O papel dos suplementos em cada fase da vida
Com atenção especial aos idosos, os suplementos vitamínicos ajudam a minimizar deficiências nutricionais em várias idades
Publicado em: 18 de dezembro de 2018  e atualizado em: 4 de novembro de 2021
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As necessidades nutricionais são influenciadas por diversos fatores, como, por exemplo, a idade, e determinados grupos populacionais têm demandas vitamínico-minerais específicas¹. Assim, ao longo da vida, certos nutrientes podem ser requeridos pelo organismo em maior ou menor quantidade.

Durante a fase de desenvolvimento, que acontece entre a infância e a adolescência, existe uma grande demanda nutricional. As crianças e adolescentes precisam de quantidades maiores de alguns nutrientes, o que pode gerar a necessidade de suplementação². Já na fase adulta, diversas situações clínicas podem provocar alterações nas necessidades nutricionais. Entre as mulheres em idade fértil, por exemplo, são comuns os casos de menorragia (intenso sangramento menstrual), com potencial desencadeamento de anemia ferropriva², isto é, a anemia gerada pela falta de ferro no organismo. Nessas situações, é importante prevenir a carência deste nutriente, e o uso de um suplemento vitamínico-mineral que contenha esse componente pode ser uma boa estratégia.

As gestantes e nutrizes (mulheres em fase de amamentação) também requerem maiores quantidades de certos nutrientes para garantir o perfeito desenvolvimento fetal e a produção do leite materno, como: ferro, zinco, cálcio, iodo, ácido fólico, vitamina B12, vitamina A e vitamina D3. Para corrigir possíveis desbalanços nutricionais, o ideal é que o médico responsável faça um plano alimentar balanceado com a suplementação como um coadjuvante alimentar2.

Já a terceira idade é uma fase mais vulnerável a desbalanços nutricionais, e os idosos precisam de cuidados redobrados com a nutrição2. Os motivos são diversos, como: dificuldade de mastigação; interação de medicamentos de uso contínuo com alguns nutrientes, reduzindo a absorção pela mucosa intestinal; diminuição do paladar, o que gera redução da vontade de se alimentar e menor busca por alimento; falta de apetite devido a doenças crônicas; e diminuição da digestão no estômago e da absorção de determinados nutrientes pela mucosa intestinal2. Nesta fase, os micronutrientes mais expostos a possíveis desbalanços são: vitamina D4, vitamina K5, vitamina B66, vitamina B127, cálcio8, zinco9 e magnésio10. Dessa maneira, é interessante que os suplementos vitamínico-minerais prescritos à população idosa contenham estes micronutrientes para prevenção de determinadas deficiências nutricionais.

Os suplementos MAQ e MAQ Sênior têm formulação nutricional de última geração11 e contêm minerais aminoácidos quelatados, que atuam em sinergia com um conjunto de vitaminas essenciais para a saúde 12. A biodisponibilidade de MAQ e MAQ Sênior é em média 20 vezes superior aos demais suplementos13. Por conta das variações das necessidades nutricionais entre diferentes grupos, enquanto o MAQ conta com Ferrochel® 14,15 (ferro quelatado), por exemplo, o MAQ Sênior apresenta maiores quantidades de magnésio e vitamina B12. Clique aqui e confira as tabelas nutricionais para comparação.

Além disso, MAQ e MAQ Sênior têm a garantia de quelatação Gold Medallion11,13, pois são fabricados pela Albion: a única fabricante que comprova a estrutura de quelatação de seus produtos através do método de análise TRAACS® 11,13 (The Real Amino Acid Chelates System, o real sistema de quelatação do aminoácido)2. Outra vantagem é a diminuição ou mesmo a eliminação de efeitos colaterais, já que estes produtos são melhor tolerados pelo aparelho digestivo15.

Em todas as fases da vida, uma nutrição adequada pode necessitar de quantidades extras de determinados micronutrientes.

 




 
Fontes: 1. Institute of Medicine (US) Subcommittee on Interpretation and Uses of Dietary Reference Intakes; Institute of Medicine (US) Standing Committee on the Scientific Evaluation of Dietary Reference Intakes. Dietary reference intakes; applications in dietary assessment. Washington: National Academies Press; 2000. 2. Navarro, Roberto. Atualização científica. 3. Allen LH. Maternal micronutrient malnutrition: effects on breast milk and infant nutrition, and priorities for intervention. SCN News. 1994;11:21-4. 4. Christakos S, Ajibade DV, Dhawan P, Fechner AJ, Mady LJ. Vitamin D: metabolism. Endocrinol Metab Clin North Am. 2010;39(2):243-53. 5. Institute of Medicine (US) Panel on Micronutrients. Dietary reference intakes for vitamin A, vitamin K, arsenic, boron, chromium, cooper, iodine, iron, manganese, molybdenum, nickel, silicon, vanadium and zinc. Washington, DC: National Academies Press; 2001. 6. Witte KKA, Clark AL, Cleland JG. Chronic heart failure and micronutrients. Journal of the American College of Cardiology. 2001;37(7):1765-74. 7. Andrès E, Loukili NH, Noel E, Kaltenbach G, Abdelgheni MB, Perrin AE, et al. Vitamin B12 (cobalamin) deficiency in elderly patients. CMAJ. 2004;171(3):251-9. 8. Institute of Medicine. Dietary reference intakes for calcium, phosphorus, magnesium, vitamin D, and fluoride. Washington, DC: National Academies Press; 1997. 9. Fairweather-Tait S, Harvey LJ, Ford D. Does ageing effect zinc homeostasis and dietary requirement? Exp Gerontol. 2008;43(5): 382-8. 10. Odabasi E, Turan M, Aydin A, Akay C, Kutlu M. Magnesium, zinc, copper, manganese and selenium levels in postmenopausal women with osteoporosis. Can magnesium play a key role in osteoporosis? Ann Acad Med Singapore. 2008;37(7):564-7. 11. Ashmead, HD. The pathways for absorption of an amino acid chelate. In: Ashmead, HD. Amino Acid Chelation in Human and Animal Nutrition. Boca Raton, Florida: CRC Press, 2012. 117-134. 12. Ashmead, HD, Graff, DJ, Ashmead, HH. Intestinal absorption of metal ions and chelates. Springfield, Ill: Charles C. Thomas; 1985. 13. Gandia P, Bour D, Maurette JM, et al. A bioavailability study comparing two oral formulations containing zinc (Zn bisglycinate vs. Zn gluconate) after a single administration to twelve healthy female volunteers. Zinc Bioavailability from Zinc Bis-Glycinate. Int J Vitam Nutr Res 2007;77(4):243-8. 14. Szarfarc SC, de Cassana LM, Fujimori E, et al. Relative effectiveness of iron bis-glycinate chelate (Ferrochel) and ferrous sulfate in the control of iron deficiency in pregnant women. Arch Latinoam Nutr. 2001 Mar;51(1 Suppl 1):42-7. 15. Pineda O, et al. Effectiveness of treatment of iron-deficiency anemia in infants and young children with ferrous bis-glycinate chelate. Nutrition. 2001. 17:381–384.

 

Este material tem caráter meramente informativo. Não deve ser utilizado para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte sempre seu médico.
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