Caracterizado pelo crescimento descontrolado de célula, este câncer é o tipo que mais acomete mulheres ao redor do mundo
É o tipo de câncer que mais acomete mulheres ao redor do mundo, além de ser a segunda maior causa de morte de mulheres no Brasil. O câncer e mama é caracterizado pelo crescimento descontrolado de células, que resultam no aparecimento dos tumores. Existem vários tipos de câncer de mama, alguns com desenvolvimento rápido, outros, lentos. Visto antecipadamente e tratados adequadamente, tem bom prognóstico1.
Causas
As pessoas precisam ficar atentas a alguns fatores de risco que podem aumentar a chance do desenvolvimento do câncer de mama. Entre eles o histórico familiar, quando parentes já apresentaram a doença, menstruação precoce, mulheres entre 40 e 69 anos, colesterol, obesidade, ausência ou gravidez tardia e reposição hormonal2. Um ou mais fatores genéticos/hereditários contribuem para o aparecimento desse tipo de câncer. Não existe apenas uma causa, embora a idade seja um fator de risco1. Tabagismo, consumo de bebida alcoólica, inatividade física, obesidade após a menopausa e situações em que a mulher menstruou antes dos 12 anos, não teve filhos e uso de contraceptivos se encontram no rol de possibillidades de risco - mas ter um ou mais deles não significa que ela terá o câncer.
Sintomas
Geralmente, o câncer de mama não apresenta sintomas na fase inicial e quando se torna perceptível ao toque, já está em um tamanho avançado. Por isso é fundamental a realização de exames preventivos, como mamografia, para o diagnóstico precoce. É preciso se atentar a sintomas como alteração da mama e mamilos, vermelhidão, secreção escura e nódulos na axila1.
Diagnóstico
O diagnóstico do câncer de mama só pode ser realizado por meio de biopsia do tecido afetado, feita a partir do momento que é detectada uma alteração suspeita no paciente - depois do autoexame.
Prevenção
A realização do autoexame e de exames periódicos são as melhores formas de prevenção do câncer de mama.
Tratamento
O tratamento pode ser feito por meio de cirurgia, quimioterapia, radioterapia, hormonioterapia e terapia alvo. A escolha de um ou da combinação deles levará em conta a idade, a agressividade e tamanho do tumor e o impacto que terá na qualidade de vida do paciente.
Fontes: 1. Câncer de Mama. Inca. Último acesso em 25 de agosto de 2021. 2. Câncer de Mama. Sociedade Brasileira de Patologia. Último acesso em 25 de agosto de 2021.