Published in: February 1, 2019
and updated in: September 28, 2020
Você sabe o que é a leucemia? É um dos tipos de câncer de sangue mais conhecidos (1). Ele começa na medula óssea, líquido que ocupa a parte de dentro dos ossos e produz os componentes necessários para o sangue (1):
Quando os glóbulos brancos perdem a função de defesa e começam a ser produzidos de forma descontrolada, acontece a leucemia (1). Existem vários tipos dela, sendo quatro deles considerados “primários” (2):
Leucemia mieloide aguda (LMA) (3)
Tem como fatores de risco o tabagismo, a exposição prolongada a produtos químicos, síndromes genéticas e mielodisplásicas (problemas com as células sanguíneas da medula óssea).
Leucemia mieloide crônica (LMC) (3)
Fatores de risco são as altas doses de radioatividade (como acidentes nucleares) e a idade avançada (com o passar dos anos, as chances de desenvolvê-la é ainda maior). Normalmente atinge mais homens que mulheres.
Leucemia linfocítica aguda (LLA) (3)
A exposição a algumas substâncias químicas pode ser um fator desencadeante, assim como algumas síndromes como a Síndrome de Down.
Leucemia linfocítica Crônica (LLC) (3)
Novamente, a exposição à substâncias químicas é um fator de risco, além do uso prolongado de pesticidas. É mais comum em homens que mulheres, e pessoas com parentes de primeiro grau que tiveram a doença também correm mais riscos.
Outras curiosidades e dados
As estatísticas apontam que o número de novos casos, anualmente, é de cerca de 10.800, sendo que as mortes ficam por volta de 6.800 todos os anos (2). A doença, infelizmente, não pode ser evitada, uma vez que os fatores de risco associados a ela não podem ser modificados (2).
Os sintomas incluem (2):
Caso afete o Sistema Nervoso Central, ainda pode causar (2):
O mês de fevereiro conscientiza sobre os perigos da leucemia, incentivando a detecção precoce, o que pode facilitar o tratamento (2). Exames clínicos e laboratoriais identificam os sinais, deixando as chances de recuperação maiores (2), e a visita periódica ao médico auxilia o rastreamento de possíveis doenças.
- Hemácias – chamados também de glóbulos vermelhos, são responsáveis pelo oxigênio;
- Leucócitos – também conhecidos como glóbulos brancos, combatem infecções;
- Plaquetas – são responsáveis pela coagulação, evitando hemorragias.
Quando os glóbulos brancos perdem a função de defesa e começam a ser produzidos de forma descontrolada, acontece a leucemia (1). Existem vários tipos dela, sendo quatro deles considerados “primários” (2):
Leucemia mieloide aguda (LMA) (3)
Tem como fatores de risco o tabagismo, a exposição prolongada a produtos químicos, síndromes genéticas e mielodisplásicas (problemas com as células sanguíneas da medula óssea).
Leucemia mieloide crônica (LMC) (3)
Fatores de risco são as altas doses de radioatividade (como acidentes nucleares) e a idade avançada (com o passar dos anos, as chances de desenvolvê-la é ainda maior). Normalmente atinge mais homens que mulheres.
Leucemia linfocítica aguda (LLA) (3)
A exposição a algumas substâncias químicas pode ser um fator desencadeante, assim como algumas síndromes como a Síndrome de Down.
Leucemia linfocítica Crônica (LLC) (3)
Novamente, a exposição à substâncias químicas é um fator de risco, além do uso prolongado de pesticidas. É mais comum em homens que mulheres, e pessoas com parentes de primeiro grau que tiveram a doença também correm mais riscos.
Outras curiosidades e dados
As estatísticas apontam que o número de novos casos, anualmente, é de cerca de 10.800, sendo que as mortes ficam por volta de 6.800 todos os anos (2). A doença, infelizmente, não pode ser evitada, uma vez que os fatores de risco associados a ela não podem ser modificados (2).
Os sintomas incluem (2):
- Fadiga;
- Falta de ar;
- Palpitação;
- Dor de cabeça;
- Sangramentos (principalmente nas gengivas e nariz);
- Pontos roxos na pele;
- Gânglios linfáticos inchados (normalmente na região do pescoço e axilas);
- Febre e suores noturnos;
- Perda de peso sem motivo aparente;
- Desconforto abdominal;
- Dores nos ossos e articulações.
Caso afete o Sistema Nervoso Central, ainda pode causar (2):
- Náuseas;
- Vômitos;
- Visão dupla;
- Desorientação.
O mês de fevereiro conscientiza sobre os perigos da leucemia, incentivando a detecção precoce, o que pode facilitar o tratamento (2). Exames clínicos e laboratoriais identificam os sinais, deixando as chances de recuperação maiores (2), e a visita periódica ao médico auxilia o rastreamento de possíveis doenças.
Fontes:
ABRALE – Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia. O que é Leucemia? 2016. Disponível em https://www.abrale.org.br/doencas/leucemia
INCA – Instituto Nacional de Câncer. Leucemia. 2018. Disponível em https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/leucemia
ABHH – Associação Brasileira de Hermatologia, Hemoterapia e Terapia Celular - http://www.abhh.org.br/imprensa/metade-dos-brasileiros-nao-conhece-leucemia-2/