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     VERSÃO 01 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 
 
 

Nuvyor 

(lenalidomida) 

 

 

 

 

Bula para paciente 

Cápsula dura 

5 mg, 10 mg, 15 mg e 25 mg 

 

 

 

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     VERSÃO 01 

 
 
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO 
 

Nuvyor 

(lenalidomida) 

 

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA 

 

 

APRESENTAÇÕES 

Cápsula dura 5 mg: embalagens com 21 cápsulas. 

Cápsula dura 10 mg: embalagens com 21 e 28 cápsulas. 

Cápsula dura 15 mg: embalagens com 21 e 28 cápsulas. 

Cápsula dura 25 mg: embalagens com 14 e 21 cápsulas. 

 

USO ORAL 

 

USO ADULTO ACIMA DE 18 ANOS 

 

COMPOSIÇÃO: 

Cada cápsula dura de 5 mg contém: 

lenalidomida..........................................................................................................5 mg 

excipientes* q.s.p...............................................................................................1 cápsula dura 

*Excipientes: lactose, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de titânio, óxido de 

ferro amarelo, óxido de ferro vermelho, óxido de ferro preto, azul brilhante, amarelo crepúsculo e gelatina. 

 

Cada cápsula dura de 10 mg contém: 

lenalidomida..........................................................................................................10 mg 

excipientes** q.s.p...............................................................................................1 cápsula dura 

**Excipientes: lactose, celulose microcristalina, croscarmelose sódica,  estearato de magnésio, dióxido de titânio, 

vermelho allura 129, azul brilhante, amarelo crepúsculo, amarelo de tartrazina e gelatina. 

 

Cada cápsula dura de 15 mg contém: 

lenalidomida..........................................................................................................15 mg 

excipientes*** q.s.p...............................................................................................1 cápsula dura 

***Excipientes: lactose, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de titânio, óxido 

de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho, óxido de ferro preto, azul brilhante, vermelho allura 129, amarelo de tartrazina 

e gelatina. 

 

Cada cápsula dura de 25 mg contém: 

lenalidomida..........................................................................................................25 mg 

excipientes**** q.s.p...............................................................................................1 cápsula dura 

****Excipientes: lactose, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de titânio  e 

gelatina. 

 

Proibido para mulheres grávidas. 

Este medicamento pode causar o nascimento de crianças sem braços e sem pernas. 

Este medicamento é somente seu. Não passe para ninguém. 

Este medicamento não provoca aborto e não evita filhos. 

 

 
INFORMAÇÕES AO PACIENTE 

 

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? 

 

1.1 Mieloma múltiplo 

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     VERSÃO 01 

A lenalidomida, em combinação com outros medicamentos (dexametasona ou melfalano e prednisona), é indicada para o 

tratamento de pacientes com mieloma múltiplo recém-diagnosticado que não podem ser tratados com um transplante da 

medula óssea. 

 

A lenalidomida, em combinação com bortezomibe e dexametasona, é indicada  para o tratamento de pacientes com 

mieloma múltiplo que não receberam tratamento prévio. 

 

A lenalidomida, utilizado isoladamente, é indicada para o tratamento de manutenção de pacientes com mieloma múltiplo 

recém-diagnosticado que foram submetidos a um transplante de medula óssea. 

 

A lenalidomida, em combinação com dexametasona, é indicada para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo 

refratário/recidivado que receberam ao menos um esquema prévio de tratamento. 

 

O mieloma múltiplo é um câncer que afeta um determinado tipo de glóbulos brancos chamados células plasmáticas. 

Estas células acumulam-se na medula óssea e dividem-se de forma descontrolada. Isto pode lesionar os ossos e os rins. 

 

1.2 Linfoma folicular ou linfoma de zona marginal 

A lenalidomida em combinação com rituximabe (anticorpo anti-CD20) é indicado para o tratamento de pacientes com 

linfoma folicular ou linfoma de zona marginal previamente tratados. O linfoma folicular ou linfoma de zona marginal é 

um câncer de crescimento lento que afeta os linfócitos B, um tipo de glóbulo branco que ajuda seu corpo a lutar contra 

uma infecção. Quando você tem linfoma folicular ou linfoma de zona marginal, uma quantidade grande desses linfócitos 

B podem se acumular no seu sangue, medula óssea, gânglios linfáticos e baço. 

 

1.3 Linfoma de células do manto 

A lenalidomida é indicada para o tratamento de pacientes com linfoma de células do manto (LCM) refratário/recidivado. 

O LCM é um câncer que afeta um tipo de glóbulo branco chamado “linfócitos B” ou células B, os quais crescem de 

forma descontrolada e acumulam-se no tecido linfoide, na medula óssea ou no sangue. 

 

Foram suprimidas as informações que se referem às indicações do medicamento protegidas por patente. 

 

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? 

Este medicamento pertence a um grupo de medicamentos imunomoduladores, os quais afetam o sistema de defesa do 

corpo. Ele altera o sistema imunológico do corpo e pode também alterar o desenvolvimento de vasos sanguíneos muito 

pequenos que ajudam no crescimento do tumor. Portanto, este medicamento pode diminuir ou impedir o crescimento das 

células do câncer. Estudos mostraram que a lenamidomida pode recuperar a capacidade das células imunológicas de 

atacar e matar as células do tumor. 

 

A combinação de lenalidomida com rituximabe potencializa mecanismos de morte do tumor por meio do sistema 

imunológico. No linfoma de zona marginal, essa combinação resulta em uma diminuição do crescimento tumoral e 

aumento da morte de células do tumor, quando comparado ao uso separado dessas drogas. 

 

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? 

Você não deve utilizar 

lenalidomida: 

- Se estiver grávida, achar que possa estar grávida ou planeja ficar grávida, pois 

lenalidomida pode ser prejudicial ao feto 

(vide itens 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? e  4.2 – Gravidez e lactação). 

-Se for mulher em idade fértil, exceto quando todas as condições de prevenção da gravidez forem atendidas (vide itens 

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? e 4.2 – Gravidez e lactação). 

-Se for alérgico à lenalidomida ou a qualquer um dos componentes da formulação. 

 

Para informações sobre os medicamentos utilizados em combinação com lenalidomida, consulte a bula do respectivo 

produto. 

 

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o 

tratamento, a menos que todas as condições do Programa de Prevenção de Gravidez sejam cumpridas. 

 

 

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? 

 

4.1 Geral 

Antes de começar o tratamento com lenalidomida você deve ler e concordar com todas as instruções do Programa 

de Prevenção de Gravidez da Eurofarma apresentado pelo seu médico. 

 

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     VERSÃO 01 

Alerta de gravidez: lenalidomida é um análogo químico da talidomida, estruturalmente relacionado com a 

talidomida. 

 

A talidomida é um conhecido agente teratogênico humano, ou seja, que provoca malformações no feto tais como 

ausência e/ou malformação grave nos braços e nas pernas. A lenalidomida induziu malformações em macacos de 

maneira similar àquela descrita com a talidomida (vide item 4.2 –  Gravidez e lactação). Se lenalidomida for 

tomada durante a gravidez, a ocorrência de malformações no feto (efeito teratogênico) não pode ser descartada. 

 

Este medicamento foi prescrito somente para você. Nunca compartilhe ledalidomida

  com ninguém, mesmo se eles 

apresentarem sintomas semelhantes aos seus. Isto pode ser perigoso para eles, e causar defeitos congênitos, como por 

exemplo ausência total ou parcial de braços e pernas se utilizado por mulheres grávidas. Devolva todas as cápsulas não 

utilizadas no local onde o medicamento foi retirado. 

 

Você não deve doar sangue durante a terapia e por 30 dias após a descontinuação de 

lenalidomida. 

 

Este medicamento contém LACTOSE. 

 

Para informações sobre os medicamentos utilizados em combinação com lenalidomida, consulte a bula do respectivo 

produto. 

 

AVISO: este medicamento pode provocar uma diminuição acentuada de glóbulos brancos no sangue (que 

combatem infecções), e também das células do sangue que ajudam na coagulação (plaquetas). Isso aumenta o risco 

para o desenvolvimento de infecções graves ou sangramentos. Se sentir algum dos seguintes sintomas, entre em 

contato com seu médico imediatamente: febre, dor de garganta, calafrios, tosse, úlceras na boca ou outros sinais de 

infecção; hemorragia ou hematomas incomuns; dor no peito ou dor na perna e falta de ar. 

 

Fale com o seu médico se tiver: 

- Histórico ou risco conhecido de coágulos (como, por exemplo, ser fumante, ter pressão alta ou aumento das taxas de 

gordura no sangue), pois há um risco aumentado de se desenvolver coágulos nas veias e artérias durante o tratamento. 

-  Utilizando medicamentos que estimulam a produção de glóbulos vermelhos e/ou medicamentos para reposição 

hormonal, pois eles também podem aumentar o risco de coágulo e, portanto, devem ser utilizados com cuidado quando 

estiver em tratamento com lenalidomida

. Você deve procurar imediatamente um médico caso venha a ter falta de ar, dor 

no peito, inchaço nos braços ou nas pernas: esses podem ser sintomas de coágulo. 

- Reações alérgicas graves com a utilização de lenalidomida

, como coceira pelo corpo, inchaço, falta de ar, bolhas ou 

placas vermelhas na pele ou nas mucosas. Essas reações podem se complicar resultando em inflamações no fígado, rins 

ou 

coração, podendo progredir rapidamente levando à morte. 

-Alteração da produção de hormônios pela tireoide (hipotireoidismo ou hipertireoidismo). Recomenda-se que o seu 

médico faça monitoramento contínuo da função da sua tireoide. 

-Uma quantidade elevada de tumor no seu corpo, incluindo a sua medula óssea. Isso pode levar a uma situação onde os 

tumores se desmancham, resultando em um nível incomum de substâncias no sangue chamadas metabólitos que podem 

levar a um quadro conhecido como síndrome de lise tumoral e/ou reação de exacerbação tumoral. 

 

Antes e durante o tratamento com lenalidomida, o seu médico pode solicitar exames regulares de sangue, uma vez que 

a lenalidomida

  pode alterar o nível das células sanguíneas que ajudam a combater as infecções (células brancas do 

sangue) e das células que ajudam o sangue a coagular (plaquetas). Com base nos resultados desses exames e no seu 

estado 

geral, o seu médico pode ajustar a dose de lenalidomida ou interromper o tratamento. 

 

Se você tem mieloma múltiplo, você deve ser avaliado antes e durante o tratamento por meio de uma análise padrão para 

a identificação de novos ou adicionais tipos de câncer e instituir um tratamento apropriado. 

 

4.2 Gravidez e lactação 

4.2.1 Uso na gravidez 

 

ATENÇÃO: A lenalidomida pode causar defeitos congênitos ou morte fetal. A lenalidomida  nunca deve ser 

utilizada por mulheres grávidas ou mulheres que possam ficar grávidas enquanto estiverem recebendo o 

medicamento, a menos que todas as condições do Programa de Prevenção de Gravidez sejam cumpridas. Se você 

for mulher e estiver em idade fértil, deve utilizar dois métodos contraceptivos confiáveis simultaneamente 

começando por pelo menos 30 dias antes do início do tratamento com lenalidomida. Você deve utilizar um método 

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     VERSÃO 01 

altamente efetivo e um método efetivo adicional (barreira). Discuta com o seu médico os métodos eficazes para 

evitar a gravidez que melhor se adaptam a você. 

 

A

 lenalidomida está estruturalmente relacionado com a talidomida. 

 

A talidomida é um conhecido agente teratogênico humano, ou seja, é um agente que provoca malformações no feto 

tais como ausência e/ou malformação grave nos braços e nas pernas. O efeito teratogênico de lenalidomida  em 

humanos não pode ser descartado. Portanto: 

 

- A lenalidomida

 não deve ser utilizada por mulheres que estejam grávidas ou que possam engravidar enquanto estiverem 

recebendo o medicamento. 

-  Se você for mulher e estiver em idade fértil, deve utilizar métodos anticoncepcionais eficazes por 30 dias antes da 

terapia, durante a terapia com lenalidomida, mesmo quando há interrupção momentânea da terapia e interrupções da dose, 

e nos 30 dias após a descontinuação da terapia com lenalidomida, ou continuamente evitar relações sexuais. Discuta com 

o seu médico os métodos eficazes para evitar a gravidez que melhor se adaptam a você. 

- Além da utilização de métodos eficazes para evitar a gravidez, se você estiver em idade fértil precisará fazer testes de 

gravidez pelo menos a cada 4 semanas durante o tratamento com a lenalidomida e 4 semanas após o fim do tratamento. 

Se tiver ciclos menstruais irregulares, os testes de gravidez devem ocorrer pelo menos a cada 2 semanas. 

Se ainda assim você engravidar ou suspeitar que está grávida, você deve interromper IMEDIATAMENTE o uso 

de lenalidomida e procurar IMEDIATAMENTE o seu médico. 

-É obrigatório que as mulheres em idade fértil recebam aconselhamento para estarem cientes dos riscos da 

lenalidomida

lenalidomida é contraindicada para mulheres em idade fértil, a menos que todos os termos de aconselhamento sejam 

atendidos. 

-Se você for homem e estiver usando 

lenalidomida, você deverá utilizar preservativo durante as relações sexuais (mesmo 

que tenha sido submetido a uma vasectomia bem sucedida) durante o tratamento e interrupções de dose, e por 30 dias 

após a descontinuação da terapia com lenalidomida, principalmente se a sua parceira estiver em idade fértil. Além disso, 

você não poderá doar esperma se estiver fazendo uso de 

lenalidomida e por pelo menos 30 dias após da descontinuação 

da terapia. 

 

4.2.2 Uso na lactação 

Não se sabe se a lenalidomida passa para o leite humano. Em decorrência do potencial da lenalidomida

 provocar reações 

indesejadas em bebês, a amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com lenalidomida. Você deverá 

discutir com seu médico sobre interromper a amamentação ou interromper o uso de lenalidomida, levando em 

consideração a importância do mesmo para o seu tratamento. 

 

4.3 Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas 

Não foram realizados estudos sobre os efeitos na capacidade de dirigir veículos ou utilizar máquinas. A lenalidomida

 

pode apresentar uma influência leve ou moderada sobre a capacidade de dirigir veículos e utilizar máquinas. Fraqueza, 

tonturas, sonolência, vertigens e visão turva foram relatadas com o uso da lenalidomida. Portanto, recomenda-se 

precaução ao dirigir veículos ou operar máquinas. 

 

4.4 Uso em crianças e adolescentes 

A lenalidomida não deve ser utilizada em crianças e adolescentes abaixo de 18 anos. 

 

4.5 Interações medicamentosas 

A lenalidomida pode afetar o modo como outros medicamentos funcionam. Também outros medicamentos podem afetar 

o modo como a lenalidomida funciona. Dessa forma, informe ao seu médico se for tomar ou tomou recentemente outros 

medicamentos, incluindo aqueles obtidos sem receita médica e à base de plantas, em particular: 

- Medicamentos utilizados para evitar a gravidez, como anticoncepcionais orais, uma vez que podem deixar de 

funcionar. 

- Medicamentos utilizados em problemas cardíacos, tal como digoxina. 

- Medicamentos utilizados para fluidificar o sangue, tal como varfarina. 

 

Pacientes em uso de agentes da eritropoiese (para o tratamento da anemia) e pílulas contraceptivas orais combinadas 

ou terapia de reposição hormonal têm um risco maior de eventos tromboembólicos (formação de coágulos). 

 

É importante que você mantenha uma lista escrita de todos os medicamentos sob prescrição médica e sem prescrição 

médica que você está tomando; bem como quaisquer produtos, tais como vitaminas, minerais ou outros suplementos 

dietéticos. Você deve levar esta lista com você cada vez que visitar o seu médico ou se você for internado em um 

hospital. Esta lista também é uma informação importante para levar com você em caso de emergências. 

 

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     VERSÃO 01 

 

Nuvyor (lenalidomida)  10  mg  e 15 mg: Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode 

causar reações alérgicas, como a asma, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico

 

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. 

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde. 

 

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO? 

A lenalidomida deve ser conservada em temperatura ambiente (temperatura entre 15ºC e 30ºC). 

 

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. 

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. 

 

A lenalidomida 5 mg apresenta-se na forma de cápsula dura com tampa verde opaca e corpo marrom claro, tamanho da 

cápsula n° 2, impresso em tinta preta com “LP” na tampa e “638” no corpo e preenchido com pó branco. 

A lenalidomida 10 mg apresenta-se na forma de cápsula dura, com tampa amarela opaca e corpo cinza opaco, tamanho da 

cápsula n° 0, impresso em tinta preta com “LP” na tampa e “639” no corpo e preenchido com pó branco. 

A lenalidomida 15 mg apresenta-se na forma de cápsula dura, com tampa marrom opaca e corpo cinza opaco, cápsula 

tamanho n° 2, impresso em tinta preta com “LP” na tampa e “640” no corpo e preenchido com pó branco. 

A lenalidomida  25 mg apresenta-se na forma de cápsula dura, com uma tampa branca opaca e corpo branco opaco, 

cápsula tamanho n° 0, impresso em tinta preta com “LP” na tampa e “642” no corpo e preenchido com pó branco. 

 

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma 

mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. 

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 

 

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? 

Este medicamento

 deve ser recomendado a você por profissionais de saúde com experiência no tratamento de mieloma     

múltiplo ou linfomas. 

 

 

Sempre use lenalidomida

 de acordo com as recomendações de seu médico. 

 

Não tome mais lenalidomida

 além do que foi prescrito pelo seu médico. 

 

Este medicamento

  deve ser administrado por via oral praticamente no mesmo horário todos os dias. As cápsulas de 

lenalidomida

 devem ser ingeridas inteiras, preferencialmente com água, com ou sem alimentos. 

 

Ciclo de tratamento 

A lenalidomida

 e os medicamentos que você toma em combinação com lenalidomida são tomados em determinados dias 

ao longo de "ciclos de tratamento”. Após a conclusão de cada ciclo, você deve começar um novo "ciclo". 

 

Mieloma múltiplo recém-diagnosticado que não podem ser tratados com um transplante de medula óssea – em 

combinação com dexametasona: A dose inicial recomendada de lenalidomida é 25 mg/dia via oral nos Dias 1-21, em 

ciclos de tratamento repetidos a cada 28 dias. A dose recomendada de dexametasona é 40 mg/dia via oral nos Dias 1, 8, 

15 e 22 de ciclos de tratamento repetidos a cada 28 dias. 

 

Mieloma múltiplo recém-diagnosticado que não podem ser tratados com um transplante de medula óssea – em 

combinação com melfalano e prednisona seguido por tratamento de manutenção com lenalidomida: A dose inicial 

recomendada é 0,18 mg/kg de melfalano via oral nos Dias 1-4 dos ciclos repetidos de 28 dias; 2 mg/kg de prednisona via 

oral nos Dias 1-4 dos ciclos repetidos de 28 dias; e 10 mg/dia de lenalidomida via oral nos Dias 1-21 dos ciclos repetidos 

de 28 dias por até 9 ciclos. Os pacientes que concluíram 9 ciclos ou que não conseguiram concluir a terapia combinada 

em decorrência da intolerância são tratados com 10 mg de lenalidomida via oral nos Dias 1-21 dos ciclos repetidos de 28 

dias, administrados até a progressão da doença. 

 

Mieloma múltiplo recém-diagnosticado sem intenção de transplante imediato de medula óssea – em combinação 

com bortezomibe e dexametasona: A dose inicial recomendada de lenalidomida é 25 mg, via oral, uma vez ao dia, nos 

Dias 1-14, por até oito ciclos de 3 semanas. A dose recomendada de bortezomibe é 1,3 mg/m2, nos Dias 1, 4, 8 e 11, por 

até oito ciclos de 3 semanas. A dose recomendada de dexametasona é 20 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1, 2, 4, 5, 

8, 9, 11 e 12, por até oito ciclos de 3 semanas. Os pacientes devem completar até oito ciclos de 21 dias (24 semanas) do 

tratamento inicial com RVd. Após a terapia inicial, continuar lenalidomida 25 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1-21 

de ciclos repetidos de 28 dias, em combinação com dexametasona. A dose recomendada de dexametasona é 40 mg, via 

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     VERSÃO 01 

oral, uma vez ao dia, nos Dias 1, 8, 15 e 22 de ciclos repetidos de 28 dias. A terapia pode continuar até haver progressão 

da doença ou intolerância. 

 

Mieloma múltiplo recém-diagnosticado elegível a transplante de medula óssea – em combinação com bortezomibe 

e dexametasonaA dose inicial recomendada de lenalidomida é 25 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1-21, por até 

seis ciclos de 28 dias. A dose recomendada de bortezomibe é 1,3 mg/m2, nos Dias 1, 4, 8 e 11, por até seis ciclos de 28 

dias. A dose recomendada de dexametasona é 40 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1 a 4 e 9 a 12, por até seis ciclos 

de 28 dias. Os pacientes devem completar até seis ciclos de 28 dias (24 semanas) do tratamento inicial com lenalidomida, 

bortezomibe e dexametasona em combinação. Como alternativa, pode-se iniciar lenalidomida a 25 mg, via oral, uma vez 

ao dia, nos Dias 1-14, por até oito ciclos de 21 dias. A dose recomendada de bortezomibe é 1,3 mg/m2, nos Dias 1, 4, 8 e 

11, por até oito ciclos de 3 semanas. A dose recomendada de dexametasona é 20 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1, 

2, 4, 5, 8, 9, 11 e 12, por até oito ciclos de 3 semanas. Os pacientes devem completar até oito ciclos de 21 dias (24 

semanas) do tratamento inicial com lenalidomida, bortezomibe e dexametasona em combinação. 

 

Mieloma múltiplo recém-diagnosticado que foram submetidos a um transplante da medula óssea (manutenção): 

Após o transplante da medula óssea, o seu médico irá iniciar o seu tratamento de manutenção com lenalidomida com base 

nos seus exames de sangue. A dose inicial recomendada de lenalidomida é 10 mg/dia de forma contínua (Dias 1- 28 dos 

ciclos repetidos de 28 dias), administrados até a progressão da doença ou intolerância. Após 3 ciclos de tratamento de 

manutenção (84 dias), a dose pode ser aumentada para 15 mg/dia se for tolerada. 

 

Mieloma múltiplo refratário/recidivado: A dose inicial recomendada de lenalidomida é 25 mg/dia via oral nos Dias 

1-21, em ciclos de tratamento a cada 28 dias para mieloma múltiplo. A dose recomendada de dexametasona é 40 

mg/dia nos Dias 1-4, 9-12 e 17-20 de cada ciclo de 28 dias durante os primeiros 4 ciclos de terapia, e depois 40 mg/dia 

via oral nos Dias 1-4 a cada 28 dias. O tratamento deve ser continuado até a progressão da doença ou toxicidade 

inaceitável. 

 

Linfoma folicular ou linfoma de zona marginal: a dose inicial recomendada de lenalidomida é de 20 mg via oral uma 

vez ao dia nos Dias 1-21 de ciclos repetidos de 28 dias por até 12 ciclos de tratamento. A dose inicial recomendada de 

rituximabe é 375 mg/m2 via intravenosa (IV) a cada semana no Ciclo 1 (Dias 1, 8, 15 e 22) e Dia 1 de cada ciclo de 28 

dias nos Ciclos 2 a 5. O tratamento com lenalidomida não deverá ser iniciado caso a contagem absoluta de neutrófilos 

seja < 1.000/mcL e número de plaquetas < 50.000/mcL, salvo se secundários à infiltração da medula óssea pelo linfoma. 

 

Linfoma de células do manto: a dose inicial recomendada de lenalidomida é de 25 mg/dia via oral nos Dias 1-21, em 

ciclos de tratamento a cada 28 dias. O tratamento deve ser continuado até a progressão da doença ou toxicidade 

inaceitável. 

 

A dose de lenalidomida

  será recomendada pelo seu médico, bem como em que dias do seu ciclo de tratamento você 

deverá tomar o medicamento. O seu médico poderá também decidir ajustar a sua dose de lenalidomida,

 com base nos 

resultados das suas análises de sangue e no seu estado geral. 

 

Você deve continuar tomando lenalidomida pelo tempo que seu médico determinar. Este é um tratamento a longo prazo. 

 

Seu médico irá monitorar regularmente a sua condição para garantir que o tratamento esteja surtindo o efeito esperado. 

 

Se você tiver mais do que 75 anos de idade, o seu médico deverá avaliar com cuidado o risco/benefício do seu tratamento 

para mieloma múltiplo recém-diagnosticado. 

 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. 

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. 

 

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. 

 

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO? 

Se menos de 12 horas decorrerem desde uma dose esquecida, você pode tomar a dose normal de lenalidomida. Se mais de 

12 horas se passarem desde uma dose esquecida no horário normal, você não deve mais tomar essa dose, mas sim tomar a 

próxima dose no horário normal no dia seguinte. Não tome uma dose em dobro (duas cápsulas ao mesmo tempo) para 

compensar uma dose esquecida. Não esqueça de avisar o seu médico sobre o ocorrido. 

 

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista. 

 

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? 

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     VERSÃO 01 

Como todos os medicamentos, lenalidomida pode causar reações indesejadas, mas que não se manifestam em todas as 

pessoas. 

É importante saber que um pequeno número de pacientes pode desenvolver outros tipos de câncer e é possível que este 

risco possa aumentar com o tratamento com lenalidomida; por isso, o seu médico deve avaliar cuidadosamente o risco-

benefício do tratamento, quando lenalidomida for prescrita. 

 

Essas não são todas as reações indesejadas que lenalidomida pode causar. Se você apresentar qualquer reação indesejada, 

descritas ou não nesta bula, informe imediatamente o seu médico ou entre em contato com a Central de Atendimento da 

Eurofarma. 

 

8.1 Mieloma múltiplo recém-diagnosticado que não podem ser tratados com um transplante de medula óssea – em 

combinação com dexametasona: 

As reações  adversas  graves  observadas  com  maior  frequência  (≥  5%)  com  a  lenalidomida  em  combinação  com 

dexametasona (Rd) do que com o melfalano, prednisona e talidomida (MPT) foram: pneumonia (9,8%) e insuficiência 

renal (incluindo aguda) (6,3%). As reações adversas observadas com maior frequência com Rd do que com MPT foram: 

diarreia (45,5%), fadiga (32,8%), dores de costas (32,0%), fraqueza muscular (28,2%), insônias (27,6%), lesões na pele 

(24,3%), apetite reduzido (23,1%), tosse (22,7%), febre (21,4%) e espasmos musculares (20,5%). 

 

8.2 Mieloma múltiplo recém-diagnosticado que não podem ser tratados com um transplante de medula óssea – em 

combinação com melfalano e prednisona seguida por tratamento de manutenção com lenalidomida: 

As reações adversas graves observadas com maior frequência (≥ 5%) com melfalano, prednisona e lenalidomida seguido 

de manutenção com lenalidomida (MPR+R) ou melfalano, prednisona e lenalidomida seguido de placebo (MPR+p) do 

que com melfalano, prednisona e placebo seguido de placebo (MPp+p) foram: ocorrência de febre quando as contagens 

das células brancas do sangue estiverem muito baixas (neutropenia febril) (6,0%) e anemia (5,3%). As reações adversas 

observadas com maior frequência com MPR+R ou MPR+p do que com MPp+p foram: diminuição do número de células 

brancas do sangue (neutropenia) (83,3%), anemia (70,7%), diminuição do número de plaquetas no sangue responsáveis 

pela coagulação (trombocitopenia) (70,0%), diminuição do número de células brancas do sangue (leucopenia) (38,8%), 

prisão de ventre (34,0%), diarreia (33,3%), lesões ne pele (28,9%), febre (27,0%), inchaço nos pés e mãos (25,0%), tosse 

(24,0%), apetite reduzido (23,7%) e fraqueza muscular (22,0%). 

 

8.3 Mieloma múltiplo recém-diagnosticado sem intenção de transplante imediato  de medula óssea –  em 

combinação com bortezomibe e dexametasona: 

 

8.3.1 Reações adversas 

As reações adversas observadas com maior frequência quando lenalidomida é combinada com bortezomibe e 

dexametasona foram: fadiga, inchaço nos pés e mãos, febre, alteração da sensibilidade e do movimento, alteração do 

paladar, tontura, desmaio, prisão de ventre, diarreia, náuseas, vômitos, estomatite, boca seca, diminuição do número de 

plaquetas no sangue (trombocitopenia), baixa quantidade de cálcio, apetite reduzido, dor nas costas, fraqueza muscular, 

dor nas extremidades, dor muscular, tosse, formação de coágulo que pode se soltar e ir para o pulmão  (embolia 

pulmonar), insônia, pressão baixa, visão borrada e testes da função do fígado alterados. 

 

8.3.2 Reações adversas de Grau 3/4 

As reações adversas de Grau 3/4 observadas com maior frequência quando lenalidomida é combinada com bortezomibe e 

dexametasona foram: fadiga, inchaço nos pés e mãos, alteração da sensibilidade e do movimento, tontura, desmaio, prisão 

de ventre, diarreia, náuseas, vômitos, dor abdominal, sangramento intestinal, diminuição do  número de plaquetas no 

sangue (trombocitopenia), diminuição do número de linfócitos no sangue (linfopenia), apetite reduzido, desidratação, dor 

nas costas, fraqueza muscular, formação de coágulo que pode se soltar e ir para o pulmão (embolia pulmonar), pressão 

baixa, pressão alta, infecção pulmonar, infecção do intestino e batimentos cardíacos desregulados. 

 

8.3.3 Reações adversas graves 

As reações adversas graves observadas com maior frequência quando lenalidomida é combinada com bortezomibe e 

dexametasona foram: fadiga, alteração da sensibilidade e do movimento, tontura, desmaio, diarreia, vômitos, dor 

abdominal, obstrução do intestino, sangramento pelo intestino, diminuição do número de plaquetas no sangue 

(trombocitopenia), baixa quantidade de potássio, desidratação, fraqueza muscular, dor abdominal, formação de coágulo 

que pode se soltar e ir para o pulmão (embolia pulmonar), pressão baixa, infecção pulmonar, infecção  generalizada e 

batimentos cardíacos desregulados. 

 

8.4 Mieloma múltiplo recém-diagnosticado elegível a transplante de medula óssea  –  em combinação com 

bortezomibe e dexametasona (tratamento inicial): 

 

8.4.1 Reações adversas 

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     VERSÃO 01 

As reações adversas observadas com maior frequência quando lenalidomida é combinada com bortezomibe e 

dexametasona foram: diminuição do número de células brancas do sangue (neutropenia), diminuição do número de 

plaquetas no sangue (trombocitopenia), anemia, diminuição do número de leucócitos no sangue (leucopenia), alteração da 

sensibilidade e do movimento, pneumonia, diarreia, prisão de ventre, diminuição da força física e formação de coágulo 

que pode se soltar e ir para o pulmão (embolia pulmonar). 

 

8.4.2 Reações adversas de Grau 3/4 

As reações adversas de Grau 3/4 observadas com maior frequência quando lenalidomida é combinada com bortezomibe e 

dexametasona foram: diminuição do número de células brancas do sangue (neutropenia), diminuição  do número de 

plaquetas no sangue (trombocitopenia), anemia, diminuição do número de leucócitos (leucopenia) e  linfócitos 

(linfopenia) no sangue, alteração da sensibilidade e do movimento, infecção generalizada, pneumonia, infeccções das vias 

respiratórias, formação de coágulo que pode se soltar e ir para o pulmão (embolia pulmonar) e problemas no fígado. 

 

8.4.3 Reações adversas graves 

As reações adversas graves observadas com maior frequência quando lenalidomida é combinada com bortezomibe e 

dexametasona foram: infecção generalizada, pneumonia, infeccções das vias respiratórias e urinárias, febre, formação de 

coágulo que pode se soltar e ir para o pulmão (embolia pulmonar), insuficiência cardíaca e insuficiência dos rins. 

 

8.5 Mieloma múltiplo recém-diagnosticado que foram submetidos a um transplante de medula óssea (manutenção) 

As reações adversas graves observadas com maior frequência (≥ 5%) com a lenalidomida em manutenção do que com o 

placebo foram: pneumonias (10,6%) e infeção pulmonar (9,4% após o início do tratamento de manutenção). 

 

8.5.1 Reações adversas 

As reações adversas ao medicamento observadas em pacientes com mieloma múltiplo recém-diagnosticado que foram 

submetidos a um transplante da medula óssea estão listadas a seguir de acordo com as suas frequências: 

 

Reações muito comuns (ocorrem mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): pneumonias, infecção 

das vias respiratórias superiores, bronquite, gripe, diminuição do número de células brancas do sangue  (neutropenia e 

leucopenia), diminuição do número de plaquetas no sangue (trombocitopenia), diminuição do número  de linfócitos 

(linfopenia), anemia, formigamentos, baixa quantidade de cálcio, tosse, diarreia, prisão de ventre, dor na barriga, náuseas, 

lesões na pele, pele seca, espasmos musculares, fadiga, fraqueza muscular, febre e testes da função do fígado alterados. 

 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):  infecção do trato 

urinário, infecção pulmonar, síndrome mielodisplásica, dor muscular, vômitos, dor na parte superior da barriga e 

formação de coágulo que pode se soltar e ir para o pulmão (embolia pulmonar). 

 

8.5.2 Reações adversas de Grau 3/4 

 

Reações muito comuns (ocorrem mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):  pneumonias, 

diminuição do número de células brancas do sangue (neutropenia e leucopenia) e diminuição do número de plaquetas no 

sangue (trombocitopenia). 

 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecções causadas por 

bactérias, vírus e fungos, testes sanguíneos alterados, diminuição de cálcio, desidratação, dores de cabeça, formação de 

coágulos em uma veia profunda (trombose venosa profunda), dificuldade para respirar, diarreia, vômitos, náuseas, lesões 

na pele, fadiga, fraqueza muscular e testes da função do fígado alterados. 

 

8.6 Mieloma múltiplo refratário/recidivado 

Em estudos clínicos, as reações adversas mais graves observadas com maior frequência no grupo tratado com 

lenalidomida/dexametasona em comparação com placebo/dexametasona foram formação de um cóagulo em uma veia 

profunda (trombose venosa profunda) ou quando o coágulo se solta e vai para o pulmão (embolia pulmonar) e diminuição 

do número de células brancas do sangue (neutropenia) responsáveis pela defesa do corpo. Em estudos  clínicos para 

mieloma múltiplo, as reações adversas observadas com maior frequência no grupo tratado com 

lenalidomida/dexametasona em comparação com placebo/dexametasona foram fraqueza (43,9%), diminuição do número 

de células brancas do sangue (neutropenia)  (42,2%),  prisão  de  ventre  (40,5%),  diarreia  (38,5%),  câimbras  musculares 

(33,4%), anemia (31,4%), diminuição do número de plaquetas no sangue responsáveis pela coagulação (trombocitopenia) 

(21,5%) e lesões na pele (21,2%). 

 

8.6.1 Reações adversas 

As reações adversas ao medicamento observadas em pacientes com mieloma múltiplo estão listadas a seguir de acordo 

com as suas frequências: 

 

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     VERSÃO 01 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): fraqueza, febre, inchaço 

nos pés e mãos, dor no peito, perda temporária ou completa da sensibilidade e do movimento, diarreia, prisão de ventre, 

náusea, vômito, dor na barriga, boca seca, câimbra, dor nas costas, dor nos ossos, dor nos membros, tontura,  tremor, 

alteração do paladar, diminuição da sensibilidade ao toque, lesão de um nervo, falta de ar, resfriado, dor de garganta, 

bronquite, infecção do sistema respiratório superior, pneumonia, infecção do sistema urinário, sinusite, lesões na pele, 

aumento do suor, pele seca, coceira, anemia, diminuição do número de células brancas do sangue  (neutropenia e 

leucopenia), diminuição do número de plaquetas no sangue (trombocitopenia), diminuição do número  de linfócitos 

(linfopenia), apetite reduzido, anorexia, baixa quantidade de potássio, cálcio e magnésio no sangue, desidratação, visão 

borrada, formação de um cóagulo em uma veia profunda (trombose venosa profunda), pressão alta, pressão baixa e perda 

de peso. 

 

8.6.2 Reações adversas de Grau 3/4 

 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): fraqueza, diarreia, prisão 

de ventre, náusea, fraqueza muscular, tontura, desmaios, bloqueio dos vasos sanguíneos do pulmão por um  coágulo, 

desconforto para respirar, pneumonia, infecção do sistema urinário, depressão, anemia, diminuição do número de células 

brancas do sangue (neutropenia e leucopenia), diminuição do número de plaquetas no sangue  (trombocitopenia), 

diminuição do número de linfócitos (linfopenia), ocorrência de febre quando as contagens das células brancas do sangue 

estiverem muito baixas (neutropenia febril), baixa quantidade de potássio, cálcio e fósforo, catarata em um ou nos dois 

olhos, formação de um cóagulo em uma veia profunda (trombose venosa profunda), batimentos e frequência cardíacos 

acelerados e irregulares e insuficiência cardíaca. 

 

8.6.3 Reações adversas graves 

 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): diarreia, dor nos ossos, 

derrame cerebral, bloqueio dos vasos sanguíneos do pulmão por um coágulo, pneumonia, ocorrência de febre quando as 

contagens das células brancas do sangue estiverem muito baixas (neutropenia febril), formação de um cóagulo em uma 

veia profunda (trombose venosa profunda), batimentos e frequência cardíacos acelerados e irregulares e  insuficiência 

cardíaca. 

 

8.7 Linfoma folicular e linfoma de zona marginal 

 

8.7.1 Reações adversas 

As reações adversas ao medicamento observadas em pacientes com linfoma folicular e linfoma de zona marginal estão 

listadas a seguir de acordo com as suas frequências: 

 

Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecção de vias 

aéreas superiores, exacerbação do tumor, diminuição do número de células brancas do sangue (neutropenia e leucopenia), 

diminuição do número de plaquetas no sangue (trombocitopenia), anemia, apetite diminuído, baixa  concentração de 

potássio no sangue (hipocalemia), dor de cabeça, tontura, tosse, dificuldade para respirar, náuseas,  vômitos, diarreia, 

prisão de ventre, dor abdominal, vermelhidão na pele, comichão, contração involuntária dos músculos, dor nas costas, dor 

nas articulações, fadiga, inchaço, febre e perda da força física. 

 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):  sinusite, gripe, 

pneumonia, infecção do trato urinário, bronquite, diminuição do número de linfócitos no sangue (linfopenia), 

desidratação, falta de sono, depressão, alteração da sensibilidade de um ou mais nervos das extremidades (neuropatia 

sensorial periférica), alteração do paladar, pressão baixa, dor de garganta, indigestão, dor abdominal alta, estomatite, boca 

seca, pele seca, eritema, aumento da transpiração à noite, dor no pescoço, dor no músculo, dor em extremidade, calafrios 

e peso diminuído. 

 

8.7.2 Reações adversas de Grau 3/4 

 

Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição do 

número de células brancas do sangue (neutropenia) e dificuldade para respirar. 

 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):  pneumonia, infecção 

generalizada, infecção do trato urinário, bronquite, gastroenterite, câncer de pele basocelular, ocorrência de febre quando 

as contagens das células brancas do sangue estiverem muito baixas (neutropenia febril), diminuição do número  de 

plaquetas no sangue (trombocitopenia), anemia, diminuição do número de células brancas do sangue (leucopenia), 

diminuição do número de linfócitos no sangue (linfopenia), apetite diminuído, baixa concentração de potássio no sangue 

(hipocalemia), alta concentração de cálcio no sangue (hipercalcemia), baixa concentração de fósforo no sangue 

(hipofosfatemia), alta concentração de ácido úrico no sangue (hiperuricemia), desidratação, desmaios, batimentos 

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     VERSÃO 01 

cardíacos irregulares, pressão baixa, formação de coágulo que pode se soltar e ir para o pulmão (embolia pulmonar), 

diarreia, prisão de ventre, dor abdominal, estomatite (inflamação na mucosa que reveste toda a boca), vermelhidão na 

pele, comichão (coceira), dor na cervical, dor em extremidade, lesão dos rins aguda, fadiga, perda da força física e testes 

da função do fígado alterados. 

 

8.7.3 Reações adversas graves 

 

Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dificuldade para 

respirar. 

 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):  pneumonia,  infecção 

generalizada, câncer de pele basocelular, câncer de pele espinocelular, diminuição do número de células  brancas do 

sangue (neutropenia), diminuição do número de plaquetas no sangue (trombocitopenia), ocorrência de febre quando as 

contagens das células brancas do sangue estiverem muito baixas (neutropenia febril), anemia, alta concentração de cálcio 

no sangue (hipercalcemia), desidratação, batimentos cardíacos irregulares, formação de coágulo que pode se soltar e ir 

para o pulmão (embolia pulmonar), dor abdominal, lesão dos rins aguda e febre. 

 

8.8 Linfoma de células do manto 

Em estudos clínicos, as reações adversas graves observadas com maior frequência foram: neutropenia (3,6%), embolia 

pulmonar (3,6%) e diarreia (3,6%). As reações adversas mais frequentemente observadas foram diminuição do número de 

células  brancas  do  sangue  (neutropenia)  (50,9%),  anemia  (28,7%),  diarreia  (22,8%),  fadiga  (21,0%),  prisão  de  ventre 

(17,4%), febre (16,8%) e lesões na pele (incluindo dermatite alérgica) (16,2%). Nos estudos clínicos, houve um aumento 

do risco de mortes precoces (dentro de 20 semanas). 

 

8.8.1 Reações adversas 

As reações adversas ao medicamento observadas em pacientes com linfoma de células do manto estão listadas a seguir 

de acordo com as suas frequências: 

 

Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):  infecções 

causadas por bactérias, vírus e fungos (incluindo infecções oportunistas), nasofaringite, pneumonia, diminuição do 

número de plaquetas no sangue (alteração da coagulação), diminuição do número de células brancas do sangue 

(neutropenia e leucopenias), anemia, perda de apetite, perda de peso, baixa quantidade de cálcio, alteração do paladar, dor 

de cabeça, disfunção de um ou mais nervos das extremidades (neuropatia periférica), falta de ar, diarreia, náuseas, 

vômitos, prisão de ventre, lesões na pele (incluindo dermatite alérgica), comichão, espasmos musculares, dores nas 

costas, fadiga, astenia, inchaço nas extremidades e sintomas da gripe (incluindo febre e tosse). 

 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): sinusite, agravamento do 

seu tumor, ocorrência de febre quando as contagens das células brancas do sangue estiverem muito baixas (neutropenia 

febril), desidratação, insônias, vertigens, pressão baixa, dor abdominal, suores noturnos, pele seca, dor nas articulações e 

extremidades, fraqueza muscular e arrepios. 

 

8.8.2 Reações adversas de Grau 3/4 

Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição do 

número de plaquetas no sangue (trombocitopenia), diminuição do número de células brancas do sangue (neutropenia e 

leucopenia) e anemia. 

 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecções causadas por 

bactérias, vírus e fungos (incluindo infecções oportunistas), pneumonia, agravamento do seu tumor, câncer de  células 

escamosas da pele, câncer de pele, ocorrência de febre quando as contagens das células brancas do sangue estiverem 

muito baixas (neutropenia febril), diminuição do número de células brancas do sangue (leucopenias), desidratação, baixa 

quantidade de sódio e cálcio no sangue, disfunção de um ou mais nervos das extremidades  (neuropatia sensorial 

periférica), perda da consciência, infarto, mal funcionamento do coração, formação de um coágulo em uma veia profunda 

(trombose venosa profunda) ou quando o coágulo se solta e vai para o pulmão (embolia pulmonar), pressão baixa, falta de 

ar, diarreia, dor abdominal, prisão de ventre, lesões na pele, dor nas costas, fraqueza muscular, dor nas articulações e nas 

extremidades, perda da função do rim, febre, astenia e fadiga. 

 

8.8.3 Reações adversas graves 

 

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição do número de 

células brancas do sangue, anemia, ocorrência de febre quando as contagens das células brancas do sangue  estiverem 

muito baixas (neutropenia febril), diarreia, vômito, pneumonia, infeccção do trato urinário e formação de um coágulo em 

uma veia profunda que se solta e vai para o pulmão (embolia pulmonar). 

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     VERSÃO 01 

 

8.9 Risco aumentado de morte em pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) 

 

Pacientes com LLC que tomam lenalidomida têm um risco maior de morte em comparação com as pessoas que tomam o 

medicamento clorambucil. lenalidomida pode lhe causar graves problemas cardíacos que podem levar à morte, incluindo 

a fibrilação atrial, ataque cardíaco ou insuficiência cardíaca. Você não deve tomar lenalidomida se tiver LLC, a menos 

que você esteja participando de um estudo clínico controlado. 

 

8.10 Risco de novas malignidades 

Pacientes com mieloma múltiplo que receberam lenalidomida e melfalano e um transplante de células-tronco do sangue 

têm um risco maior de desenvolvimento de novos cânceres, incluindo certos tipos de câncer no sangue (leucemia 

mieloide aguda e síndrome mielodisplásica) e um tipo de linfoma chamado linfoma de Hodgkin  (câncer  do sistema 

linfático ou que envolve o aumento de gânglios). Converse com seu  médico sobre o seu risco de desenvolver novos 

cânceres se você tomar lenalidomida  Seu médico irá avaliá-lo para  novos cânceres durante o tratamento com 

lenalidomida. 

 

8.11 Problemas no fígado (hepatotoxicidade), incluindo falha ou falência do fígado 

Informe ao seu médico imediatamente se você apresentar qualquer um dos sintomas a seguir, que podem estar 

relacionados a problemas no fígado: amarelamento da pele ou da parte branca do olho (icterícia), urina escura ou marrom, 

dor na parte superior direita da sua barriga, sangramentos ou hematomas mais frequentes do que o normal e cansaço. Seu 

médico poderá solicitar exames de sangue para avaliar o funcionamento do seu fígado durante o  tratamento com 

lenalidomida. 

 

8.12 Reações alérgicas graves e reações graves na pele 

Podem ocorrer durante o tratamento com lenalidomida  e levar à morte. Informe o seu médico imediatamente se você 

apresentar qualquer um dos sintomas a seguir, que podem estar relacionados a reações alérgicas graves e reações graves 

na pele: inchaço do rosto, olhos, lábios, língua e garganta, dificuldade para engolir, problemas respiratórios, lesões na 

pele, urticária ou descamação da pele e bolhas. 

 

8.13 Síndrome da lise tumoral (SLT) 

A SLT é causada pela ruptura rápida das células cancerosas. A SLT pode causar insuficiência renal e necessidade de 

tratamento dialítico, ritmo cardíaco anormal, convulsão e às vezes morte. Seu médico pode fazer exames de sangue para 

verificar se você tem SLT. 

 

8.14 Agravamento do seu tumor (reação de exacerbação tumoral) 

Informe ao seu médico se tiver algum desses sintomas de reação de exacerbação tumoral, enquanto toma lenalidomida: 

nódulos linfáticos inchados e sensíveis, febre baixa, dor ou lesões na pele. 

 

8.15 Dados pós-comercialização 

As reações adversas ao medicamento citadas a seguir foram identificadas a partir da experiência pós-comercialização 

mundial de lenalidomida. Como essas reações são relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, nem 

sempre é possível estimar com precisão sua frequência ou estabelecer uma relação causal com a exposição ao 

medicamento. 

 

Distúrbios endócrinos: alteração da produção de hormônios pela tireoide (hipertireoidismo e hipotireoidismo). 

Distúrbios do fígado: testes laboratoriais hepáticos alterados transitórios. 

Distúrbios do sistema de defesa do corpo: condições alérgicas1  (angioedema, reação alérgica  grave potencialmente 

fatal,  urticária), doença aguda por enxerto contra hospedeiro (após transplante hematopoiético alogênico), rejeição de 

transplante de órgãos sólidos. 

Infecções e infestações: reativação viral (como hepatite B ou herpes zoster) e leucoencefalopatia multifocal progressiva 

(alteração neurológica causada por um vírus). 

Neoplasias benignas, malignas e não especificadas: síndrome de lise tumoral (SLT), reação de exacerbação tumoral 

(piora transitória dos sintomas relacionados à doença devido a um aumento hormonal). 

Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais: pneumonia. 

Distúrbios cutâneos e subcutâneos:1  reações graves na pele que necessitam de cuidados médicos intensivos como 

síndrome  de Stevens-Johnson (SSJ), necrólise epidérmica tóxica (NET)  (doença cutânea em que há 

descamação/descolamento da camada superficial da pele, descamação em lâminas), reação ao medicamento com 

eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS) (síndrome de hipersensibilidade induzida pelo medicamento). 

 

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança 

aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou 

desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista. 

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     VERSÃO 01 

 

9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE 

MEDICAMENTO? 

Se você tomar mais lenalidomida do que lhe foi prescrito, procure imediatamente o seu médico. Não existe experiência 

específica no manejo de sobredose com lenalidomida. Em estudos clínicos, os indivíduos saudáveis expostos a até 400 

mg, apresentaram os seguintes eventos adversos: comichão  (coceira), inflamação da pele e alteração nos exames 

hepáticos (transaminases hepáticas). A toxicidade limitante da dose foi diminuição do número de plaquetas no sangue 

(trombocitopenia) e diminuição do número de células brancas do sangue (neutropenia). 

 

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a 

embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações. 

 

DIZERES LEGAIS 

 

Registro: 1.0043.1442 

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO COM RETENÇÃO DA RECEITA. 

 

Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela ANVISA em 08/12/2023. 

 

Produzido por: 

Lotus Pharmaceutical Co., Ltd Nantou Plant. 

No. 30, Chenggong 1st Rd., Sinsing Village, Nantou City, Nantou County 54066, Taiwan 

 

Registrado e embalado por: 

EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A. 

Rod. Pres. Castello Branco, 3565 – Itapevi – SP 

CNPJ: 61.190.096/0001-92 

Indústria Brasileira 

 

 

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     VERSÃO 01 

 

 

 

 

 

 

 

Histórico de Alteração da Bula 

 

Dados da submissão eletrônica 

Dados da petição/notificação que altera bula 

Dados das alterações de bulas 

Data do 

expediente 

No do 

expediente 

Assunto 

Data do 

expediente 

No do 

expediente 

Assunto 

Data de 

aprovação 

Itens de bula 

Versões 

(VP/ 

VPS) 

Apresentações 

relacionadas 

21/09/2022 

4721689225 

Inclusão Inicial de 

Texto de Bula – 

RDC 60/12 

VP/ 

VPS 

Cápsula dura 

5 mg, 10 mg, 15 

mg e 25 mg 

10450 – SIMILAR 

– Notificação de 

Alteração de Texto 

de Bula – 

publicação no 

Bulário RDC 60/12 

 

1. Para que este 

medicamento é 

indicado? 

 

8. Quais os males que 

este medicamento 

pode me causar? 

 

Dizeres legais 

VP 

Cápsula dura 

5 mg, 10 mg, 15 

mg e 25 mg