos  psicotrópicos  depressores  do  SNC  como  benzodiazepínicos,  opioides,  antidepressivos  tricíclicos, 
anticonvulsivantes, anti-histamínicos, etanol e outras drogas, incluindo o uso diário. Pode ser necessária a redução de 
dose de Prysma® (eszopiclona) e outros depressores do SNC. 
  
Esse medicamento não deve ser administrado com bebida alcóolica. A administração de Prysma® (eszopiclona) 
com outros sedativos hipnóticos na hora de dormir ou no meio da noite não é recomendada. 
 
A  deterioração  de  desempenho  no  dia  seguinte  pode  ocorrer  em  alguns  pacientes  com  as  doses  mais  elevadas  de 
Prysma® (2 mg ou 3 mg), mesmo quando administrado como prescrito. Os prescritores devem monitorar os efeitos 
depressivos  em  excesso,  mas  o  comprometimento  pode  ocorrer  na  ausência  de  sintomas  (ou  mesmo  com  melhora 
subjetiva), e o comprometimento pode não ser detectado de forma confiável pelo exame clínico normal (ou seja, menos 
do que o teste psicomotor formal). O risco de comprometimento psicomotor no próximo dia é aumentado se Prysma® 
(eszopiclona)  for  tomado  com  menos de  uma  noite  completa  de  sono  restante  (7  a  8 horas);  se  for  superior  à  dose 
recomendada; se coadministrado com outros depressores do SNC; ou coadministrado com outras drogas que aumentam 
os níveis sanguíneos de eszopiclona. 
 
Precauções 
Prysma® (eszopiclona) deve ser tomado imediatamente antes de deitar-se. Pacientes que não vão para a cama após a 
ingesta de eszopiclona podem apresentar amnésia anterógrada, tontura e náuseas. 
A  eszopiclona  deve  ser  usada  com  cautela  em  pacientes  com  patologias  que  afetam  a  resposta  metabólica  e 
hemodinâmica. Como o uso de hipnóticos pode causar depressão respiratória, eszopiclona deve ser usada com cautela 

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VERSÃO 07 – Esta versão altera a versão 06 

                                                                                                    

em pacientes apresentando doenças respiratórias. 
 
Cuidados e advertências para populações especiais: 
Adequação da Dose em Pacientes Idosos até 65 anos 
Devido a alguns eventos adversos importantes da eszopiclona estarem relacionados com a dose, é importante utilizar a 
menor  dose  eficaz  possível,  especialmente  no  idoso.  Em  pacientes  até  65  anos  é  recomendada  a  dose  inicial  de 
eszopiclona de 1 mg, não ultrapassando 2 mg. 
 
Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática 
Não foram estabelecidas a segurança e eficácia do uso de Prysma® (eszopiclona) em pacientes com doenças hepáticas, 
cirrose ou insuficiência hepática. 
 
Uso na insuficiência renal sem ajuste de dose 
Não há necessidade de ajuste de dose em pacientes com algum grau de insuficiência renal, uma vez que menos de 10% 
de eszopiclona é excretada inalterada na urina. 
 
Adequação da dose no uso concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 e depressores do SNC 
A dose de eszopiclona deve ser reduzida em pacientes em uso de inibidores potentes do CYP3A4, tais como cetoconazol. 
Também é recomendada a diminuição da dose quando Prysma® (eszopiclona) é administrado com agentes depressores 
do SNC. 
 
Uso em pacientes com depressão 
Os sedativos/hipnóticos são medicamentos que devem ser administrados com precaução em doentes que apresentem 
sinais e sintomas de depressão. Tendências suicidas podem estar presentes nestes pacientes, e medidas protetoras podem 
ser necessárias. A superdosagem intencional é mais comum neste grupo de pacientes. 
Portanto, deverá ser utilizada a menor dose eficaz possível. 
 
Pacientes grávidas 
A eszopiclona pertence à categoria C da classificação de risco (este medicamento não deve ser utilizado por mulheres 
grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista). 
O  uso  de  Prysma®  (eszopiclona) não  é  recomendado  durante  a  gravidez.  Não  existem  estudos  bem  controlados  da 
eszopiclona em mulheres grávidas. A eszopiclona deve ser usada durante a gravidez apenas se o benefício justificar o 
risco potencial ao feto. 
A administração oral de eszopiclona a ratas grávidas (62,5, 125 ou 250 mg/Kg/dia) e coelhas (4, 8 ou 16 mg/Kg/dia) 
durante a organogênese não apresentou evidência de teratogenicidade até altas doses testadas. Em ratos, o peso fetal 
reduzido e o aumento da incidência de variações esqueléticas e/ou ossificação retardada foram observados nas doses 
média e alta. A dose de efeito não observado para eventos adversos no desenvolvimento embriofetal é 200 vezes a dose 
humana  máxima  recomendada  (MRHD)  de  3  mg/dia  numa  base  de  mg/m2.  Não  foram  observados  efeitos  sobre  o 
desenvolvimento embriofetal em coelhos; a dose mais alta testada é de aproximadamente 100 vezes a MRHD em mg/m2. 
A administração oral de eszopiclona (60, 120 ou 180 mg/Kg/dia) a ratas grávidas durante a gravidez e a lactação resultou 
em aumento da perda pós-implantação, diminuição do peso pós-parto e da sobrevivência dos filhotes, e aumento da 
resposta de sobressalto dos filhotes em todas as doses. A dose mais baixa testada é aproximadamente 200 vezes a MRHD 
em mg/m2. A eszopiclona não teve efeitos sobre outras medidas de desenvolvimento ou função reprodutiva na prole. A 
dose mais baixa testada é 
  
aproximadamente  200  vezes  a  MRHD  em  mg/m2.  A  eszopiclona  não  teve  efeitos  sobre  outras  medidas  de 
desenvolvimento ou função reprodutiva na prole. 
 
Lactantes 
Não se sabe se eszopiclona é excretada no leite humano. Prysma® (eszopiclona) não deve ser utilizado por mulheres 
durante o período de lactação. 
 
Uso pediátrico 
A segurança e a eficácia de eszopiclona em crianças com idade inferior a 18 anos não foi estabelecida. 
 

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VERSÃO 07 – Esta versão altera a versão 06 

                                                                                                    

Este medicamento pode causar doping. 
 
Atenção: contém LACTOSE. 
(2mg) Atenção: contém 66,66 mg de lactose/comprimido revestido. 
(3mg) Atenção: contém 99,99 mg de lactose/comprimido revestido. 
 
6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 
Depressores do SNC 
Pode ocorrer aumento do efeito depressivo central em caso de ingestão concomitante com neurolépticos, hipnóticos, 
ansiolíticos/sedativos, agentes antidepressivos, analgésicos narcóticos, medicamentos antiepiléticos, anestésicos e anti- 
histamínicos sedativos. A redução de dose de Prysma® (eszopiclona) e depressores do SNC concomitantes deve ser 
considerada. O uso de Prysma® (eszopiclona) com outros sedativos / hipnóticos na hora de dormir ou no meio da noite 
não é recomendado. 
 
Etanol: potencialização do efeito sobre o desempenho psicomotor foi observada com a administração concomitante de 
eszopiclona e etanol 0,70 g/Kg, até 4 horas após a administração de etanol. 
 
Paroxetina: a administração de doses únicas de eszopiclona 3 mg e 20 mg de paroxetina diária por 7 dias não produziu 
nenhuma interação farmacocinética ou farmacodinâmica. 
 
Lorazepam: a administração de doses únicas de eszopiclona 3 mg e 2 mg de lorazepam não teve efeitos clinicamente 
relevantes sobre a farmacodinâmica ou farmacocinética de cada droga. 
 
Olanzapina: a administração de eszopiclona 3 mg e 10 mg de olanzapina produziu uma diminuição na pontuação DSST 
score (The Digital Symbol Substitution Test score), que é uma escala utilizada para avaliação de habilidades. A interação 
foi farmacodinâmica, não havendo alteração na farmacocinética de qualquer droga. 
 
Drogas que inibem o CYP3A4 (cetoconazol) 
A redução da dose de eszopiclona é necessária quando em uso concomitante com inibidor potente de CYP3A4. 
CYP3A4 é a principal via metabólica para eliminação da eszopiclona. A exposição da eszopiclona foi aumentada de 2,2 
vezes pela coadministração de cetoconazol, um inibidor potente de CYP3A4, na dose de 400 mg por dia durante 5 dias. 
Cmáx e t1/2 foram aumentadas de 1,4 vezes e 1,3 vezes, respectivamente. Outros inibidores potentes do CYP3A4 (por 
exemplo, itraconazol, claritromicina, diclofenaco, imatinibe, inibidores de protease, isoniazida, nefazodona, nicardipina, 
propofol,  quinidina,  telitromicina,  verapamil,  troleandomicina,  ritonavir,  nelfinavir)  devem  comportar-se  de  forma 
semelhante. 
 
Drogas que induzem o CYP3A4 (rifampicina)A exposição da zopiclona racêmica foi diminuída de 80% pelo uso 
concomitante de rifampicina, um potente indutor do CYP3A4. Efeito semelhante é esperado com eszopiclona. Outros 
medicamentos  indutores  da  CYP3A4  que  tem  potencial  para  interação  com  a  eszopiclona  são  carbamazepina, 
fenobarbital, fenitoína. 
 
Fitoterápicos e suplementos nutricionais 
Pode ocorrer aumento do efeito depressivo central em caso de ingestão concomitante com Erva-de-São-João, Kava kava, 
Centella asiatica e Valeriana. A redução de dose de Prysma® (eszopiclona) e depressores do SNC concomitantes deve 
ser considerada. O uso de Prysma® (eszopiclona) com outros sedativos / hipnóticos na hora de dormir ou no meio da 
noite não é recomendado. Pode ocorrer redução do efeito depressivo central em caso de ingestão concomitante com 
Erva-de-São- João. 
 
Erva-de-São-João (Hypericum perforatum): potente indutor da CYP3A4. 
 
Kava kava (Piper methysticum): inibidor da CYP 2E1. 
  
Centella  asiatica  (Centella  asiatica):  Extratos  de  Centella  asiatica  e  os  constituintes  ativos  inibem  as  atividades  de 
CYP2C9, CYP2D6 e CYP3A4 com potência variável, sendo a CYP2C9 a isoforma mais susceptível à inibição. 
 

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VERSÃO 07 – Esta versão altera a versão 06 

                                                                                                    

Valeriana (Valeriana officinalis): pode aumentar a sonolência causada pela eszopiclona. 
 
Outros medicamentos 
Quando  a  eszopiclona  foi  administrada  junto  com  a  digoxina  e  varfarina,  nenhuma  interação  farmacocinética  foi 
observada. 
 
Tolerância 
A perda da eficácia do efeito sedativo/hipnótico de benzodiazepínicos e não benzodiazepínicos, como a eszopiclona, 
pode estar presente com o uso prolongado por algumas semanas. 
 
Abuso e dependência 
Em estudo realizado em indivíduos com histórias conhecidas de abuso a benzodiazepínico, a eszopiclona com doses de 
6 e 12 mg produziram efeitos eufóricos similares aos de diazepam 20 mg. Neste mesmo estudo, em doses de 2 vezes ou 
mais  que  o  máximo  recomendado  de  doses,  um  aumento  dose-dependente  de  relatos  de  amnésia  e  alucinações  foi 
observado tanto para eszopiclona quanto para diazepam. 
Após 48h a retirada abrupta de eszopiclona foram relatados sintomas como ansiedade, sonhos anormais, náuseas e dor 
de estômago. 
A utilização de benzodiazepínicos e agentes similares pode levar à dependência física e psicológica. O risco de abuso e 
dependência aumenta com a dose e duração do tratamento e uso concomitante de outras drogas psicoativas. O risco 
também é maior para os pacientes que têm história de uso de álcool ou drogas, ou histórico de distúrbios psiquiátricos. 
Estes pacientes devem estar sob vigilância cuidadosa quando receberem eszopiclona ou qualquer outro hipnótico. 
 
Referência:  Monti  JM.  Eszopiclone:  its  use  in  the  treatment  of  insomnia.  Neuropsychiatric  Disease  and  Treatment 
2007:3(4) 441-453). 
 
Testes Laboratoriais 
Este medicamento não interfere em testes laboratoriais. 
 
7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO 
Armazenar  em  temperatura  ambiente  (de  15ºC  a  30ºC).  Proteger  da  umidade.  O  prazo  de  validade  do  Prysma® 
(eszopiclona) 2 mg e 3 mg é de 24 meses. 
O prazo de validade do Prysma® (eszopiclona) 1 mg é de 36 meses. 
 
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. 
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. 
 
Aspecto  físico:  Prysma®  (eszopiclona)  apresenta-se  na  forma  de  comprimido  revestido,  circular,  branco, 
biconvexo e liso. 
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. 
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcançe de crianças. 
 
8. POSOLOGIA E MODO DE USAR 
Prysma® (eszopiclona) deve ser administrado por via oral. Deve ser administrado imediatamente antes de se deitar e 
apenas se houver disponibilidade de 7 a 8 horas de sono. 
 
Adultos acima de 18 anos: 
A dose de Prysma® (eszopiclona) deve ser individualizada. 
A dose inicial recomendada de Prysma® (eszopiclona) é de 1 mg. A dose pode ser aumentada para 2 mg ou 3 mg, se 
clinicamente indicado. 
A dose total de Prysma® (eszopiclona) não deve exceder 3 mg, uma vez ao dia, antes de deitar-se para dormir. 
A dose de manutenção de Prysma® (eszopiclona) na maioria das pessoas é de 2-3 mg e deve ser tomada imediatamente 
antes de ir para a cama e apenas se o paciente tiver disponível 7-8 horas de sono. 
Prysma®  (eszopiclona)  não  deve  ser  administrado  concomitantemente  com  álcool  ou  com  outros  medicamentos 
sedativos. A tomada de Prysma® (eszopiclona) com ou imediatamente após refeição copiosa e rica em gordura pode 
reduzir a sua absorção e reduzir seu efeito. 

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VERSÃO 07 – Esta versão altera a versão 06 

                                                                                                    

 
Populações especiais: 
Este medicamento não deve ser usado por menores de 18 anos e nem por mulheres grávidas. 
 
Em pacientes até 65 anos é recomendada a dose inicial de eszopiclona de 1 mg, não ultrapassando 2 mg. 
  
Recomenda-se  que  em  pacientes  idosos  com  até  65  anos  ou  debilitados  e  naqueles  em  uso  de  inibidores  CYP3A4 
potentes, a dose total de Prysma® (eszopiclona) não deve exceder 2 mg. 
Não é necessário o ajuste de dose em pacientes com Insuficiência Renal. 
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado. 
 
9. REAÇÕES ADVERSAS 
Dados provenientes do estudo EF097: 
Muito comuns (>10%): 
Cefaleia, Disgeusia e Tonturas. 
Comuns (frequentes) (>1% e ≤ 10%): 
Acufenos, Tosse, Apetite diminuído, Boca seca, Defeito de memória, Diarreia, Dispepsia, Dor, Dor abdominal, Dor 
abdominal alta, Dor cervical, Dor orofaríngea, Dorsalgia, Edema das extremidades inferiores, Estado gripal, Fadiga, 
Hipostesia, Irritabilidade, Náuseas, Nervosismo, Obstipação, Pesadelo, Rinorreia, Vômito, Xerose cutânea, Agitação, 
Cor da urina anormal, Herpes oral, Hipertensão, Lesão da pele e Parestesia. 
Incomuns (infrequentes) (>0,1% e ≤1%): 
Apatia, Dispneia, Edema das extremidades, Estado confusional, Hipoestesia oral, Labilidade emotiva, Obstrução das 
vias respiratórias superiores e Sede. 
Dados oriundos da revisão de estudos clínicos: 
 
Muito comuns (>10%): 
Dor de cabeça, gosto desagradável, 
 
Comuns (frequentes) (>1% e ≤ 10%): 
Infecção viral, boca seca, dispepsia, náusea, vômito, ansiedade, confusão, depressão, tontura, alucinação, nervosismo, 
sonolência, infecção do trato respiratório, rash, libido diminuída, dismenorreia, ginecomastia, infecção do trato urinário, 
lesão acidental, dor no peito, migrânea e edema periférico. 
 
Incomuns (infrequentes) (> 0,1% e ≤1%): 
Reação  alérgica,  celulite,  edema  facial,  febre,  halitose,  onda  de  calor,  hérnia,  mal-estar,  rigidez  do  pescoço, 
fotosensibilidade,  hipertensão,  anorexia,  colelitíase,  aumento  do  apetite,  melena,  ulceração  bucal,  sede,  estomatite 
ulcerativa, anemia, linfadenopatia, hipercolesterolemia, aumento de peso, perda de peso, artrite, bursite, transtorno da 
articulação (principalmente inchaço, rigidez e dor), cãibras nas pernas, miastenia, espasmos, agitação, apatia, ataxia, 
labilidade  emocional,  hostilidade,  hipertonia,  hipestesia,  incoordenação,  insônia,  comprometimento  da  memória, 
neurose, nistagmo, parestesia, reflexos diminuídos, pensamento anormal (principalmente dificuldade de concentração), 
vertigem, asma, bronquite, dispneia, epistaxis, soluço, laringite, acne, alopecia, dermatite de contato, pele seca, eczema, 
descoloração  da  pele,  transpiração,  urticária,  conjuntivite,  olhos  secos,  dor  nas  orelhas,  otite  externa,  otite  média, 
zumbido, distúrbio vestibular, amenorreia, ingurgitamento de mama, aumento de mama, neoplasia de mama, dor de 
mama,  cistite,  disúria,  galactorreia  em  mulheres,  hematúria,  cálculos  renais,  dor  nos  rins,  mastite,  menorragia, 
metrorragia, freqüência urinária, incontinência urinária, hemorragia uterina, hemorragia vaginal, vaginite. 
 
Raras (<0,1%): 
Tromboflebite,  colite,  disfagia,  gastrite,  hepatite,  hepatomegalia,  danos  ao  fígado,  úlcera  do  estômago,  estomatite, 
edema  da  língua,  hemorragia  retal,  desidratação,  gota,  hiperlipemia,  hipocalemia,  artrose,  miopatia,  ptose,  marcha 
anormal, euforia, hiperestesia, hipocinesia, neurite, neuropatia, estupor, tremor, eritema multiforme, furunculose, herpes 
zoster,  hirsutismo,  erupção  maculopapular,  erupção vesiculobolhosa,  hiperacusia,  irite, midríase,  fotofobia,  oligúria, 
pielonefrite, uretrite. 
 
Dados oriundos de experiência pós-comercialização: 
Além das reações adversas observadas durante os ensaios clínicos, disosmia, uma disfunção olfativa caracterizada por 

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VERSÃO 07 – Esta versão altera a versão 06 

                                                                                                    

distorção do sentido do olfato, foi relatada durante a vigilância pós-comercialização com eszopiclona. Como este evento 
é relatado espontaneamente de uma população de tamanho desconhecido, não é possível  estimar a freqüência deste 
evento. 
 
Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa 
 
10. SUPERDOSE 
Sintomas  relacionados  à  superdose  são:  sintomas  característicos  de  depressão  do  SNC,  como  sonolência,  confusão, 
letargia, ataxia, hipotonia, hipotensão, meta-hemoglobinemia, depressão respiratória e coma. 
O tratamento em casos de superdose é sintomático e de suporte em ambiente clínico adequado, com atenção especial às 
funções  respiratórias  e  cardiovasculares.  A  lavagem  gástrica  ou  carvão  ativado  é  útil  somente  quando  realizada 
imediatamente após a ingestão. Em todos os casos de superdose, o flumazenil pode ser um antídoto útil pela sua ação 
em  bloquear  os  efeitos  da  eszopiclona  em  sistema  nervoso  central  através  da  interação  competitiva  nos  receptores 
benzodiazepínicos.  Os  efeitos  dos  agonistas  não  benzodiazepínicos  (como  a  eszopiclona)  nos  receptores 
benzodiazepínicos, também são bloqueados pelo flumazenil. 
A possibilidade de ingestão múltipla de drogas deve ser considerada. A respiração, o pulso, a pressão sanguínea e outros 
sinais apropriados devem ser monitorados  e as medidas gerais de suporte devem  ser empregadas. A hipotensão e a 
depressão do SNC devem ser monitoradas e tratadas por meio de intervenção médica apropriada. O valor da diálise no 
tratamento de sobredosagem não foi determinado. 
 
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.  
 
DIZERES LEGAIS 
 
Registro: 1.0043.1248 
 
VENDA SOB PRESCRIÇÃO. 
O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA. 
 
Registrado e produzido por: 
EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A. 
Rod. Pres. Castello Branco, 3.565 Itapevi – SP 
CNPJ: 61.190.096/0001-92 
Indústria Brasileira 
 
Esta bula foi aprovada pela ANVISA em 31/03/2025. 
 

 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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VERSÃO 07 – Esta versão altera a versão 06 

Histórico de Alteração da Bula 

Dados da submissão eletrônica 

Dados da petição/notificação que altera bula 

Dados das alterações de bulas 

Data do 

expediente 

No do 

expediente 

Assunto 

Data do 

expediente 

No do 

expediente 

Assunto 

Data de 

aprovação 

Itens de bula 

Versões 

(VP/ 

VPS) 

Apresentações 

relacionadas 

07/02/2019 

0117094/19-5 

10458 - 
MEDICAMENTO 

NOVO - Inclusão 

Inicial de  Texto de 

Bula - RDC 60/12 

VP/VPS 

Comprimido 

revestido  2mg 

e 3mg 

14/06/2019 

0528404/19-0 

10451 - 

MEDICAMENTO 

NOVO - Notificação 

de  Alteração de 

Texto de Bula - 

RDC 60/12 

5. Advertências

e Precauções” 

(sonambulismo)

“9. Reações 

Adversas” 

(VIGIMED)  

VP/VPS 

Comprimido 

revestido  2mg 

e 3mg 

21/04/2021 

1524030/21-4 

10451 - 

MEDICAMENTO 

NOVO - Notificação 

de  Alteração de 

Texto de Bula - 

RDC 60/12 

9. Reações 

Adversas 

VP/VPS 

Comprimido 

revestido  2mg 

e 3mg 

19/05/2021 

1931820/21-1 

10451 - 

MEDICAMENTO 

NOVO - Notificação 

de  Alteração de 

Texto de Bula - 

RDC 60/12 

23/01/2020 

0239483/20-

10999-RDC 

73/2016 - 

NOVO - 

Mudança de 

excipientes 

responsáveis 

pela cor e 

sabor  

08/12/2020 

7. Cuidados de

armazenamento

do medicamento

Dizeres legais 

VP/VPS 

Comprimido 

revestido  2mg 

e 3mg 

22/02/2022 

0651786/22-3 

10451 - 

MEDICAMENTO 

NOVO - Notificação 

de  Alteração de 

Texto de Bula - 

RDC 60/12 

Apresentações 

Composição 

Dizeres legais 

VP/VPS 

Comprimido 

revestido 1mg 

com 30 

comprimidos, 

2mg e 3mg 

com 20 

comprimidos 

09/04/2024 

0443517/24-0 

10451 - 

MEDICAMENTO 

NOVO - Notificação 

de  Alteração de 

Texto de Bula - 

RDC 60/12 

layout 

VP/VPS 

Comprimido 

revestido 1mg 

com 30 

comprimidos, 

2mg e 3mg 

com 20 

comprimidos 

31/10/2024 

1503393/24-1 

10451 - 

MEDICAMENTO 

NOVO - Notificação 

de  Alteração de 

Texto de Bula - 

RDC 60/12 

4. 

Contraindicações 

5. Advertências

e Precauções

7. Cuidados de

armazenamento

do medicamento

Dizeres legais 

VP/VPS 

Comprimido 

revestido 1mg 

com 30 

comprimidos, 

2mg e 3mg 

com 20 

comprimidos 

Não 

aplicável 

Não aplicável 

10451 - 

MEDICAMENTO 

NOVO - Notificação 

de  Alteração de 

Texto de Bula - 

RDC 60/12 

Apresentação 

Dizeres Legais 

VPS 

Comprimido 

revestido 1mg 

com 30 

comprimidos, 

2mg e 3mg 

com 20 

comprimidos